Com amor, não tem pecado 3

  • Temas: Grupal
  • Publicado em: 19/07/24
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  • Autoria: TurinTurambar
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Vocês devem estar se perguntando se contei ao Pedro o que vinha fazendo com Patrícia e Julianny. Bom, eu fiz, mas não foi uma coisa simples. Pensei muito no que disse o Pastor Gabriel no culto sobre sermos sinceros conosco antes de tudo. Assim assumi que não era a mesma mulher de antes e que minha sexualidade havia mudado. Não apenas por fazer sexo com duas mulheres, mas também pelo plug anal que ganhei de Julianny. Passei a usar todos os dias e apesar do incômodo inicial, fui me acostumando e até me sentindo excitada em ter aquilo alojado na minha bunda. Apesar disso, não fazia aquilo só pelo prazer de se me sentir safada o tempo todo. Eu realmente queria fazer sexo anal com o Pedro. Queria aguentar aquele pau todo no meu cu, coisa que sempre tive medo. Entendi que me envolver com Julianny e Patrícia não me afastaram do meu namorado. Foi justamente o contrário, pois adquiri fantasias novas com ele.

Quando entendi que, mais do que uma transa com outra mulher, eu deveria contar sobre esses novos desejos e essa nova mulher que me tornei, as coisas ficaram um pouco mais fáceis. Pelo menos eu sabia como preparar o terreno. Foi assim que, em trocas de mensagens, comecei a compartilhar com ele vídeos pornôs sobre as coisas que me excitavam últimamente. Iam desde vídeos de sexo entre mulheres até sexo anal. Às vezes as duas coisas em um só. As respostas dele no início eram sempre dizendo estar excitado, principalmente nos vídeos de sexo anal. Um dia, entretanto, ele mordeu a isca.

“Está querendo me trocar por uma mulher, rs?”.

Não sei se a indicação de riso na mensagem dele sincera ou um meio de esconder uma preocupação, mas eu já tinha pronta a resposta na ponta dos dedos.

“Trocar você? Jamais! Mas ando tendo desejos novos. Queria muito fazer com uma mulher”.

Foram longos e intermináveis minutos olhando a tela do celular, assistindo ele começar e interromper a digitação incontáveis vezes.

“Posso participar, rs?”

Era a resposta que eu queria ler.

“Seria perfeito. Iria adorar comer uma gostosa com você”

O que seguiu dali foi uma conversa deliciosa em que fantasiávamos um ménage com uma mulher imaginária. Gozei numa siririca maravilhosa e ganhei uma foto da mão e o pau dele, melados de porra. Mal sabia que a mulher imaginária era a irmã. Essas conversas se tornaram frequentes nos dias seguintes, sempre nos masturbando. Certa vez ele mandou a foto do pau e me pediu uma foto pelada e assim dei mais um passo: mandei uma foto minha, de quatro, com o plug enfiado no cu.

“Que delícia. Você tem estado tão putinha últimamente.”

“Você gosta de mim assim? Mais putinha?”

“Estou adorando. Não vejo a hora de tirar esse plug de você e enfiar o meu pau”

Lê-lo safado daquele jeito me deixava mais excitada. Tinha certeza de ele estar de pau duro com a minha foto. Era a hora certa.

“Está excitado?”

“Claro que estou”

“Vai ficar mais ainda quando saber como eu ganhei esse plug”

Ele ficou curioso e assim contei tudo. Disse que me foi dado por Julianny. Descrevi com detalhes como ela me ajudou a relaxar, inclusive com os carinhos nas minhas pregas. Disse como Patrícia a ajudou a passar o lubrificante em mim, enfiando os dedos lá dentro. Dei o cu para a minha cunhada e a mulher do pastor e relatei tudo ao meu namorado. Eu tinha medo da reação dele, mas senti um alívio quando escrevi tudo. Claro, senti uma tensão enorme enquanto esperava a resposta dele, que veio como outra foto do pau gozado.

“Bem que a Julianny sempre te abraçou com vontade demais, rs”.

A conversa que se seguiu desse comentário foi uma das mais divertidas que já tive. Principalmente por descobrir coisas sobre Pedro que talvez nem ele mesmo soubesse. Meu namorado ignorou totalmente a parte onde a irmã participava e só queria saber da “mulher do pastor que dá o cu”. Eu me divertia ao lê-lo excitado com uma mulher que até minutos atrás nunca olhara com malícia. Eu, claro, o incentivava, dizendo a ele o quanto os peitos dela eram macios e quanto os abraços dela eram gostosos.

