Futebol e Sexo

Me chamo Manny, sempre gostei de frequentar estádios de futebol, certo dia, em um sábado à tarde, fui prestigiar meu time do coração, nem importa o time, o que interessa é o que aconteceu durante e após o jogo.

Nesse dia, em um mês de outubro de 2005, um calor tórrido na cidade de Porto Alegre, tempo quente e muita cerveja para refrescar.

Estádio lotado, sem lugar para sentar-se, fiquei em pé bem abaixo nas arquibancadas no primeiro nível, bem próximo da mureta do campo.

Obviamente nessas situações com pessoas muito próximas.

Me deparo, na minha frente, uma bela coroa, morena, cabelos curtos e lisos, perto do ombro, na idade da loba, creio com uns 45 a 50 anos,

Experiente como eu gosto e sempre gostei. Ela vestia uma calça tipo legging, bem justa, cinza clara, tipo de academia, dava para perceber estar com uma calcinha muito pequena, bem enfiada no rabo. Quando possível, deu para perceber na frente, uma xoxota muito saliente, grandes lábios divididos que não passavam desapercebidos.

Tinha seios médios, naturais, mamilos salientes, que se mostravam por baixo de uma camiseta azul, preta e branca, um tesão de mulher.

Após esse breve relato contextual, vamos aos fatos:

Ela estava acompanhada, acredito ser do marido, no decorrer do jogo, emoções, lances do jogo, a movimentação, faziam inevitavelmente eu encostá-la, por vezes de leve, por vezes uma encostada mais forte, isso ficou frequente, e verifiquei que em alguns momentos a impressão de ela pressionar sua bunda contra meu pau.

Não ficou só na impressão, realmente ela roçava sua raba em mim, claro que em poucos instantes meu cacete parecia uma rocha. Discretamente ela se deliciava com a situação, em alguns momentos me olha por trás de canto de olho, pedindo com os olhos para e eu encostasse cada vez mais meu pau no seu rabão gostoso. Certamente ela estaria com sua xota enxarcada de tesão, eu estava com meu pau latejando também, já babando.

Que sensação maravilhosa, de tesão e restrição...

Para minha surpresa o marido parecia saber de tudo que estava acontecendo, eles se olhavam muito, um marido típico corno (cuckold), gostava da situação, de ver sua mulher se esfregando em outro macho.

Ficamos um bom tempo nessa interação, até que por uma confusão de arquibancada, nos separamos, lastimável perdê-los era certo que poderia rolar algo bem gostoso, tipo um ménage...

O jogo terminou, ao menos com vitória de 1x0, fui em direção a saída, pegar meu carro e ir embora, ainda com muitooo tesão, tomei mais uma cerveja e segui meu rumo...

Dirigindo de volta, vidros abertos, pensando muita sacanagem, cuidando cada possível oportunidade de uma azaração, passo por um ponto de ônibus, bem devagar e vejo uma mulher com vestimenta discreta, saia longa e blusa sem decotes... Muito diferente do que havia presenciado no estádio, mas uma mulher interessante, me chamou atenção seu olhar, seu olhar tinha desejo e safadeza, não pensei duas vezes, fui mais adiante, achei o primeiro retorno possível em uma avenida movimentada de Porto Alegre. Retornei, rezando para que ela ainda estivesse no ponto de ônibus, quando avistei novamente, fiquei mais excitado ainda, era um acúmulo de tesão nessa tarde.

Estava sem camiseta, eu tenho um corpo bonito, que chama atenção, meu pau duro e saliente na bermuda, não tinha como disfarçar. Parei olhei para ela, ofereci carona, ela mal me olhou e fixou os olhos no meu cacete, percebia o seu desejo de entrar no carro. Ela comentou que estava indo para a igreja e que acredita ser suas orações que me colocaram em seu caminho, eu respeito todas as crenças, mas naquele momento minha crença era de que eu iria comer bem gostoso aquela mulher.

