Com amor, não tem pecado - Final

  • Temas: Orgia, anal, oral
  • Publicado em: 26/07/24
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  • Autoria: TurinTurambar
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Vocês devem estar curiosos para saber como a história continuou. O que aconteceu desde o início é que todos passamos a vivenciar prazeres novos. No meu caso, pelo menos, eram coisas que eu nem fantasiava. Acredito que para Patrícia, Julianny e Pedro a situação era parecida. Depois que finalmente fiz sexo anal com meu namorado, principalmente pela forma que aconteceu, certas coisas se tornaram inevitáveis. A casa de Patrícia se tornou pequena para nossas aventuras e essa história continua em um quarto de motel.

— Sua putinha safada. Está gostando?

— Ai, querido. Estou amando o seu pau.

— Está gostando de ser a minha puta?

— Meu amor, eu sou o que você quiser. Só não para.

— Gosta assim, no cuzinho?

— Eu adoro. Você é tão grosso que me preenche toda.

— Não te machuca?

— Nem um pouco, eu aguento você todo.

Como você leu da última vez, Pedro finalmente conseguiu comer o meu cu, com ajuda de Patrícia e Julianny. Depois desse dia meu corpo se acostumou mais com o tamanho dele. Passei a usar plugs maiores também, o que me levou a aguentar meu namorado mesmo quando estivesse mais afoito. Ter Pedro me comendo mais solto sempre me excitou mais, e por isso gosto de provocar e tirar o máximo dele. Ele faz o mesmo, me comendo de um jeito mais bruto, me fazendo virar uma vagabunda no pau dele. Depois que acrescentamos o sexo anal na relação, a sensação de entrega aumentou. Pedro ficou ainda mais safado.

Aliás, nessa cena quem estava sendo enrabada no motel não era e sim a mulher do pastor.

— Sua putinha pecadora.

— Com amor não tem pecado, meu bem.

— Você me ama, cachorra?

— Amo você, a Patrícia e a Amanda. Amo o seu pau dentro de mim. Amo como você me come.

— Ama que eu te faça de puta, então?

— Sim. Ser sua puta, sua piranha, sua cachorra. Adoro ser o que você quiser, te provocar para me comer gostoso desse jeito. Pode abusar que eu adoro.

Julianny estava de pé, com as mãos contra a parede. O quadril estava empinado o bastante para que seu cuzinho fosse invadido pelas estocadas contundentes do meu namorado. Pedro sempre gostou de tirar a puta de dentro de mim, coisas que não conseguimos fazer na casa dele. No motel nos soltávamos mais. Nesse dia ele segurava Julianny pelo cabelo e não poupava tapas na bunda e a provocava constantemente. Quando comecei a ficar íntima de Julianny, eu me sentia dominada por ela e seu jeito doce. Com Patrícia era o mesmo. Assisti-la ser dominada, ou talvez domada, daquela forma era incrível.

Sim, eu estava lá também. Sobre a cama eu e Patrícia cruzamos nossas pernas e encaixamos nossas bocetas. Rebolávamos nos esfregando e gemendo. Eu apertava os peitos gostosos dela enquanto eu era apertada nas coxas. Alternávamos entre nos olhar e olhar o espetáculo que erra Julianny sendo comida.

— Rebola para mim, piranha! — disse Pedro, ao acertar um tapa na bunda da mulher do pastor.

Julianny obedeceu, rebolando lentamente. Me impressionava como ela conseguiu fazer aquilo com o pau no cu.

— Estou rebolando direitinho, amor? — provocou.

— Sim, você é muito gostosa.

— Gosta de comer a minha bunda?

— Claro, você é tão apertadinha. Nem parece que gosta de dá-la.

— Adoro dar a bunda, ainda mais se for para um menino guloso como você. Pode meter e bater à vontade. Aguento tudo.

Era inacreditável ver Julianny não apenas se entregando, mas provocando Pedro de volta. Ele respondia a fodendo com força e batendo na bunda farta dela sem dó. A mulher do pastor gritava, gemia e, principalmente, sorria. Aquilo não levaria muito tempo e Pedro chegaria logo ao orgasmo. O safado tirou o pau na hora e jorrou sua porra na bunda dela. Nesse momento vi um sorriso brotar no rosto de Patrícia e logo entendi ali o que seguiria.