No dia seguinte fomos ao motel matar aquele desejo todo. Usei um vestido justinho para deixá-lo excitado logo de cara. Funcionou até demais, pois ele me agarrou ainda na garagem do quarto. Nós nem havíamos fechado o portão da garagem e ele me invadia a boca com a língua. Os braços fortes dele me envolviam e eu gemia manhosa. Não demorou muito para ele suspender o meu vestido, o que me surpreendeu. Ele é safado, mas normalmente discreto. Os últimos dias só provocando ele o deixaram desesperado por sexo. Isso era maravilhoso, mas não estava preparada para ser apalpada enquanto os carros do lado de fora passam com pessoas olhando a minha bunda exposta. Tentei me soltar, abaixar meu vestido, mas não conseguia. Aquela mão firme me apertando a bunda e aquela língua invasiva me venceram. Em pouco tempo não me importava mais se me vissem pelada ou sendo comida ali. Para a minha sorte, ele voltou a si e me levou para o quarto.

Ali, eu tomei conta da situação. O joguei na cama e tirei meu vestido, rebolando para ele. Engatinhei na cama e puxei a calcinha para o lado, mostrando o plug. Pedro me olhava como um animal enjaulado prestes a se libertar e atacar a primeira presa que aparecesse. Só precisou eu pedir.

— Amor, tira o plug do meu cuzinho?

Ele veio afoito. Apertou a minha bunda, abrindo-a e tirou o plug num único puxão. Gritei de dor na hora e de novo quando ele tentou enfiar.

Não deu certo.

Toda aquela sedução me ajudava a relaxar, mas tinha efeito contrário nele, deixando-o mais afoito. Ele me pediu desculpas, ficamos ali deitados, frustrados, sem vontade de tentar qualquer outra coisa, até que tive uma ideia, que funcionou melhor do que eu esperava. Para isso, só precisei ficar de quatro e dizer uma frase:

— Me chama de Julianny!

Fazia tempo que ele não batia na minha bunda com tanta força. Ele apertou forte as minhas carnes e me segurou pelo cabelo. Se o meu cuzinho era delicado, a boceta estava mais do que acostumada a rola-grande dele. Ali, Pedro podia me comer como quisesse, e ele realmente queria. Eu segurava os lençóis com força, me esforçando para segurar as estocadas deliciosas daquele macho enlouquecido. Não imaginava que fantasiar com a mulher do pastor o provocasse tanto. Como eu estava adorando ser comida daquele jeito, tentei acender o fogo dele um pouco mais.

— Me come amor. Promete não contar para o meu marido? Se prometer, dou a boceta para você todos os dias.

Ele puxou meu cabelo com ainda mais força e bateu firme na minha bunda.

— Está precisando de rola?

— Estou. Muito. Meu marido não tem um pau grande assim.

Ele bateu de novo na minha bunda. Eu gritei, mas não de dor. Foi de tesão. Rebolei a bunda sorrindo maliciosa.

— A putinha do pastor gosta de apanhar?

— Amo apanhar na bunda. E não sou a putinha do pastor. Sou sua.

Outro tapa firme na minha bunda foi seguido por uma curta, porém poderosa sequência de estocadas. Nós dois gozamos juntos, com ele tombando para cima de mim enquanto eu tremia toda. O resto do tempo passamos abraçados, nus. Nós finalmente conseguimos apagar o nosso fogo e conversamos. Pude falar mais sobre o que aconteceu e ele parecia ter aceitado bem. É claro, pediu para que eu lhe contasse tudo que fizesse com Julianny se acontecesse de novo. Eu ri. Pedro realmente tinha um tesão enorme pela mulher do pastor. Se eu descobrisse isso umas duas semanas antes, provavelmente sentiria ciúmes, mas minhas últimas experiências me fizeram pensar em como o desejo funciona. Me estranhou ele não falar nada sobre Patrícia, mas imagino que ele a ignore nessa história por ser irmã dele.

É isso. O pastor Gabriel estava certo. Fui sincera comigo e com ele e tudo ficou bem. Ou pelo menos, quase. Ainda tinha algo pendente.

No culto de sexta-feira o pastor falou muito sobre relacionamentos. Normalmente Julianny assume esse tema, o que me causou estranhamento. Gabriel falava de ciúmes e do quanto tratar o outro como posse pode arruinar uma relação. A fala era bem abrangente, pois deixava bem claro que se referia a qualquer tipo de relação. Eu e Pedro apertamos nossas mãos, nos olhamos com sorrisos discretos, pois sabíamos bem do que ele estava falando.

No fim do culto, enquanto a maioria ia embora, muitos ficavam conversando, inclusive os pais do Pedro. Eu queria ver Julianny, e contar a ela o que aconteceu. Andei no meio daquelas pessoas, puxando meu namorado pela mão até encontrá-la conversando com Patrícia. Quem via aquelas duas se falando com aquela discrição toda não imagina o que faziam sozinhas. Quando me viu, Julianny correu até mim e me abraçou apertado como sempre fazia. No meio daquele abraço gostoso a gente conversava aos sussurros.

