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Fui fodida no ginásio pelo filho da minha amiga - 1ª parte

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Temas: Madura branca com jovem mulato, filho de amiga, no ginásio
  • Publicado em: 17/07/24
  • Leituras: 6006
  • Autoria: Graça
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Olá. Tal como vos prometi, hoje vou contar-vos como foi a minha primeira relação extraconjugal, mas antes disso vou resumir-vos um pouco a minha vida de casada. Casei aos 22 anos com Bruno Miguel, um ex-colega de faculdade e de curso, de quem tive os meus dois filhos, um rapaz e uma rapariga que são os meus tesouros. Fomos muito felizes durante 8 anos mas começaram a surgir as primeiras discussões e desentendimentos e após 10 anos de casamento acabámos por nos divorciar amigavelmente com educação partilhada dos nossos filhos, mas continuámos a ser amigos muito íntimos e continuámos a ter relações sexuais ocasionalmente, mesmo depois de divorciados e ainda hoje damos uma escapadinha de vez em quando. Dos 32 aos 42 anos vivi apenas com os meus filhos e ao fim de 10 anos voltei a casar com o Ramiro, um brasileiro que conheci numa festa de aniversário de uma amiga nossa comum. Com o Ramiro fui fiel durante 2 anos até descobrir que ele me traía com raparigas bem mais novas do que nós. Pois bem, este conto relata a minha primeira facada no matrimónio, poucos dias depois de ter descoberto que ele me traía. É um pouco longo e por isso vou dividi-o em duas partes.


Olho através da janela redonda do avião, vejo algumas nuvens brancas dispersas fazendo lembrar pequenos tufos de algodão, de resto, somente o azul intenso do Oceano Atlântico, aquele mar imenso que separa Europa e África do continente americano. Ainda faltam umas duas horas para pousar no aeroporto Santos-Dumont, no Rio de Janeiro. Pela minha mente circulam imagens daquilo que foi a minha vida nas últimas semanas, como se estivesse assistindo a um filme em retrospectiva da minha vida. Vejo-me a entrar em casa, escuto o som de água a correr e do esquentador a funcionar. O Ramiro, meu marido, está a tomar banho. Estou a chegar 3 horas antes do costume porque a diretora da escola onde leciono mandou-me embora mais cedo para compensar algum tempo extra que tinha feito nos últimos dias. Entro na sala e vejo o PC portátil do meu marido em cima do sofá, aberto e ligado. Em circunstâncias normais não daria importância, mas vejo algo no monitor que me chama a atenção: uma imagem de um casal em pleno ato sexual. Vejo uma jovem mulher aparentando no máximo 30 anos, sendo possuída de 4 por um homem bem mais velho. Olho com mais atenção e fico estarrecida. É o meu marido possuindo uma funcionária da empresa dele. Carrego nas setas para mudar de imagem e vejo várias fotos do mesmo casal em diversas posições. Olho ainda com mais atenção e reconheço aquela cama e aqueles lençóis. É a minha própria cama. Vou ao quarto e vejo a cama ainda desfeita e os lençóis na mesma posição que se vê na foto. Consigo até imaginá-los em pleno ato sexual como se estivesse assistindo a um filme pornográfico. Calculo que eles o fizeram não muitos minutos antes de eu chegar e ele ainda não tinha arrumado nada pois não contava que eu voltasse tão cedo. Enquanto espero que ele saia do banho, acabo abrindo outras pastas e descubro outras sequências de fotos do Ramiro em diversas posições sexuais com outras mulheres. Finalmente, deixo de ouvir o esquentador e poucos segundos depois, ouço a voz dele saindo da casa de banho. Vem com um toalhão enrolado na cintura a cantarolar uma música intitulada "Don't touch me there", de uma banda punk norte-americana dos anos 70 chamada The Tubes. Entra na sala sorridente mas assim que me vê sentada no sofá ao lado do portátil fica repentinamente muito sério, vermelho como um pimentão e começa a gaguejar tentando explicar o inexplicável, mas eu interrompo-o dizendo: "Não quero ouvir as tuas explicações. Não quero saber com quem tu fodes nem quem são as vadias que trazes cá pra casa. A partir de agora dormiremos em quartos separados, tu fazes a tua vida e eu faço a minha, sais com quem quiseres, fodes quem te apetecer mas longe dos meus olhos nem aqui nesta casa que também é minha e eu farei a minha vida e sairei com quem me apetecer sem te dar nenhuma satisfação”. Saí de casa furiosa disposta a voltar bem tarde quando ele já tivesse adormecido para não ter que o encarar.