Pedro trouxe Julianny até nós, ainda a puxando pelo cabelo. Ele gostava realmente de usar a mulher do pastor de todas as formas possíveis. Ela, apesar do corpo sujo de porra e os puxões de cabelo, sorria sapeca. Tive a impressão de, por mais que ela ame o marido, o pastor não a satisfazia na cama. Pelo menos não desse jeito. Pedro a colocou de quatro e Julianny empinou imediatamente a bunda para nós. Patrícia, que desenvolveu um fetiche pelo sêmen de Pedro, tratou de abocanhar a bunda dela imediatamente. Eu a segui. Literalmente a limpamos com beijos e línguas. Minha cunhada, assim que sorveu tudo, enfiou seu rosto entre as nádegas de Julianny e ali ficou, arrancando gemidos da mulher do pastor. Não queria ficar só olhando, então me deitei por baixo dela e chupei a sua boceta. Brinquei com aquele grelinho duro na minha língua e os gemidos dela se tornaram mais intensos. Os gemidos de repente cessaram e só depois fiquei sabendo o motivo: Pedro ofertou o pau para a mulher do pastor o lamber inteiro. Assim, ficou duro de novo rapidamente e o enfiou na boca. Nós três abusávamos de Julianny de todas as formas até que ela tirou a boca do pau no meu namorado para gritar de tesão com orgasmo que veio. Ela gritou, descontrolada por algum tempo. A ideia de irmos a um motel se mostrou excelente porque se isso fosse na casa dela ou a de Patrícia, toda a vizinhança iria ouvir.

Julianny tombou na cama e ficou ali, deitada me assistir ser comida de quatro da mesma forma que ela. Pedro, que Graças a Julianny ficou duro de novo, me pôs no chão e me comeu ali. Me chamou de puta, de cachorra, bateu tanto na minha bunda que fiquei vermelha. Era incrível aquele homem ainda ter energia. Patrícia acariciava a mulher do pastor, que gradualmente foi retribuindo. Minha cunhada se sentou na cara dela e ali ficou rebolando. Ela me olhava ser fodida pelo animal do irmão dela. Parecia se excitar com a cena enquanto me provocava com os movimentos dela. Assim, eu retribuía, olhando ela nos olhos enquanto gemia, levando rola do meu namorado. Com essa provocação mútua gozamos juntas.

Esse encontro foi mais intenso do que o primeiro. Deitados na cama, cansados, nos perguntávamos qual ser ia a próxima loucura que aconteceria.

Aí, então, tudo acabou.

Poucos dias depois, Patrícia veio nos contar sobre uma conversa triste que teve com Julianny. A mulher do pastor pedia para não a procurarmos mais e que não queria fazer aquilo de novo. Segundo a minha cunhada, Julianny estava arrasada quando disse tudo aquilo, mas ainda assim, convicta. Perguntei se isso foi pelo pastor ficar sabendo da nossa festinha no motel e Patrícia confirmou. Não pelo ciúme, ou pelo menos não totalmente. Segundo minha cunhada, a mulher do pastor foi repreendida pelo marido, pois estava indo longe demais. Ficar com duas mulheres de uma vez já era arriscado. Incluir mais um homem piora tudo e saírem os quatro para um motel era uma situação pior ainda. Gabriel podia ser um marido liberal, mas inda era o pastor de uma igreja com fiéis muito conservadores. Por mais que o casal fantasiasse com aventuras liberais, Gabriel não imaginava sua esposa se envolvendo com três pessoas ao mesmo tempo. Para ele, em algum momento aquilo viraria uma fofoca e a vida deles estaria arruinada. A ida ao motel foi a gota d’água, pois se um funcionário a reconhecesse, manteria dificilmente o segredo.

Julianny não tinha como não dar razão ao marido. Nem eu, Patrícia ou mesmo Pedro discordamos e assim mantemos a distância. O culto na sexta seguinte foi tenso. Gabriel falava sobre vício. Explicava que todos os prazeres da vida são válidos, desde que se evitasse os excessos. Segundo o pastor, são esses que envenenam a alma e arruínam relações. Dali de trás eu olhava Julianny assistir ao marido. A expressão dera era séria, diferente da leveza habitual. Para qualquer fiel ali, ela seria só alguém prestando bastante atenção, mas para mim, ela estava sofrendo.