— Julianny, eu contei tudo para o Pedro.

— Que ótimo, meu amor. Pelo visto deu tudo certo.

— Deu sim. Ele entendeu tudo. Na verdade, ficamos ainda mais próximos.

— Maravilha, estou feliz por você. Quanto “aquilo”, conseguiu fazer?

— Ainda não, ele é muito afobado e não consigo relaxar.

— É assim mesmo, continuem tentando que uma hora você vai conseguir.

Era engraçado tratarmos de assuntos tão íntimos no meio da multidão, mas o abraço dela era tão bom que eu queria ficar ali por horas, falando de tudo. Talvez eu conseguisse, se não fosse o sarcasmo da minha querida cunhada.

— Pedro, você não fica com ciúme da Julianny ficar abraçando sua namorada desse jeito?

Fiquei vermelha na hora e a soltei. A mulher do pastor exibia um sorriso sapeca, pois já sabia que Patrícia só fazia aquilo por gostar de provocar.

— Não tenho ciúme não. Como o pastor falou, não somos donos de ninguém. Eu só tenho inveja porque ela ganha um abraço desses e eu não.

Aquilo me pegou de surpresa. Depois de tudo que contei ao Pedro, ele desenvolveu um tesão surpreendente por Julianny, mas não imaginava que ele fosse tão ousado. A mulher do pastor arregalou os olhos, rindo. Acho que não lembrava de ver aquela mulher com vergonha em outros momentos. Provavelmente, ficou assim porque acabara de ouvir que ele sabia de tudo sobre nós e entendia muito bem a natureza oculta daqueles abraços.

— Não seja por isso, querido. A Amanda é uma mulher muito especial e meu carinho por ela se estende a você. — disse ela ao se dirigir a Pedro e abraçá-lo.

Meu namorado envolveu o corpo dela com os braços, passando um deles na altura da cintura. Olhando aquilo e lembrando de como ele me abraça, imaginei ele apertando a bunda dela e temi que ele fizesse aquilo na frente de todos. Ele se comportou, mas Julianny lhe deu um beijo carinhoso na bochecha e cochichou algo no ouvido dele. Em um momento ela fez um cafuné na cabeça dele e o percebi apertar a cintura dela. Pareciam dois namorados, mas não fiquei com ciúme. Na verdade, fiquei molhada.

De volta à casa do meu namorado, tivemos mais um momento legal com a família dele e fomos dormir. Quer dizer, “fomos”, menos eu e Pedro. Ficamos namorando no quarto e nessa noite escolhi um jeito diferente de provocá-lo. Assim como no motel, eu tirei a roupa na sua frente, mostrando o plug alojado no meu corpo.

— Foi para o culto com ele?

— Sim.

— Está cada vez mais safada. Quer tentar dar o cuzinho hoje?

— Não. Hoje seu teste será tirá-lo com delicadeza. Não mete aqui enquanto for bruto comigo.

Me apoiei contra a parede e empinei minha bunda. Senti as mãos deles apertarem as minhas carnes e alisarem toda. Minha bunda era aberta, mordida, beijada. Quando sentir o plug ser forçado para fora, pedi calma. Ele parou e o mandei puxar devagar. Tive que repreendê-lo mais uma vez porque ele não puxava devagar o bastante. Com muito custo, ele tirou, mas ainda doeu um pouco.

— Precisa melhorar nisso aí. Hoje você terá só boceta.

Ele sorriu, me puxando para a cama, mas dessa vez eu não queria ficar de quatro para ele. Deitei-o antes de mim e montei em cima dele. Peguei no pau e encostei nos meus lábios e os esfreguei na glande dele com meu lento rebolado. Ele gemeu na hora, e assim fiz algumas perguntas para ele.

— Me diz, o que a Julianny conversou com você?

— Ela me disse que você é especial e que seu fosse carinhoso com você eu ia ganhar tudo o que quero.

Esfreguei os lábios da boceta bem devagar pela piroca dele, arrancando um gemido e continuei.

— Eu disse a ela que entendo, mas que você gosta da minha pegada. Daí perguntei se ela não gostava de levar uns tapas e um puxão de cabelo.

Me espantei com a ousadia dele.

— Não acredito que perguntou isso. O que ela respondeu?

Ele pegou na minha bunda e segurou o pau, direcionando para dentro da minha boceta. Ele começou a guiar o meu quadril para subir e descer no pau dele.

— Ela riu. Disse que gosta, mas que tinha hora certa para tudo.