Ao entrar no carro, ela tímida, mas com muito desejo olhava meu cacete duro, peguei sua mão com calma e levei até ele por cima da bermuda, ela sentiu o volume e soltou em leve gemido, me deixou muito louco. Partimos devagar e eu a convidei para um motel, que na hora topou, no caminho, ela retirou meu pau da bermuda e o punhetava com vontade, com força na mão, como eu gosto, nem precisei pedir. Ela com roupas compridas, na qual não me davam muito acesso ao seu corpo, somente relar a mão em seus peitos por cima da blusa.

Ela gemia, eu falava para ela que já estávamos chegando e ela iria ter o que estava querendo, ela gemia mais ainda.

Ela confessou que estava a muito tempo sem sexo, que estava querendo muito um pau gostoso como o meu, que estava cansada de se maturbar sozinha, precisava de um homem, com cheiro de homem e pegada, então achou!

Com muito tesão, chegamos em um motel muito simples, muito simples mesmo, mas era o que menos importava.

Ao entrar no quarto, sem vacilar, retirei sua roupa, vislumbrando um belo corpo, pele branca e macia, cabelos castanhos claros, peitos pequenos e bicudos, gostoso de chupar, buceta pequena, um pouco peluda (eu gosto) me remeto aos tempos de punheta nas revistas da época dos anos 80. Sentei ela na cama, fiquei em pé com o caralho bem duro a sua frente, ela pegou e logo colocou na boca, mamando com vontade, babava o meu pau, eu fechava os olhos e delirava com o molhado da sua chupada e adorava ouvir o barulho da chupada, sempre gostei do barulho da mulher chupando um pau... Confesso que com tanto estímulo nessa tarde, tive que me controlar para não jorrar porra em 5 minutos de jogo.

Então, deitei ela na cama e fui por cima, sem meter ainda, e me recuperando, fui beijando seu pescoço, mordendo suas orelhas, ouvindo seus sussurros, fui descendo em seus peitos e os chupando com muita vontade e me deliciando com seus mamilos rosas, bicudos e macios, impressão de que já tinha sido mãe, mamilos formidáveis de chupar, desci mais ainda, pelo umbigo, simulei nele a pressão da minha língua como se fosse fazer um oral em sua xota, ela gemia alto, se contorcendo, já sabendo onde eu iria parar, continuei descendo e cheguei em sua xota, não tocava a língua ainda em sua buceta, só em volta, nas virilhas descendo até a parte interna das coxas, subia assoprando de leve, mordiscando, e deixando ela maluca, fui até seu cue dei boas lambidas, para retornar a sua buceta finalmente, e chupar com vontade, tinha um clitóris delicado e macio, bem aparente, gostoso de lamber e fazer leves sucções, eu a via dobrar a cabeça para trás e quase arrancava meus cabelos, de tanto tesão.

Fui safado, deixei ela quase gozar, parei e virei ela de bruços, subi para cima e enterrei meu pau em sua xota, por trás e com as pernas fechadas, para dar mais pressão, era muito apertada, muito molhada, e deslizava meu cacete num vai e vem maravilhoso...

Coloquei um travesseiro por baixo dela, para empinar mais a sua raba, e bombei bastante, puxando seus cabelos, dobrando seu pescoço, ela pedia mais.

Em seguida, fomos para um delicioso papai e mamãe, com muita interação, no olhar e beijos...

Ela me segurou pela cintura e pediu para eu socar bem fundo, ela assumiu o controle, com movimentos de roçar seu clitóris em mim, muito intenso, ela se conhecia muito bem, dessa forma queria gozar com um pau enterrado na sua buceta, e com um macho por cima fazendo peso em seu corpo.

Eu percebia seu rosto e colo com manchas vermelhas na pele, um sinal do gozo chegando, em poucos segundos ela urrou, gemeu alto, se esfregando cada vez mais em mim, um orgasmo intenso. Eu também, sentindo tudo isso jorrei porra na sua buceta, irresponsavelmente, gozei litros dentro dela, muita porra quente, exaustos paramos na posição, ela se tremendo com a buceta latejante, assim como meu pau, nos curtimos, tomamos um belo banho e a deixei na igreja, com a alma leve, e minha também. Que foda gostosa..

Manysex

*Publicado por manysex no site climaxcontoseroticos.com em 26/07/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.