Após o culto eu tentei falar com ela. Não recebi aqueles abraços calorosos e nem as palavras de carinho. Mesmo com Pedro mantendo distância, Julianny foi lacônica comigo e com Patrícia. Ela de fato tentava nos afastar, mas percebi no olhar triste dela o sofrimento em fazer isso. Tentar me aproximar só a aumentava seu sofrimento e assim não a procuramos mais. Voltamos do culto como se tivéssemos voltado de um velório. A rotina com os meus sogros foi a mesma, mas na madrugada não houve sexo com Pedro e nem qualquer brincadeira com Patrícia. Todos estavam arrasados.

Os dias se passaram e o tempo ajudou a aliviar um pouco a angústia. Minha cunhada voltou a me procurar, mesmo antes da minha visita de sexta-feira. Foi bem gostoso, apesar de discordarmos em convencê-la a voltar a ficar conosco. Patrícia me disse que Julianny voltara a se entender melhor com o marido e que nos agradecia por entendê-la e isso me fez sentir aliviada. Seria terrível que uma aventura dessas destruísse um casamento tão bonito e a partir dali não quis mais nada com ela, embora ainda a desejasse. No culto seguinte, o pastor falou muito sobre perdão, e como ele é essencial nos relacionamentos. A expressão de Julianny estava ais leve e fiquei com a sensação de que tudo havia se acertado entre eles. A minha sensação de alívio, era a mesma dos meus amantes, visto o que aconteceria mais tarde.

Com todos dormindo, Pedro me agarrou em seu quarto, desejoso como sempre. Como estávamos há mais tempo sem transar do que o normal, ele estava mais faminto do que o de costume. Nos beijávamos com ele me pressionando contra a parede. Eu chupava a língua dele, enquanto ele se esfregava todo em mim. Sentia o pau duro dele roçando contra as minhas coxas e as mãos me apertavam a bunda como se fosse me arrancar um pedaço. Eu, que vestia só a calcinha, me ajoelhei na frente dele e abaixei seu short. Aquele pau duro colado na minha cara fez meus olhos brilharem. Sem usar as mãos, corri com a língua em toda a sua extensão e dei voltas na sua glande. Me diverti com a ansiedade dele fingindo engolir aquele pau duro, mas voltando a lambê-lo de novo. Pelos gemidos pude sentir a sua frustração e alívio, quando finalmente o engoli. Como já contei a vocês, o Pedro tem o pau grosso, que me ocupa a boca inteira. Com um lento vai e vem eu podia sentir cada relevo daquela rola. Minha língua tateava as veias pulsantes daquela piroca gostosa que eu engolia. Pedro, é claro, pensou em um jeito de abusar de mim.

Me segurando pelo cabelo, ele deu um passo para trás, e deixei de ficar ajoelhada para ficar de quatro. Em seguida me soltou, dando mais um passo, me obrigando a engatinhar com o pau dele na boca. Ele, então, deu mais dois e o segui engatinhando. Quando ele parou, eu permaneci de quatro, com a rola dele na boca. A luz da lua entrando na janela deu a ele uma visão maravilhosa do meu corpo enquanto eu o mamava. Chupei-o até o sentir segurar o meu cabelo. Meu namorado passou a me foder a boca como se eu fosse uma puta. De fato, eu era. Estava ali, de quatro, com o pau dele na boca sendo fodida, esperando ele gozar para eu engolir tudo. Ele, então, me surpreendeu. Tirou o pau da minha boca e esporrou tudo na minha cara. Nessa hora ele puxou meu cabelo e me fez ficar de joelhos, senti cair em todo meu rosto e até nos meus peitos. Eu sorria para ele, com o rosto melado de porra e a sensação deliciosa de ter dado todo aquele prazer a ele. Meu namorado, sorriu de volta e me deu uma última ordem.

— Agora vai procurar a minha irmã.

Pedro já tinha notado, assim como eu, o fetiche de Patrícia pelo Sêmen do irmão. Apesar de eu também adorar lamber a porra dele, seja direto no pau ou em corpos de outras mulheres, Patrícia tratava isso de forma diferente. É como se eles se envolvessem, ao mesmo tempo, em que sustentam o tabu do incesto de alguma forma. Pedro não ofereceria o pau dele para a irmã, mas me usava como uma bandeja para entregar porra para ela. Patrícia, por sua vez, sorve o gozo do irmão em qualquer oportunidade. No meio desse jogo, tinha eu, que adorava ser puta dos dois.