Ouvindo aquilo me deixou excitada. Transamos comigo fingindo ser ela e ele me pegou de jeito. Na hora fez uma imagem na minha cabeça dele comendo a mulher do pastor, segurando-a pelo cabelo. Comecei a rebolar sozinha, mais rápido, de tão excitada.

— Fiquei com o pau duro na hora e ela sentiu. Perguntou se aquilo era por causa dela. Eu disse que sim e pedi desculpas, mas ela disse que não precisava. Disse que deixei o abraço mais gostoso.

Eu não sei se era verdade ou se ele estava inventando para me provocar, mas “deixando o abraço mais gostoso” era uma frase que tinha tudo a ver com ela. Mudei meu rebolado, esfregando meu grelo no abdômen dele. Quando mais íntima era aquela descrição, com mais tesão eu ficava.

— Não acredito que conversaram isso tudo. Vocês falaram algo mais?

— Ela me provocou, você acredita? Ela perguntou se eu queria puxar o cabelo dela e lhe dar uns tapas. Eu disse que sim, mas com você junto. Ela então falou que nós dois somos especiais e fez um carinho na minha cabeça. Apertei aquela cinturinha e me segurei muito para não apertar a bunda dela na frente de todo mundo.

Em outra época eu terminaria com ele ao ouvir esse tipo de coisa, mas fiquei ainda mais molhada. Esfregava meu grelo duro naquele corpo gostoso com o pau grosso indo e voltando dentro de mim. Nunca fiquei com tanto tesão numa conversa.

— Safado. Está querendo comer a mulher do pastor então?

— Você a comeu, por que eu não posso?

Eu ri com a cara de pau dele que me deixou quase sem resposta. Quase porque falaria qualquer coisa para não deixar aquilo barato.

— Tudo bem, então. Faz o que quiser com ela que dou para o pastor. — provoquei para ver a reação dele, mas não esperava sentir a mão dele apertar mais a minha bunda.

— Por que você ia querer dar para aquele cara?

— Porque a Julianny disse que ele come um cu como ninguém. Diferente de você, que é afobado e quer me estourar toda.

Só queria fazer uma pressão para ele vir com cuidado na próxima vez que tentássemos anal, mas a resposta que tive foi o dedo dele entrando no meu cu.

— Pode dar para ele então. O pau dele deve ser fino igual a esse dedo.

— Pode ser, mas ele usa melhor do que eu seu.

Ele empurrou o dedo inteiro.

— Você pode dar para quem quiser, mas é dessa rola que você gosta mais.

— Digo o mesmo para você! Pode comer a Julianny, o quanto quiser, virá correndo atrás da minha boceta.

— Sua boceta e o seu cu.

Conversar com ele sobre transar com outras pessoas deve ter sido a coisa mais excitante que já fiz até então. Gozei com o pau dele e o dedo dentro de mim. Com os dois buracos preenchidos, eu o abracei enquanto gemia. Tive que morder seu ombro para não dar um grito escandaloso, que com certeza seria ouvido bem além do quarto da Patrícia. Senti Pedro gozar enquanto empurrava ainda mais o dedo no meu cu.

Estávamos exaustos pelo orgasmo tão intenso. Ficamos ali abraçados, trocando carícias e rindo das coisas que nós mesmos falamos ali. Não demorou muito para dormirmos.

Foi uma surpresa não ter acordado sozinha. O calor de Pedro esquentava as minhas costas e tinha uma coisinha dura e pulsante pressionando o meu bumbum. Bom, “coisinha” não é bem o termo. Meu namorado levou a mão ao meu peito e ficou apalpando ele, com o pau roçando na minha bunda comecei a rebolar discretamente. Ele me apertou mais, esfregando a coxa em mim.

— Amor, não foi jogar bola?

— Tenho uma pelada melhor aqui.

A esfregação entre a gente ficou mais intensa e me virei para beijá-lo. Senti as mãos dele tomarem a minha bunda e a língua dele invadir a minha boca. O beijo foi longo, gostoso e logo depois ele me fez um pedido.

— Coloca aquele plug?

— Por quê?

— Gosto de olhar você usando ele.

Vestindo apenas a calcinha, eu saí da cama e fui até minha bolsa e peguei o plug. Voltei para a cama e fiquei de joelho, com a bunda virada para ele. Puxei a calcinha para o lado e passei lubrificante no brinquedo e depois passei com a ponta do dedo nas minhas pregas. Bem devagar, empurrei o dedo lubrificado no cu. Mordi os lábios e sorri safada para ele. Pedro, arregalava os olhos com uma cara de bobo com a minha exibição. Mandei-o se sentar, e engatinhei até o pau dele. Como atrás de mim ficava o guarda-roupa com um espelho na porta, abaixei a calcinha para dar a ele visão da minha bunda com o plug enfiado, enquanto eu engolia o pau dele. Aquele membro grosso me preenchia a boca inteira, exigindo de mim um certo cuidado para não engasgar. Foram muitas as tentativas de boquetes até conseguir engolir aquela rola toda, mas finalmente me tornei capaz. Hoje sou uma boqueteira orgulhosa, que engole qualquer rola que eu queira. Meus movimentos com a boca, indo e voltando numa lentidão quase torturante, o faziam se contorcer nos meus lábios. Naquela manhã, ele tinha que se esforçar para não sair do lugar, pois a visão refletida no espelho, do meu corpo de quatro com o plug enfiado no cu, era outro estímulo imperdível. Estava disposta a mamar aquele pau até engolir o gozo dele, mas fui interrompida com a porta se abrindo.