Andava eu a ver as montras das lojas tentando inutilmente esquecer o que se passara, quando tocou o meu telemóvel. Era a Carmen, uma brasileira que conheci numa universidade no Rio de Janeiro, onde estagiei durante 3 meses quando fiz o meu mestrado em literatura universal. Era uma gata morena, de cabelos pretos compridos que fazia lembrar a Pocahontas, olhos verdes, um belo par de mamas e um grande rabo (mas o meu é maior rsrs) de quem me tornei amicíssima. Durante aqueles 3 meses cometemos as mais variadas loucuras, normais em duas jovens carregadas de energia e vitalidade. Quando vi que era ela fiquei logo com melhor disposição e atendi-a alegremente. Disse-me que estava a ligar só pra saber como eu estava, que tinha saudades minhas e perguntou quando a iria visitar de novo. Acabei por lhe contar o que se tinha passado com o meu marido e ela imediatamente me convidou a ir passar uns dias com ela. Acabámos a conversa rindo à gargalhada quando ela disse que o meu marido estava a precisar de ser enfeitado com um bonito par de cornos e que me iria apresentar alguns amigos que, assim que me conhecessem iriam oferecer-se para me ajudar a fazer um bonito ornamento chifrudo para eu levar como lembrança ao meu marido.


Era a 4ª vez que eu viajava para o Brasil. A 1ª vez foi no estágio do meu mestrado, voltei alguns anos depois para conhecer o Paulinho, filho da Carmen, fruto de uma relação ocasional que ela teve numa festa de carnaval com um negro de origem africana, que nascera poucos anos após ela ter concluído a faculdade, voltei uns 5 anos depois, quando o Paulinho era um garotinho acabado de entrar na escola primária e agora estava de volta. Sou interrompida nos meus pensamentos quando ouço a voz do piloto anunciando que começámos a descida em direção ao aeroporto Santos-Dumont e começo a ficar em pulgas. Não muito tempo depois começo finalmente a ver a linha de costa através da janela, pouco depois vejo o Pão de Açúcar, o Corcovado, o Cristo Redentor, sobrevoo a baía de Guanabara, por momentos dá a sensação que o avião vai aterrar na ponte que liga o Rio a Niterói, que é onde a Carmen vive num luxuoso apartamento com vista para o mar. Finalmente, vejo a pista e aterramos. Depois de cumpridas todas as formalidades, pego na minha bagagem e saio.


Assim que cheguei à gare de saída avistei logo a Carmen acenando-me com ambos os braços gritando o meu nome. Corri para ela levando comigo o carrinho em que transportava as minhas malas, larguei o carrinho e abraçámo-nos com o mesmo entusiasmo das outras vezes, um abraço muito apertado, um beijo em cada bochecha e a Carmen depositou um beijo na minha boca, tipo um selinho. Depois de matarmos saudades uma da outra, fomos para o carro dela e saímos em direção ao apartamento dela e fomos todo o caminho a conversar, pondo a conversa em dia.


