Reencontro aluno e professora. Um dia de taras!

  • Temas: Aluno, Amantes, Anal, Desejos, Fantasias, Fodas, Gemidos, Professora, Punhetas, Reencontro
  • Publicado em: 16/07/24
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  • Autoria: Ele018
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Hélio, economista, 32 anos, saía de uma agência dos Correios, quando ouviu um chamado.


- Hélio, Helinho...


Antes que virasse para ver quem o chamava, a memória remota dele recuou em mais de 30 anos. Reconheceu aquela voz. Era da professora Adelaide, do 5º ano, na escola da cidade vizinha, onde ele nasceu e cresceu.


Professora Adelaide foi a inspiração para muitas punhetas dos alunos pré-adolescentes da classe. Bonita, boca grande com lábios grossos e bem desenhados, seios fartos e duros, com os bicos grandes nos dias de frio, curvas perfeitas, uma bunda grande, dura e empinada, coxas grossas e uma protuberante vulva!


Todos esses detalhes revelados pelos vestidos justos que usava, coladíssimos ao corpo, mesmo contrariando dona Aurélia, a severa diretora da escola, sendo censurada, às escondidas, pelas colegas menos privilegiadas pela natureza, e muito cobiçada pelos colegas, fossem solteiros ou casados.


A voz suave e maternal, os afagos nos alunos e os beijinhos que depositava, vez em quando, nas bochechas dos meninos e das meninas, na despedida das aulas da semana, completavam as fantasias dos garotos, que saíam da sala direto para o banheiro, já com os pauzinhos em riste.


Após essas breves lembranças, que duraram segundos, Hélio virou o pescoço, viu uma mulher já idosa, na faixa dos 60 anos, cabelos quase totalmente brancos, presos em coque, grandes seios já um pouco castigados pela força da gravidade e uma bunda grande, mas já sem muita sustentação. A face, apesar das evidentes pregas, ainda era, mesmo assim, bem bonita.


- Professora Adelaide. Nossa querida professora do 5º ano, o que a senhora faz por aqui? Que bom vê-la, que boas lembranças...


Hélio disse aquilo e ambos se abraçaram, muito, fortemente.


- Helinho, como você me reconheceu logo, depois de tantos anos?


- Tenho boa memória, professora. Lembra das minhas notas de História e de Geografia?


- É verdade, Hélio. Nomes, datas, fatos, locais, nomes de cidades, capitais... Você acertava todas. Bem, eu estou morando aqui já faz uns seis meses. Como você deve lembrar, eu era casada e tinha três filhos, dois meninos e uma menina. Há um ano fiquei viúva. Meus filhos se formaram e moram no exterior. Tenho uma irmã que mora aqui e me convidou para morar com ela assim que meu marido morreu, mas não deu muito certo. Nossos gênios são totalmente diferentes. Então, por ter gostado muito da cidade, resolvi ficar, mas estou morando só. E você?


- Bem professora, me formei em Economia e logo recebi um convite para trabalhar em uma financeira daqui. Adquiri bastante experiência e resolvi caminhar com as próprias pernas. Hoje sou consultor e trabalho em home office. Ah, e não quis casar. Vivo muito bem, solteiro!


- Que bom, Helinho. Olha, eu moro aqui perto, um quarteirão, você está com pressa? Se não estiver, vamos lá em casa, gostei de te reencontrar.


- Vamos sim professora, será um prazer. Hoje não tenho muita coisa pra fazer. Temos todo o tempo. Também gostei de rever a senhora. Isso me traz boas, deliciosas lembranças.


Após uma caminhada de poucos minutos, professora e ex-aluno entraram na casa, pequena, mas muito aconchegante. A mulher ofereceu um grande sofá para que Hélio ficasse confortável, foi até a copa e voltou com um suco gelado para a visita.


- Se você não se importa, Helinho, vou tomar uma rápida ducha, trocar de roupa e já volto. Estou na rua desde cedo e acabei ficando suada e empoeirada. Pode ficar à vontade.


- Pode ficar à vontade a senhora, professora. Afinal, está em casa!


- Ambos sorriram e Adelaide se retirou. Em cinco minutos estava de volta. Exalava uma colônia suave, vestia uma saia que descia até os joelhos, blusa de alcinhas, sem sutiã e os cabelos brancos, bem cortados, num rabo de cavalo!


Conversaram muito, relembraram de coisas boas, das festas na escola, das comemorações, das divertidas aulas de Matemática, matéria antipatizada pela maioria dos estudantes, porém nunca nas aulas da professora Adelaide, que tinha uma maneira especial de ministra-las, além de muita paciência.