Vestindo apenas a calcinha e com o rosto e os peitos melados, saí de fininho até o quarto do lado, mas me deparei com uma cama vazia. Patrícia saída dali, talvez para o banheiro ou a cozinha. Poderia ficar ali, a esperando, mas precisava me entregar a ela antes daquilo secar. Andar naquele estado pela casa não era nada fácil de fazer. Me sentia muito exposta e se eu fosse pega pelos meus sogros, não teria coragem de voltar ali. Apesar disso, o medo só fazia a minha boceta umedecer mais. Nunca me senti tão pelada quanto naquele momento em que andava nua pelo corredor, com passos lentos para não fazer barulho. Tinha a esperança de encontrá-la no banheiro e não andar muito, mas me enganei. Tive que cruzar todo o corredor, descer a escada e cruzar a sala até chegar à cozinha.

Patrícia usava um camisão que mal cobria a sua bunda. Ela me viu e me ofereceu água e então me aproximei até onde a lua iluminasse meu corpo nu, e minha cara suja.

— Pedro me mandou vir até você.

Ela se aproximou devagar, me olhando de cima a baixo. Um sorriso tímido e sapeca brotou no seu rosto enquanto ela segurava meu seio delicadamente. Ela levou a boca até ele e o chupou até sorver toda a porra derramada sobre ele. Fez o mesmo com o outro e eu controlava meus gemidos o quanto podia. Quando a língua dela foi ao meu pescoço tive que tampar a boca, pois não aguentava os beijos delas no meu ponto fraco. Em seguida, Patrícia me segurou pelo cabelo e lambeu o meu rosto inteiro para então finalmente me beijar. Senti o gosto da porra do meu namorada na língua dela. Ela tirou o camisão e nos abraçamos, sentindo o contato direto entre os corpos. A sensação dos peitos fartos dela se espremendo entre os meus é maravilhosa. Fui empurrada até a mesa e me sentei sobre ela, abrindo as pernas. Patrícia agarrou as minhas coxas e mergulhou a língua na minha boceta. Me contorci ali, tentando não gemer. Aquela língua deliciosa me invadia, buscando os espaços mais prazerosos no meu íntimo. Quando ela se dedicou mais ao meu clitóris, tive que tampar a boca mais uma vez. Enquanto me chupava, ela me enfiou dois dedos, me fodendo com eles. Gozei, mordendo a mão, enquanto fechava minhas coxas, prendendo Patrícia entre elas.

Beijei aquela gostosa depois do orgasmo maravilhoso que ela me deu. Em retribuição, a fiz subir na mesa, ficando de quatro sobre ela. Alisando a bunda e as coxas, chupei gostoso aquela boceta. Mesmo de quatro, Patrícia rebolava na minha cara, com se esfregasse a boceta em mim. Fiz um vai e vem lento com a língua e empurrei um dedo inteiro no cuzinho dela. Minha cunhada gozou dando um grito e cobrindo a boca logo depois. Ficamos paradas por um tempo, tensas, esperando saber se alguém sairia do quarto dos meus sogros. No meio dessa ansiedade, dei alguns beijos na boceta e no cuzinho da minha cunhada até termos certeza de que ninguém sairia. Voltamos para os quartos e disse para o Pedro que entreguei bem o “envio” dele.

Quando acordei no dia seguinte, Pedro já tinha ido ao seu tradicional futebol. Estava de bruços abraçada ao meu travesseiro quando senti o lençol ser puxado.

— É assim que você dorme na casa dos meus pais? — Disse Patrícia, sem nem fingir estar falando sério.

Ainda acordando e um pouco sonolenta, apenas sorri.

— Quero dar um passeio na reserva. Vem comigo?

Ela me fez essa pergunta puxando a minha calcinha. Permaneci na cama, apenas subindo o quadril para facilitar o trabalho dela.

— Você não parece estar querendo um passeio. — respondi, abrindo mais as minhas pernas, me expondo para ela.

— Preciso que você troque logo de roupa. Vem logo!

Ela disse isso, mas voltou a deslizar a mão pela minha coxa. Apertou a minha bunda e de novo a percorreu pelo meu corpo até alcançar minha boceta.

— Para que a gente vai sair? Está tão gostoso aqui!