A meio da conversa disse-me ela: “O Paulão não te esqueceu, sabe? Ele perguntar muitas vezes quando é que vamos visitar a tia Graça ou quando você vem cá, mas ele não sabe que você tá cá, vai ser uma surpresa pra ele”. “Paulão?” Perguntei. “Mas quem é o Paulão?” Carmen deu uma sonora gargalhada e respondeu: “KKKKKK É o meu filho. Algumas amigas minhas começaram a lhe chamar Paulão em vez de Paulinho. E olhe querida, ele é um grande homem, tem 1,90 m de altura, mas não foi por causa da altura dele que elas começaram a lhe chamar Paulão kkkkk”. Acabou de responder com outra sonora gargalhada e continuou: “Ele tirou uma licenciatura em educação física, começou a trabalhar como personal trainer em uma academia e foi conhecendo algumas mulheres carentes, umas viúvas, outras divorciadas, outras casadas, algumas delas são minhas amigas e começou sendo procurado por elas pra lhes saciar sexualmente, entende?” Perguntei: “Então ele é gigolo?” É querida, vocês lhe chamam isso. Nós aqui no Brasil chamamos de “garoto de programa”. Aí, ele começou trabalhando como Personal Trainer na academia, algumas alunas começaram a lhe pagar pra ele fazer sexo com elas, algumas amigas minhas souberam disso e começaram a procurar ele pra isso também e tem um resort de onde também ligam pra ele de vez em quando pra ele ir lá satisfazer algumas turistas estrangeiras. Ele tá ganhando uma grana preta com tudo isso que até já deu pra ele comprar a academia onde ele tava trabalhando e agora é mesmo dele e continua fazendo tudo igual. Durante o dia é personal trainer e à noite e aos fins-de-semana e feriados é garoto de programa”. Ouvi atentamente o que ela dizia e na minha mente começaram logo a circular imagens em “slow motion” ilustrando cenas de um autêntico filme pornográfico em que os protagonistas era eu e o Paulinho… quero dizer, o Paulão rsrsrs.


Assim que chegámos a Carmen telefonou ao filho pedindo-lhe para ele ir lá a casa pois tinha uma visita, mas não lhe disse quem era. Estávamos sentadas no sofá, conversando, de costas para a porta de entrada, quando ouvimos o barulho da porta a abrir-se. A Carmen levantou-se logo e virou-se para o filho, eu levantei-me também, virei-me para ele e sorri-lhe. Seria impressão minha ou os olhos dele faiscaram quando ele me reconheceu dizendo: Tia Graça, mas que surpresa agradável? Também eu o olhei duma forma que não passou despercebida a Carmen. A última vez que o vira ele era um miúdo e agora estava diante de um verdadeiro galã: mulatinho, alto, bonito, cabelo preto, uns lindos e ofuscantes olhos verdes que herdou da mãe, via-se perfeitamente que fazia desporto pois tinha músculos bem desenvolvidos, barriga direita sem o mínimo de dilatação. Eu estava com um vestido vermelho justo ao corpo moldado a todas as minhas curvas, um pouco decotado, o suficiente para mostrar o rego dos meus peitos e vi o jeito como ele me olhou da cabeça aos pés como se me estivesse despindo com os olhos. Olhei-o com o meu melhor sorriso de orelha a orelha e cumprimentei-o enquanto caminhava em direção a ele: "Olá Paulinho, como estás?" Enlaçámo-nos num caloroso e apertado abraço e fechei os olhos enquanto estivemos abraçados. Senti o pénis dele endurecendo e aumentando de volume pressionando o meu ventre e percebi imediatamente a razão de as amigas de Carmen lhe chamarem Paulão. É que ele tinha um pénis enorme, comprido e grosso. Dei por mim a sorrir de olhos fechados abraçando-o e quando os abri estava a Carmen na minha frente com um enorme sorriso piscando um olho para mim enquanto me sorria.