— Amanda, você trouxe o vestido que te pedi?

Eu havia combinado com Patrícia que emprestaria um vestido meu para ela e minha cunhada entra no quarto sem bater, vestindo apenas um conjunto de calcinha e sutiã roxo. Provavelmente pensou que Pedro já tinha saído e entrou daquele jeito para me provocar. Seja qual for o motivo, ela não imaginaria entrar no quarto e me ver de quatro, com o pau do meu namorado na boca, a calcinha arriada até o meio das coxas e o plug alojado na minha bunda. No susto, Pedro me afastou do pau dele se cobrindo com o lençol. Normalmente, me esconderia sob os lençóis também, mas sendo a Patrícia a nos flagrar, permaneci de quatro, me exibindo para ela.

— Bate na porta antes de entrar! — disse Pedro, com uma expressão de poucos amigos no rosto.

— Bom dia para você também, irmão. — respondeu Patrícia.

Apesar do deboche com o irmão, Patrícia se aproximou sem tirar os olhos da minha bunda. Descobri um prazer especial em tirá-la daquela pose sempre muito segura de si. A minha bunda, nua e aberta com aquele brinquedo enfiado, era uma vista irresistível para qualquer um e não foi diferente para ela. Senti as mãos da minha cunhada na minha bunda enquanto ela perguntava pelo vestido mais uma vez. Minha provocação, claro, surtiria um efeito maior e a abusada tentou puxar meu plug.

— Tira a mão daí! — brinquei com ela, afastando a mão dela do meu plug.

— Então pega o vestido logo.

Não satisfeita, ela tentou me tocar mais uma vez, mas ao invés do plug, levou a mão a minha boceta. Estava com o pau do Pedro na boca há poucos instantes e estava muito excitada em me exibir para Patrícia. Além de muito molhada, eu estava sensível e reagi com um gemido manhoso enquanto engatinhava para afastar meu corpo dela. Olhei para meu namorado e o vi boquiaberto com a cena. Em silêncio ele nem conseguia brigar com a irmã que invadira seu quarto.

Saí da cama e vesti a calcinha, indo até minha mala. Fiz questão de inclinar sobre ela para procurar o vestido, coisa que fiz questão de demorar bastante.

— Pega ele logo, para de enrolar. — disse ela acertando um tapa na minha bunda.

— Aí, Patrícia! Minha bunda! — gritei manhosa, fingindo protestar enquanto alisava onde a minha bunda ardia, atrasando ainda mais a busca pelo vestido.

Não contente, ela bate em mim de novo, mas dessa vez aperta e agarra as minhas carnes como se quisesse arrancar um pedaço dela.

— Você deve estar acostumada a apanhar bem mais do Pedro, não é?

— Com seu irmão é diferente. — falei de um jeito sacana enquanto olhava para ele.

Meu namorado estava mudo, com um volume considerável sob o lençol. Me surpreendeu a ereção dele continuar aquele tempo todo sem eu pegar nele. Talvez a visão de duas mulheres seminuas, com aquela intimidade toda, fosse o motivo.

Tinha Patrícia que não conseguia as mãos do meu corpo e Pedro que não tirava os olhos. Eu era o centro dos desejos dos dois naquele quarto e isso me deixava mais sapeca. Parei de enrolar e tirei o vestido, roxo como a lingerie da cunhada e o entreguei para ela experimentá-lo.

— Ajeita essa calcinha, mulher. — brinquei, impedindo-a de se vestir.

Passei os dedos pelas bordas rendadas da calcinha lentamente.

— Essa calcinha ficou ótima em você — elogiei.

— Obrigada.

Patrícia não costuma ser uma mulher de poucas palavras. A curta respostas foi complementada com um olhar para trás, mordendo os lábios. Fiquei me perguntando se ela esquecera do irmão ali, nos assistindo. Eu não esqueci, e por causa dele deslizei um dedo fundo demais entre as nádegas dela. A reação não podia ser mais deliciosa. Com um gemido ela se contorce, empina a bunda e depois tenta se afastar, tirando meu dedo dali. Ela coloca o vestido, e desfila em frente ao espelho. As curvas dela ficaram bem-marcadas naquele vestido. Com o comprimento até o meio das coxas, deixou Patrícia muito sexy. O decote valorizava os seios fartos dela. Confesso que fiquei com inveja, pois parecia ficar melhor nela do que em mim. Fiz questão de elogiar.