Ela fazia um carinho gostoso e eu mantinham quadril empinado, rebolando lentamente na mão dela. Aquilo estava bom demais para sair da cama. Minha boceta ficou molhada rápido e os dedos dela entraram tão fácil que quis ficar o dia inteiro ali, com o rosto enfiado no travesseiro e rebolando nos dedos da minha cunhada. Infelizmente Patrícia tirou os dedos de mim.

— Vem comigo que te dou mais depois.

Não tinha mais como voltar a dormir depois daquilo. Levantei, frustrada e procurei uma roupa para ir. Reclamei com minha cunhada que poderia ter avisado antes do passeio, assim podia ter trazido um biquíni. Ela me mandou parar de reclamar e disse que ela mesma não pensava em entrar na água. Ela usava um short de lycra preto, que provavelmente usava na academia. Era bem justo e curto, evidenciando aquela bunda maravilhosa que ela tinha. Vestia também um top, que abraçava aqueles seios fartos. Eu, das roupas que tinha disponível, peguei outra calcinha, vesti uma blusinha branca e um short jeans. Este, eu levara para provocar o Pedro, pois deixava uma parte da bunda aparecer, mas iria servir para a irmã dele.

Patrícia dirigiu por quase uma hora até sair da cidade e chegar na reserva florestal. Entramos de carro até encontrarmos um estacionamento e daí seguimos a pé. A reserva toda é uma grande ladeira. A estrada é interceptada por várias trilhas que nos levam desde cachoeiras a mirantes com vistas incríveis da cidade. É um lugar lindo de se visitar, mas eu ainda sentia falta de dividir a cama com a minha cunhada.

Subimos a estrada caminhando e perguntei se ela não queria entrar em uma trilha. Ela respondeu que não e continuamos a andar. Apesar da beleza, ficar só naquela estrada era um desperdício de passeio. Só quase no fim da estrada que ela se animou para se desviar. Não conhecia aquela trilha, e pelo estado dela, pouquíssima gente deveria conhecer. O mato já cobria bastante parte do caminho. Como se já não bastasse a dificuldade, Patrícia se desvia para uma rota de ainda mais difícil acesso. Eu perguntava a se tinha certeza do caminho e ela me respondia que sim, com a convicção de sempre. Só continuei por ser ela. Em alguns trechos tínhamos que proteger os rostos dos galhos. Em outros a subida era muito íngreme e difícil de prosseguir. Confiar na minha cunhada às vezes é difícil, mas nunca me decepciona.

A trilha terminava em uma cachoeira incrível. A queda d’água era enorme e havia várias pedras depois da queda. Depois delas a água seguia tranquila com uma certa profundidade. A mata era fechada em todo o entorno e dificilmente haveria outro acesso, ou pelo menos nenhum acesso fácil. Eu estava maravilhada com minha cunhada ter descoberto uma cachoeira desconhecida naquela reserva, até ela me mostrar que havia outras pessoas ali.

Uma mulher de biquíni se ajoelhava na frente de um homem e abaixou a sua sunga. Ela engole pau dele e inicia um lendo sexo oral. Não lembro de outra vez que assisti um casal transar sem querer. Há um misto de culpa, por ser errado fazer aquilo, e tesão. Talvez se eles nos chamasse para assistir não teria a mesma graça. Seria um momento em que Patrícia iria implicar comigo por assistir os dois, mas ela já estava com a mão dentro do seu short, mordendo os lábios.

Tinha a minha cunhada se masturbando na minha frente, com a mão no short e o quadril balançando. Enquanto isso, no meio daquelas pedras, a mulher chupava o cara num desempenho de dar inveja. Chupava aquela rola sem usar as mãos, sendo que uma delas permanecia no biquíni. O controle dos movimentos daquela mulher era tão incrível que ela rebolava em sua mão sem deixar de fazer o vai e vem com os lábios naquela piroca. Era uma dança erótica hipnotizante. Com essa exibição e a dança na minha frente, não tive como escolher a quem dar atenção a uma só. Me concentrei nas duas ao mesmo tempo.