Soou o toque de chamada no telemóvel do Paulinho, ele tirou-o do bolso das calças, olhou o ecrã para ver quem era, pediu desculpas dizendo que era uma chamada muito importante e foi para o quarto dele para atender a chamada. Naqueles breves instantes instalou-se um verdadeiro clima de sedução na sala. Eu quase podia sentir as minhas hormonas sexuais fervilhando intensamente. Tinha a sensação de que a minha pele exalava o odor do meu estrogénio liberto por todos os meus poros. Não consegui desviar o meu olhar do corpo altamente sexy do Paulinho enquanto ele se dirigia ao seu quarto para atender a chamada, talvez de uma amiga ou namorada. Enquanto ele atendia a chamada, eu e a Carmen fomos conversando, ela disse-me que o Paulão já tinha o seu próprio apartamento onde satisfazia as suas clientes, mas continuava a ter o seu quarto no apartamento da mãe. Disse também que quase de certeza que a chamada era de alguma das clientes dele a pedir os seus préstimos sexuais, porque se não fosse isso ele teria atendido a chamada ali mesmo sem sair da sala, mas disse-me para ficar tranquila porque de certeza que ele ia recusar. Aí, eu perguntei porque razão é que ele ia recusar uma oportunidade de ter sexo com uma bonita mulher e ainda ganhar dinheiro com isso e ela respondeu: "Querida, não é por ser meu filho, mas o Paulo é um gato, bonito, solteiro e tem as gatas que quiser sempre que ele quiser. Você, é verdade que tem idade pra ser mãe dele, mas também é uma gata, bonita, muito atraente e foi traída por seu marido com uma garota que poderia ser vossa filha. Tá na cara que vocês tão se sentindo atraídos um pelo outro. Eu bem vi o jeito como vocês se olharam, vi os vossos olhos carregados de tesão. Tenho certeza que ele tá louco pra te pegar de jeito pra te comer e tenho certeza que não te vai cobrar nada pelos seus préstimos como faz com as clientes dele KKKKKK (deu uma enorme gargalhada). Se vocês se desejarem um ao outro e se quiserem transar, têm a minha benção". Calou-se de repente porque ouvimos o barulho de uma porta a fechar-se. Era o Paulo que acabava de sair do quarto e vinha na nossa direção.


Quando voltou para junto de nós, ele disse que era do resort pedindo-lhe um serviço, não disse que serviço era mas, depois do que a Carmen me contou percebi de imediato que seria certamente alguma turista estrangeira para ele ir satisfazer, mas tinha recusado dizendo que tinha uma visita importante em casa da mãe e eu senti-me muito especial naquele momento… ele recusou uma oportunidade para ter sexo com alguma europeia ou americana rica e gostosa para estar comigo. Olhei-o cheia de desejo e a Carmen sorriu-me com um piscar de olho e eu consegui ler o seu pensamento nos olhos dela: “Não te falei rsrs?”


Jantámos conversando alegremente, eu e o Paulo sentados um ao lado do outro e a Carmen em frente a nós, eles quiseram que eu lhes contasse detalhadamente como foi que descobri que o meu marido me traíra, enquanto lhes contava coloquei distraidamente a minha mão esquerda na coxa direita do Paulo escondida por debaixo da toalha de mesa e só dei conta quando o vi a sorrir-me com cara de safado enquanto pousava a sua mão direita na minha coxa esquerda e subiu devagar até tocar com os dedos na minha cuequinha e começou a esfregar o meu grelo. Estremeci e soltei um suave gemido que não passou despercebido a Carmen que me olhou com aquela carinha safada sorrindo de orelha a orelha.


No fim do jantar, o Paulo virou-se para mim e disse: “Tia, tenho que ir fechar a minha academia que fecha às 23 horas. Porque não vem comigo pra ficar conhecendo a minha academia e ainda te dou uma aula particular, o que acha?” A Carmen olhou-me com aquele ar cheio de cumplicidade e eu respondi: “Ok pode ser, dá-me só dois minutos para eu vestir uma roupa de ginásio. Fui ao meu quarto e vesti um body desportivo só com um shortinho legging branco transparente e calcei umas meias de desporto e uns ténis. Olhei-me ao espelho de frente e de trás e sorri para mim mesma: por trás via-se o fiozinho do body todo enfiado no meu rabo através do tecido do meu shortinho e de frente via-se bem o volume das minhas mamas, e o rego delas e no shortinho apertado notava-se a entrada da minha vagina. Fui ter com eles e o Paulinho olhou-me com a boca aberta e a Carmen deu uma gargalhada dizendo: “Ui ui, isso vai dar foda kkkkk”.


