O Stripper dotado

Eu e minha esposa Camila, uma morena clara, de 1,58m, 60kg, bunda grande, coxas grossas e seios pequenos, duros e com bicos rosados, curtimos muito, ir em boates liberais. Ainda em nossas primeira aventuras, tivemos uma noite, mais do que especial.

Era uma noite de casais e, infelizmente, a ausência de solteiros, deixa tudo um pouco menos animado. Nem sempre é tão simples rolar troca de casal... Já eram quase duas da manhã e nava havia rolado. Eu já estava dando a noite por perdida. Andávamos pela casa e paramos em uma das suítes, ficamos nos beijando, pois fazer sexo ali, só eu e ela, era o que restava. Foi então que um casal se aproximou da gente. Ficaram bem pertinho, nos observando, até que o marido passou a mão na bunda de Camila. Fiz o mesmo, com a esposa dele. Em pouco tempo, sem dizer nada, trocamos as esposas. Comecei a beijar e acariciar a esposa dele, uma loira, gostosa, seios grande, toda farta. De relance, vi que ocorria o mesmo, entre o marido dela e Camila. Eu estava animado quando, sem um aviso ou motivo aparente, ele pegou a esposa dele pela mão, e foram saindo. Não entendi nada, talvez não estivessem prontos para algo mais, com outro casal... Resignados, fomos saindo daquela sala. Ao lado da porta, quase oculto, devido a penumbra, estava um homem. Quando passamos por ele, ele tocou em Camila e ela parou...

Ajustando mais a minha visão, notei que era o stripper da boate. O que havia feito um show, no começo da noite. Era alto, mais de 1,80m, corpo definido, forte, moreno de pele bronzeada, com cabelo cortado a máquina. Certamente, um homem que faria sucesso, com qualquer esposa ávida por um menage.

Camila parou diante dele e se beijaram longamente. As grandes mãos dele, deslizavam sobre o corpo dela. Ele baixou as alças do vestido dela, e a deixou só de fio-dental. Ajudei, tirando o vestido dela, que estava aos pés dela, para que ela pudesse ficar a vontade. Aquele homem grande, se abaixou um pouco, para chupar os seios de minha pequena esposa, que gemia, ao sentir o contato da boca e da língua dele.

A mão dele, entre as pernas dela. Massageando a bucetinha dela, faziam ela rebolar, louca para sentir algo mais. Ficaram, naquelas preliminares, por um bom tempo, como se ele não tivesse pressa, e quisesse apreciar o corpo dela, por mais tempo. Ela ficava de costas, rebolando, se esfregando nele, enquanto uma mão dele, apertava os seios dela, a outra entrava na calcinha, atiçando-a ainda mais.

Ela se virou para ele, a abriu a calça dele. Naquela escuridão, era um pouco difícil ver tudo claramente. Mas, me esforcei para enxergar, quando ela exclamou um "opa !", num misto de surpresa e excitação, como uma criança, que recebe um presente muito especial.

Quando ela foi um pouco para o lado, a escassa luz daquela sala me permitiu ver... Ela segurava aquela pica pela base. E era muito, muito grande mesmo. Um cacete, de 24cm, de bom diâmetro. Mesmo ela o segurando, ainda sobrava muito. Uma cabeça inchada, lustrosa, completava o quadro. Ela se ajoelhou, deu um beijo na cabeça e foi deslizando a boca, engolindo o que podia, daquela pica. Óbvio, sequer engoliu a metade. Sugou a pica dele, enquanto, com a mão, massageava ele, numa exitante punheta. Meu tesão era imenso, vendo a mão esquerda dela, com a aliança, deslizando sobre aquele imenso cacete. A boca, melada, chupando com vontade, fazendo a pica dele fica ainda mais dura.

Passei uma camisinha para ela. Ela foi colando nele e disse "deu um problema aqui...", achei tinha arrebentado a camisinha mas, olhando melhor, vi que o "problema" era só ter coberto a metade da pica !

Camila segurou ele, pela pica e foi em direção a cama, como se estivesse rebocando aquele homem. Ele se deitou, e pediu para ela vir por cima. Ele mesmo alertou, que era muito grande e, por cima ela podia controlar melhor. Ela foi por cima dela, pude ver a cabeça encaixando na bucetinha dela e, sem esforço, foi entrando. Ela estava muito molhada !

Ela subia e descia, naquela pica gigante. Quando ela parava, ele a segurava pela bunda, e subia e descia os quadris, penetrando ela, profundamente. Camila alternava em gemidos e gritos de prazer. Nas pausas, ela sentava, com quase tudo dentro, e rebolava, sentido aquela pica dentro dela, preenchendo-a, totalmente.

Ele fez ela deitar na cama. Abriu as pernas dela, pincelou a pica na buceta dela e depois meteu. Eu assistia tudo, de camarote. Ele socava, as vezes lentamente, as vezes com fúria. Ela alternava entre gemidos e gritos. Enquanto ele metia, beijava ela, sugava-lhe os seios. Quando eu pude, passei a mão entre as pernas dela, estava encharcada, de tanto gozar.

Quando ele disse que ia gozar, pedi para ele gozar nos seios dela. Ele socou mais um pouco, acelerando os movimentos. Camila estremecia, gemia... Os seios, balançavam, prontos para receberem a carga. Foi quando ele tirou a pica, de dentro dela, num movimento rápido, arrancou a camisinha. Segurou a pica, deu um urro de prazer e, três jatos, de um leite grosso, atingiram os seios dela. Ele chegou mais perto, subindo sobre o corpo dela e gozou mais um pouco, caprichosamente, derramado leitinho, em ambos os mamilos.

Extasiado, ele se deitou ao lado dela. Ela ficou passando a mão no peito dele, enquanto eu me coloquei entre as pernas dela. A buceta, aberta e melada, quente, me deixou com muito tesão. Comecei a meter nela que, depois de levar uma pica que era o dobro da minha, quase não sentia nada... Ela beijava ele. Beijos de língua, agradecida pelo prazer recebido. Passei as mãos nos seios dela. Senti a umidade e o calor do gozo dele. Fiquei massageando os seios dela, especialmente os bicos, com aquele espesso creme. Foi então que ela se contorceu, com aquela sensação. Senti a bucetinha dela se contraindo, como ela faz, quando está gozando. Gozei também, derramando meu leite, sobre a barriga e buceta dela.

Ficamos um tempo ali, conversando. Fiquei pensando, no quanto sortudo Camila foi, naquela noite, por que vi que outras esposas também tinham se aproximado do stripper, mas não havia rolado muito mais que beijos, caricias e um oral.... Ela foi a premiada, com o cacete dele, duro, dentro dela e com o gozo dele.

Com as pernas bambas, ela foi até o banheiro, se recompor. Tomamos algo, e fomos embora... Aquela foda dela, com o stripper, foi nosso assunto, por muito tempo. Meses depois, o reencontramos lá... E teve replay, que contarei futuramente !

*Publicado por SrKente no site climaxcontoseroticos.com em 17/07/24.