Fui até Patrícia desabotoando meu short. Tirei a mão dela dali e pus na minha calcinha e retribuí, tocando a boceta dela. Ela já estava molhada e passou a gemer com os meus toques. Nos tocando, a gente olhava aquela mulher rebolar e chupar aquele homem com maestria. Patrícia acelerava os movimentos na boceta e eu reagia acelerando de volta. Senti meu gozo vindo e a beijei na boca para abafar o meu gemido. Senti o corpo dela se estremecer e ela me segurar firme pela cintura com a mão livre. Gozadas, continuamos nos beijando e tivemos tempo de assistir aquele homem gozar na boca de sua amante.

A mulher se levantou e beijou o homem enquanto ajeitava o biquíni. Ele, colocou o short e a abraçou. Ficaram abraçados por um tempo, trocando beijos enquanto eu pensava sobre o quanto tempo teríamos que esperar para entrar e não os deixar pensar que assistimos tudo. Quando o abraço terminou, o homem se separou da mulher, sumindo no meio da mata. Patrícia, então, me puxou para a beira da cachoeira.

— Julianny, que pouca-vergonha é essa?

Se não fosse a provocação da minha cunhada, não teria percebido quem era naquela distância. A mulher do pastor arregalou os olhos com seu rosto misturando alegria, surpresa e constrangimento. Apesar do misto de sensações, ela veio até nós, nas pedras e me deu um abraço em beijo na bochecha. Não foi um abraço como aqueles, mas ainda, sim, foi carinhoso. Depois do que aconteceu eu não cobraria o mesmo tratamento. Minha cunhada, por outro lado, não pensava assim.

— Isso lá é jeito de abraçar a gente? — Perguntou Patrícia, fingindo indignação, como sempre.

— Não é isso… você sabe… a gente não pode mais.

A fala cheia de dúvidas trouxe a agonia de volta a expressão de Julianny. Me deu dó dela, claramente confusa. Patrícia ignorou tudo isso, a abraçando com vontade.

— “Não pode” é uma ova! Lembra quando me disse que você me deixava sempre te tocar como eu quisesse?

Patrícia levou as mãos direto à bunda de Julianny. Lugar onde ela adora apertar. A mulher do pastor tentou se desvencilhar, sem sucesso e não resistiu. Quando a vi esfrega a coxa na perna da minha cunhada, não pensei duas vezes em abraçá-la por trás. Colei meu quadril na bunda dela e deslizei minhas mãos entre os corpos das duas. Acessei os seios fartos dela por baixo do biquíni e fiquei ali, apertando. Beijei os ombros dela até chegar no pescoço. Patrícia fez o mesmo pelo outro lado.

— Meus amores, que delícia esse abraço de vocês.

Com minhas mãos apalpando os seios, a parte de cima do biquíni tinha se soltado. A parte debaixo arriava com Patrícia levando a mão por entre as nádegas dela. Desci uma das minhas por entre as pernas. Dedada pela frente e por trás, a mulher do pastor gemia manhosa, nos beijando.

— Que gostoso! Amo vocês!

Sentindo ela se entregar a nós duas, nós a soltamos. Julianny ajeitou seu biquíni e entrou na água, se molhando por inteiro. Depois nos chamou para entrar.

— Não posso, não trouxe biquíni. — lembrei, decepcionada.

— Isso importa? — Disse Patrícia enquanto tirava o short.

Minha cunhada exibia uma calcinha minúscula. Atrás era um triângulo que não cobria nada de relevante. Ficava muito sexy no quadril largo dela. Ao vê-la entrar na água de calcinha e top, tirei meu short, entrando de calcinha e blusinha. Ficamos no meio, onde água cobria nossos quadris. Se alguém aparecesse, ninguém nos veria de calcinha.

— Não fazia ideia desse paraíso aqui. Essa deve ser a cachoeira mais bonita da reserva. — disse, impressionada.

— O Gabriel descobriu há alguns anos. É um lugar deserto, então tratamos como se fosse um lugar nosso. Às vezes, quando as coisas ficam ruins entre a gente, a gente vem até aqui para voltar a nos conectar. — Disse Julianny

— Vi você bem conectada com ele. — provocou Patrícia.

A mulher do pastor enrubesceu na hora.

— Meu Deus, não acredito que vocês viram àquilo. Esse devia ser um lugar secreto. Como vocês descobriram?

— O Gabriel não é o único que pode conhecer os segredos dessa reserva. Aliás, cadê ele?

— Tem um lugar aqui perto onde ele gosta de meditar. Ele vai lá, fica um tempo sozinho, mas logo volta.