Saímos do apartamento, entramos no elevador, olhamos nos olhos um do outro e tudo acontece instantaneamente: caímos nos braços um do outro, as nossas bocas procuram-se famintas, colam-se sofregamente, as nossas línguas tocam-se freneticamente como uma dança sensual, enquanto as mãos dele pousam no meu rabo puxando-me para ele fazendo-me sentir o pau dele duro como aço e eu coloco uma mão na sua nuca a outra no seu pau duro agarrando-o com força por cima do tecido das calças sussurrando-lhe com cara de safada: “Paulão”. Colo novamente as nossas bocas, viro-me de costas para ele encaixando o meu rabo no pau dele começando a flectir as pernas movimentando o meu rabo para baixo e para cima esfregando-me nele enquanto ele me segura na cintura. O tempo para durante aqueles breves instantes em que o elevador desce desde o apartamento da Carmen até ao rés-do-chão mas sou chamada ao momento atual com um leve estremecimento quando o elevador para e a porta se abre. Saímos abraçados, passamos pelo segurança do condomínio, que nos olha curioso pois conhece bem o Paulão e mãe e deve achar estranho vê-lo sair abraçado a uma mulher desconhecida que parece ter idade para ser mãe dele, como se fossem namorados. O segurança olha para o Paulão sorrindo-lhe com cara de sacana piscando-lhe um olho.


Saímos do prédio e dirigimo-nos ao carro dele, um luxuoso BMW série 8 de 2 portas descapotável. Sento-me no lugar do pendura (ao lado do condutor) e assim que o Paulão começa a conduzir coloco logo a minha mão direita no pau dele por cima do tecido das calças, sinto como está duro, abro-lhe o fecho das calças, enfio a mão e tiro o pau dele pra fora das calças. Faço-lhe alguns movimentos de vaivém com a mão olhando-o nos olhos e ele começa logo a gemer. Caio de boca e começo a chupá-lo e ele fica maluco: “Ui tia Graçaaaaa assim vc me deixa louco de tesão”. Ignoro-o e con-tinuo a chupar o pau dele cada vez mais gulosa e ele vai conduzindo o carro com a atenção dividida entre o trânsito noturno e a minha mamada e eu continuo chupando e gemendo: “huuummmm tens um pau tão gostoso huuummmmmm” e continuo chu-pando e lambendo apertando-lhe as bolas deixando-o doido de tesão. Sinto o carro parar, levanto e cabeça e vejo que estamos no meio do nada parados na berma da es-trada e ele diz: “Tia tive que parar porque tou quase gozando e seria perigoso dirigir. Agora continua tia que seu boquete tá gostoso demais. Abaixo-me outra vez e continuo a mamar bem gulosa, faço um vaivém frenético, chupo as bolas e o pau, lambo a cabeça e volto a fazer vaivém, sinto o pau dele a pulsar na minha boca, ele acariciando a minha nuca e os meus cabelos e movimentando os quadris pra baixo e pra cima. Começa a gritar alto e logo um serie de uns 8 jatos de esperma inunda a minha boca. Tento engolir tudo mas não consigo porque é muito esperma e parte dele desliza pelo meu queixo e pescoço. “Hhuuummmmmmum, que leitinho tão bom”, digo-lhe olhando-o nos olhos enquanto limpo os restos de esperma no meu queixo. “Puta que pariu tia, você chupa gostoso demais”, diz ele enquanto se veste novamente.


Compomo-nos, ele volta a ligar o carro e 5 minutos depois chegamos à academia. vejo um letreiro luminoso com os dizeres "Academia Fitness Paulão dos Prazeres" (nome fictício, obviamente) e comento depois de uma sonora gargalhada enquanto pego no pau dele por cima das calças: "Kkkkk Não podias ter escolhido melhor nome para a tua academia. Não tenho dúvidas de que este paulão dá muitos prazeres às tuas clientes. Ele sorri bem safado, saímos do carro e vamos para a academia. Está lá um outro personal trainer que trabalha para ele, com dois alunos, um homem e uma mulher, que acabam o treino e dirigem-se para os balneários. O Paulão manda o empregado embora e começa a dar-me uma aula ainda enquanto os clientes e o empregado tomam banho, tudo muito normal até que eles saiam. O melhor da aula vem depois de eles se irem embora.


(continua)

*Publicado por Graça no site climaxcontoseroticos.com em 17/07/24.


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