Foi mais de uma hora de conversa durante a qual Hélio e a professora Adelaide, vez por outra, seguravam e acariciavam as mãos um do outro, sorriam, gargalhavam. Teve um momento, porém, que os assuntos pareciam ter se esgotado e os dois, em silêncio, não mais largaram as mãos.


Hélio olhou fixamente nos olhos da antiga professora, e ela nos dele. Ambos aconchegaram os corpos, o homem sentiu que aquela bela mulher, idosa, 33 anos mais velha que ele, exalava não só o odor da colônia de banho, mas um cheiro de desejo. A rola, imediatamente, começou a inchar e a crescer, dentro da cueca.


Adelaide percebeu e aproximou a boca da do ex-aluno, já entreaberta. Foi inevitável: os lábios e as línguas se encontraram. No meio do beijo, que parecia não ter fim, a mão esquerda da professora acariciou e apertou o membro, já em plena rigidez, por cima das calças do ex-aluno.


Lentamente, Adelaide deitou no sofá e o ex-aluno se inclinou sobre ela, que abriu as pernas, enquanto Hélio baixava a cueca e as calças até os joelhos e a ex-professora afastava a minúscula calcinha, exibindo a, outrora, grande e desejada boceta, já bastante molhada.


O ex-aluno, que estava prestes a realizar um sonho de adolescente, o que jamais imaginava que um dia aconteceria, baixou a blusa de alcinhas da professora Adelaide e a boca dele se alternava entre os beijos gulosos, de língua, e os bicos dos grandes seios da mulher, que estavam, mais do que rígidos.


E assim, nesse ritmo, presos um ao outro, num abraço bem apertado, Hélio foi introduzindo, centímetro por centímetro, lentamente, a rola na apertada xota de Adelaide, haja vista que ela não trepava desde a morte do marido. Apesar de bem justo o canal vaginal, a pica grossa de Hélio não machucou a professora, que estava muito lubrificada, desejando aquilo.


O ex-aluno começou a meter e tirar lenta e cadenciadamente, retirava quase tudo, introduzia até os púbis se encontrarem. Ficava ali, no fundo daquele canal do prazer, alguns instantes, depois retirava. Professora Adelaide, de olhos fechados, entregue ao abraço apertado, à boca de Helinho e aquele caralho que lhe alargava a vagina, a preenchia, a fazia se sentir novamente fêmea, gemia baixinho, gingava os quadris e os erguia quando a pica ia saindo do fundo, como se quisesse que ficasse ali, e movia o corpo como numa dança sensual.


Aquilo foi ficando muito intenso, Hélio começou a bombear com mais força, Adelaide, a rebolar mais rapidamente. O caralho ia e voltava, como o pistão de uma máquina. A boceta gingava com o corpo de Adelaide, parecia ter vida própria. Os líquidos saíam cada vez mais pelos poros da vagina.


A foda ganhava velocidade, corpos indo e vindo, corpos se comendo, bocas de engolindo, seios sendo devorados, a espada de carne, grossa, rígida, entrando e saindo da bainha molhada e apertada, os gemidos deles e dela ficando mais intensos, as respirações aceleradas, as línguas digladiando!


De repente, a professora levanta os quadris com força, ginga mais uma vez com a boceta preenchida, solta um gemido longo e forte, retesa o corpo e queda-se. Ao mesmo tempo, o ex-aluno também geme de prazer, um gemido rouco e profundo, a rola pulsa dentro daquela desejada boceta, e seis jatos de gala, como numa convulsão, são lançados no túnel dos prazeres de Adelaide.


Após os orgasmos explosivos, os dois recuperaram a respiração aos poucos, professora Adelaide levantou, tirou o que restava das roupas, assim como fez Helinho, e ambos foram para o banheiro. Após tomarem uma ducha, ela se ajoelhou na frente do ex-aluno e abocanhou a rola dele, ainda flácida, mas que ganhou vida tão logo a mulher passou a mamá-la.


A velha professora lambia, acariciava as bolas, arranhava com as pontas das unhas, o que provocava arrepios em Hélio, beijava, massageava, punheteava, cheirava e acabou por chupar. Adelaide mamava e sugava a rola do ex-aluno como se estivesse chupando a fruta mais doce, mais gostosa do mundo.


De olhos fechados, ora ela se concentrava na glande, na cabeçorra vermelha da pica, lambia como se estivesse lambendo um sorvete, dava voltas com a língua para depois mamar de novo, ora beijava todo o corpo do caralho, dava leves mordidas e voltava a saborear glande. Depois de vários minutos, Hélio, que encostado na parede se contorcia de prazer diante de tal tratamento que o pau dele recebia, não mais resistiu.


- Vou gozar, professora. Vou gozar. Vou gozar!