— Quanto a você, irmão. Acha que fiquei bem? — perguntou, finalmente lembrando da presença do meu namorado.

— Ficou ótima. Agora pode sair do meu quarto.

Pedro era duro na resposta, mas os olhares não desviavam dos nossos corpos. Acho que Patrícia percebeu isso, pois continuou dando voltas enquanto ela mesma dava espiadelas no volume sob o lençol. Quando percebi isso achei engraçado a curiosidade da irmã dele, mas fiquei surpreendida, e ele mais ainda, com a atitude dela de puxar o lençol e despi-lo de vez. Estava com o pau duro de tanto nos olhar, mas ainda sem reação. Olhando a rola grossa e dura, minha cunhada torceu os lábios numa expressão de aprovação.

— É cunhada, você está de parabéns. — disse ela, tentando manter alguma postura.

Eu não sei o que aconteceria ali, mas aquela tensão toda foi interrompida pela campainha da casa tocando. Patrícia saiu apressada nos deixando a sós de novo. Nessa hora Pedro veio correndo me agarrar. A gente se beija intensamente e as mãos dele tratam de me arrancar a calcinha.

— Que gemido foi esse na cama?

— Eu estava com tesão e ela pegou na minha boceta.

— Vocês estão assim?

— Sim, desde aquilo que te contei. Deixo-a pegar na minha boceta quando quiser.

— Vocês são duas putas.

Ouvir isso me arrepiou toda.

— Viu quando ajeitei a calcinha dela? Passei o dedo no cuzinho e ela se arrepiou toda. Nossa amizade é assim. Faço o que quiser com ela também.

Ele ficou ainda mais tarado e me empurrou contra o armário. Meteu em mim ali mesmo, comigo pendurada no pescoço dele. Amo ter aquele pau bem duro dentro de mim. Me deixa excitada e liberta em mim um lado provocador que parece não conhecer limites. Com ele me fodendo de jeito, senti um desejo louco de provocá-lo ainda mais.

— Quer me comer me chamando de Patrícia?

Na hora ele me tirou dali e me pôs de quatro na cama. Dessa vez fiquei de frente para o espelho do guarda-roupa, olhando a expressão furiosa dele antes de me comer. Deu duas voltas com a mão no meu cabelo e bateu forte na minha bunda, coisa que ele não faz com os pais ali. Tudo bem que os pais dele saíram, mas lembrei que a campainha tocou e Patrícia pode ter recebido alguma visita. Ao contrário dele, eu tinha noção disso, mas provoquei ainda mais.

— Bate mais, “irmãozinho”. Sei que mereço.

O tapa explodiu de um jeito na minha bunda que gritei, ignorando qualquer possível visita. Pedro meteu em mim com força. Eu tinha deixado ele fora de si, mais do que das outras vezes. Estava gemendo manhosa ao ser comida daquela forma, pensando que se ele quisesse meu cuzinho naquele momento, eu não ia conseguir impedi-lo. Estava, porém, tão excitada com aquela foda que essa preocupação passou em um segundo. Só queria aproveitar meu macho bem-dotado me fodendo de jeito. Para a minha sorte, outra pessoa estava preocupada por mim.

— Que violência é essa? Estou ouvindo essa surra lá de baixo! — disse Patrícia, invadindo o quarto mais uma vez.

— Que porra é essa? — perguntou Pedro, dessa vez sem tirar o pau de mim.

— Você está se exaltando demais, menino. A gente veio aqui segurar a sua onda.

Quando ela disse “a gente” não entendi nada e olhei para a porta com medo do que veria. Escondida, como se estivesse espiando, Julianny nos olhava. Vestia uma saia longa, amarela, ainda justa ao quadril e uma blusinha de botões com mangas curtas e um decote discreto.

— Entra logo! — disse Patrícia, impaciente.

Julianny exibia um sorriso constrangido enquanto entrava no quarto com passos tímidos. Eu estava nua, de quatro, com o pau do meu namorado na minha boceta. Ser observada nessa situação normalmente seria muito constrangedor, mas na frente delas duas aquilo se tornou um exibicionismo interessante. No fim das contas, todo o constrangimento ficou para a mulher do pastor que entrou no quarto com um casal transando.