Adelaide seguiu a mamada e logo em seguida a verga do ex-aluno entrou em erupção. Ela recebeu na boca aquela carga quente de esperma, bebeu cada gota e, com a boca, deixou a trolha do ex-aluno limpinha. Tornaram a tomar uma ducha, desta vez entre abraços e beijos, sob o chuveiro de águia morna.


Mas Hélio queria devolver o prazer oral à ex-professora. Já no quarto, enxugaram um o corpo do outro e Adelaide deitou na cama. O ex-aluno, então, colocou um travesseiro no chão, se ajoelho sobre a almofada e, delicadamente, puxou o corpo da ex-professora para a borda da cama. A boceta dela ficou na mesma altura que a boca dele.


O ex-aluno fez com que Adelaide abrisse bem as pernas, e mergulhou o rosto no bocetão dela. Cheirou, aspirou o cheiro do sexo, lambeu, beijou, "comeu" os pequenos lábios, um por um, com a delicadeza que se degusta uma carne tenra e muito saborosa. Passou a língua por toda a extensão daquela xota, degustou cada centímetro quadrado, enfiou a língua na vagina da professora.


Ela, de olhos fechados, recebia todos aqueles estímulos gemendo baixinho, gingando os quadris em câmera lenta. Mas esses momentos se aceleraram quando Hélio colocou a língua no grelo protuberante, duro e inchado de tesão, da ex-professora.


Foi uma "surra" no botão do prazer, seguida de uma boa mamada de mais ou menos um minuto que Adelaide não mais conseguiu resistir e, prendendo a cabeça do ex-aluno entre as coxas e lhe puxando os cabelos como se quisesse engoli-lo com a grande boceta, ela urrou, um urro alto, como uma fera ferida, mas era um urro de prazer máximo, de um gozo forte e incontrolável, que fez tremer da cabeça aos pés, com a respiração descontrolada e quase a desmaiar.


Após essas fortes ondas de prazer, Hélio se deitou na cama e Adelaide, no colo dele. Ambos exaustos, caíram no sono, mas não por muito tempo. Uns 20 minutos depois, Hélio foi despertado pela velha professora, de pernas abertas, deitada sobre ele, esfregando a grande boceta, já melada, no caralho do ex-aluno.


O cacete de Hélio subiu imediatamente e Adelaide sentou sobre ele, engolindo o membro todo com a enorme xavasca e iniciando uma cavalgada que só parou quando ela novamente gozou. Um gozo forte, acompanhado de gemidos roucos, como os anteriores, mas, para surpresa do ex-aluno, que continuava com a rola rija, apontando para cima, como um obelisco de nervos, ex-professora virou de costas e separou as bandas da grande e bonita bunda.


O ex-aluno da professora Adelaide a viu forçar a entrada do cu contra a cabeçorra da pica dele, e segurou a rola para facilitar o trabalho daquela mulher que parecia insaciável, o que ele estava gostando muito. Mas a rola não penetrou.


A ex-professora, então, assumiu o controle, segurou na vara, pincelou na boceta, ainda muito molhada do gozo recente, mirou na entrada do anel de couro, tentou a segunda vez, não conseguiu, pois, a glande parecia um cogumelo, mas ela não desistiu: pincelou novamente e segurou firme. Encostou a cabeça da rola do ex-aluno na entrada do ânus e, com vontade, forçou a entrada.


Assim que a glande atravessou o anel, ela não perdeu tempo. Desceu a bunda até o tronco da rola e fez sumir a tora do ex-aluno no reto, alargado e preenchido. Daí em diante, foi uma sequência de sentadas, gemidos e choramingos de puro prazer, muito tesão, até que ela anunciou entre gemidos e soluços:


- Aaaaaaiiiii, vou gozar, vou gozar, vou gozar, vou gozar, pelo cu, Helinho, meu filho, goza também, goza também no cu da tua professora querida, goza. Por favor, rega meu cu com a tua gala. Eu sei que você era um dos meninos que batia punheta pra mim. Agora me encharca o reto com teu esperma.


Hélio, após ouvir aquele apelo e a revelação da ex-professora, não conseguiu segurar o prazer. Quase já sem forças, retesou o corpo para cima, segurou as ancas da professora, puxou a bunda dela para baixo, estocou o cu de Adelaide com força, o mais profundo que pôde, e esguichou o leite quente e espesso nas entranhas da professora querida.


Após esse triatlo sexual, os dois se banharam, se recompuseram. Mortos de fome, saíram para comer. Se deram conta de que entraram pela tarde fodendo. Conversaram e viraram amantes, mesmo com professora Adelaide tendo o dobro da idade de Hélio. Mas combinaram que continuariam a morar cada um na sua casa. Pelo menos duas vezes por semana, um visitava o outro e, nesses dias...

(FIM)

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 16/07/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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