Pedro também entrou no clima. Após brigar com a irmã pela invasão ao quarto, não manifestou nenhum incômodo com Julianny. Pelo contrário, senti o pau dele sair lentamente da minha boceta até ter apenas a cabeça lá dentro. Vi os olhos de Julianny brilharem e seu sorriso perdeu aquele ar constrangido para ganhar tons de admiração. Mesmo Patrícia não tirou os olhos dele. Meu namorado realmente causa esse efeito na gente. Safado como ele é, começou a me foder devagar com movimentos bem amplos para exibir o tamanho do pau. Bem diferente da intensidade habitual dele.

— Julianny, a gente precisa auxiliar a Amanda. — disse Patrícia.

A postura firme, segura e até um pouco autoritária, são os traços da Patrícia que me fizeram admirá-la. Estava adorando ser cuidada por ela.

— Isso é necessário? — perguntou Julianny, confusa com toda aquela situação.

— Na próxima vez que for beijar o cuzinho dela e estiver machucado, você faz essa pergunta de novo.

Ver Patrícia impor autoridade na mulher do pastor me deixou ainda mais molhada. Julianny reagiu rápido, me perguntando onde estava o lubrificante. Respondi entre gemidos, apontando onde ele ficava. Patrícia tirou o vestido e o sutiã se colocou atrás de Pedro, abraçando-o por trás e alisando seu corpo enquanto o guiava para sair de mim. Eu olhava aquilo imaginando o quão gostoso deve ser sentir aqueles peitos pressionados nas costas.

Senti os dedos melados do lubrificante de Julianny percorrerem minhas pregas. Olhei para ele pelo espelho mordendo os lábios e ele sorriu de volta. Ele passa a respirar mais ofegante, de um jeito que até pensei ser por minha causa. Logo percebi o movimento dos braços de Patrícia. Minha cunhada masturbava o irmão ao passar lubrificante no pau dele e ele perdia o fôlego. O rosto dele expressava a confusão e o conflito do prazer com o proibido. Gradualmente ele se entregava, pois enquanto sentia as mãos da irmã acariciarem seu pau, assistia Julianny me penetrar com os dedos enquanto me lubrificava.

— Vamos, irmãozinho. Devagar. — Sussurrou Patrícia, alto o bastante para eu ouvir.

Eu já estava usando o plug a um tempo e me sentia mais acostumada a ser preenchida ali. Julianny se divertiu com as minhas pregas e me lubrificou bastante enquanto se aproveitava da minha posição e Patrícia parecia ter feito o mesmo com Pedro. Minhas pregas abriram com a cabeça entrando, mas não senti a dor das outras vezes. Mordi os lábios com aquele caralho entrando na minha bunda, feliz por dar meu cu para o namorado pela primeira vez. Entretanto a dor logo veio. Aquele pau entrando, forçando as minhas pregas, passou a me machucar e reagi gritando, puxando meu corpo para frente. Nesse momento, Julianny me segurou e Patrícia conteve o movimento de Pedro.

— Calma, meu amor. Você só precisa relaxar. — disse Julianny antes de me dar um beijo na boca.

As mãos da mulher do pastor passearam pelo meu corpo, parando um tempo em meus seios enquanto me beijava. Olhei para Pedro e minha cunhada continuava atrás dele, acariciando as bolas do irmão, sussurrando algo no ouvido dele. Dessa vez não consegui compreender, mas foi bom o bastante para aquela expressão de estranhamento sair do rosto dele.

Julianny me perguntou se eu estava bem e confirmei. Assim meu namorado empurrou aquela rola mais alguns centímetros dentro de mim. Me surpreendia do quanto daquele caralho grosso o meu corpo estava aceitando, mas em instantes voltei a sentir dor. Patrícia de novo segurou o irmão e Julianny voltou a me acariciar. Foi o momento em que pensei numa travessura.

Puxei a mulher do pastor para mais um beijo, mas dessa vez, toquei o peito dela. Insistia no beijo enquanto apalpava aqueles seios fartos. Tentei desabotoar a blusa, mas a posição não era favorável. Pedro voltou a empurrar o pau no meu cu e continuava tentando desabotoar aquela blusa até que minhas pregas voltaram a doer. Gemi de dor e minha cunhada segurou Pedro mais uma vez. Alisei o peito de Julianny de novo. A mulher do pastor estava receosa, olhava para mim e em seguida para Pedro, com as mãos inquietas entre a blusa e o meu corpo. Ela respirou fundo e abriu o primeiro botão devagar. Depois deste, as dúvidas pareceram ter saído da sua cabeça. Julianny tirou sua blusa e o sutiã, exibindo os seios fartos para nós, inclusive Pedro. Ela sorriu para o meu namorado enquanto me ofereceu o seio para chupar. Fazer aquela mulher se entregar um pouco mais foi tão gostoso que o pau no meu namorado terminou de entrar inteiro sem nenhuma dor.

— Vamos fodê-la juntos — disse Patrícia para o irmão.

Os dois rebolam com o vai e vem lento dele seguindo os movimentos dela. Julianny, Patrícia e Pedro… havia mãos de todos passeando pelo meu corpo enquanto aquele caralho grosso ia e voltava no meu cu. Minha cunhada o guiava com uma delicadeza que eu conseguia sentir direitinho cada centímetro daquela rola me fodendo. Finalmente dei cu para o Pedro.

Lentamente ele se sentia mais à vontade para me foder. Patrícia permitia movimentos mais fortes e Julianny me acariciava a boceta enquanto me oferecia o peito. Meu grelo endureceu mais na mão da mulher do pastor. Patrícia apertava a minha bunda e Pedro passou a me segurar pelo cabelo. Todos me fodiam de algum jeito. O quadril de Pedro passou a se chocar contra o meu, me fodendo com mais força e não sentia mais dor. Pelo contrário, até então nem sonhava em viver algo tão excitante como estar sendo usada ao mesmo tempo por todos que fazem a minha boceta melar. Eu gemia mais alto e Pedro me acompanhava. Percebia pelo ritmo dos gemidos dele que a hora estava chegando. Comecei a jogar a minha bunda para trás, tentando engolir aquele pau mais rápido. Prevendo o gozo do irmão, Patrícia deu seu último sussurro.

— Goza na bunda dela, irmão.

Senti aquele volume todo sair de dentro de mim e a porra quente cair sobre a pele da minha bunda. Ele ainda tinha uma mão me segurando pelo cabelo e a firmeza do puxão que recebi dava a dimensão do prazer dele naquele momento. Gozei logo em seguida, pois Julianny acelerou os dedos na minha boceta. Tremi de quatro na cama, gritando de prazer enquanto ouvia os urros do meu namorado, que só não desabou sobre mim porque minha cunhada o segurou.

Eu recebia carícias de Julianny e Pedro recebi carinhos da irmã enquanto nos recuperamos. Senti dedo da minha cunhada passear pela minha bunda e assisti, pelo espelho, ela levar o dedo melado à boca. Ela repete o ritual, mas desta vez oferece o dedo a Julianny. A mulher do pastor reage surpresa de início, mas logo entrar na brincadeira. Ela segura o dedo de Patrícia e o lambe lentamente, olhando para Pedro. Em seguida e o põe na boca, fazendo um vai e vem deliciosamente sugestivo. Admirada e excitada com aquela cena, sinto a língua da cunhada deslizar na minha bunda. Patrícia parecia querer lamber toda porra jorrada em mim com movimentos bem lentos daquela língua macia. De pouco em pouco ela lambia tudo, se aproximando das minhas pregas. Julianny passou ela mesma um dedo na minha bunda e o chupou, provocando meu namorado. Eu estava adorando aquela provocação toda e fui surpreendida quando ela ficou de quatro na cama e abocanhou a rola dele. Pedro já estava flácido após gozar, mesmo assim gemia manhoso no boquete dela. Eu já sentia a língua de Patrícia se esfregar inteira no meu cuzinho e abri mais as pernas. Gemia gostoso naquela língua, ficando mais safada. Me estiquei toda para puxar o zíper da Saia de Julianny, que no início tentou resistir, mas logo permitiu que eu a retirasse. A bunda e uma calcinha minúscula ficaram expostas e um tapa forte de Pedro explodiu nas carnes da mulher do pastor. Pedro a segurou pelos cabelos e passou a foder sua boca. Eu apalpava a bunda de Julianny e rebolava na língua de Patrícia que parecia querer chupar meu cu até eu gozar mais uma vez.

Não demorou muito tempo. Me dava tesão demais só aquela língua invasiva no meu cu como assistir Meu namorado foder a boca de Julianny daquela forma. A mulher do pastor sempre foi um doce, independentemente do quão liberal ela seja. Até então não a havia visto sendo tratada como puta por um cara bruto como Pedro. Ela gostava, pois apesar da boca tampada, ela se expressava pelos rebolados, assim como eu. Gozei de novo na boca da minha cunhada que não tirava a língua do meu cu. Julianny conseguiu fazer Pedro gozar de novo. O safado tirou o pau da boca e jorrou porra no rosto da mulher do pastor. Ela recebeu aquela carga com um sorriso sapeca no rosto. Patrícia lambeu o roto dela, assim como fez com a minha bunda.

Meu namorado e eu desabamos na cama, sem energia alguma. Patrícia e Julianny ainda trocaram carícias, vestindo apenas suas calcinhas. Minha cunhada chamou a mulher do pastor para tomar um banho e as duas saíram. Continuamos ali, trocando carinhos ao som dos gemidos vindo do banheiro.

*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 19/07/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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