— Então a gente pode ficar aqui por um tempo, não é? — perguntou Patrícia, levando a mão à bunda de Julianny.

— Podem, sim, meus amores. Só lembrem que não dá para fazer mais aquelas coisas.

— Não posso mais ganhar meu abraço? — perguntei, fazendo beicinho.

— Ahh, meu amor! Não fala assim comigo que parte meu coração.

Julianny me abraçou do jeito que eu gosto. Me apertou gostoso, espremendo os peitos dela contra os meus. Seus lábios buscaram meu pescoço e me arrepiei na hora. Gemi manhosa e lhe apertei a bunda, a puxando contra mim. Posicionei minha coxa entre as pernas dela, assim como deixei a dela entre as minhas. Estávamos deliciosamente enroscadas.

— Saudade do teu abraço, Julianny.

— Também, querida. Saudade do carinho gostoso de vocês duas.

Beijei-a na boca. Ficamos assim por longo tempo enroscadas entre beijos. Quando paramos ainda tínhamos nossas pernas entrelaçadas, mas minha cunhada já estava atrás dela, massageando seus seios.

— Sua blusa molhou — Disse Patrícia ao chamar atenção para a minha blusinha. O abraço com Julianny a umedeceu, a deixando transparente. A mulher do pastor se aproveitou dos meus bicos marcados.

— Tira essa blusa molhada. Vocês não vão me deixar em paz mesmo. — Provocou a mulher do pastor que sorria com os próprios peitos sendo massageados pela minha cunhada.

Tirei minha blusinha e a deixei na pedra mais próxima que estivesse seca. Quando voltei, Julianny já tinha se virado para Patrícia, sem a parte de cima do biquíni. Minha cunhada já estava sem o top. As duas se beijavam lascivamente até Patrícia se dedicar a um dos seios que ela apalpava. Ela passou a língua lentamente no bico do peito, da mesma forma que ela lambia o meu cu. Julianny gemeu, estendendo a mão para mim, me chamando. A abracei por trás, apertei sua bunda e lhe dei beijinhos no pescoço enquanto apalpava o seio que minha cunhada não estava chupando.

— Como está o Pedro? Ele não veio por quê?

Começo a brincar com a parte debaixo do biquíni dela, passeando os dedos pelas bordas.

— Ele está bem. Assim como a gente, ficou bem chateado com o que aconteceu. Como nós, ele não contou nada para ninguém.

Patrícia passou a chupar o outro seio, levando a mão para a calcinha da mulher do pastor.

— Sei que não. Pode não parecer, mas sei julgar as pessoas. Jamais daria toda aquela liberdade para ele sem ter certeza de que era um bom homem.

Entrei mais com o dedo nas nádegas dela, até sentir suas preguinhas.

— Ele tem saudade de você. Sabe bem o porquê, né?

Enfio a pontinha do dedo e Patrícia chupa o peito com mais força. Julianny geme alto.

— Que delícia saber disso! Ele é um rapaz muito fogoso. Foi muito gostoso apagar o fogo dele.

Beijei-a na boca. Empurrei mais o dedo.

— É difícil dar conta sozinha. Era bem mais fácil com você ajudando.

Sinto a mão dela entrar na minha calcinha. O toque dela na minha boceta me arrepia.

— Você também tem um fogo delicioso, meu amor. Nosso carinho pode ter sido curto, mas foi intenso. Com todos vocês.

Patrícia não parava de mamar Julianny que continuava a me masturbar. Eu tinha um dedo indo e voltando no cuzinho da mulher do pastor e minha cunhada lhe acariciava a boceta. O que deveria ser só uma conversa na água virou mais uma cena gostosa de sexo, interrompida quando Julianny percebeu alguém chegando pela mata. Era Gabriel

Julianny se desvencilhou, tirando as nossas mãos do seu corpo e ajeitando a parte debaixo do biquíni. Eu estava de calcinha e os seios de fora e minha primeira reação foi me esconder atrás dela. Com as mãos embaixo d’água, eu segurava seu quadril, pressionando meu corpo contra o dela para não deixar o pastor ver os meus seios nus. Patrícia não parecia se importar com seus seios expostos, mas estava de costas para ele e assim permaneceu. Mesmo assim, também continuou colada ao corpo de Julianny, pressionando seus seios aos dela.

Gabriel cruzou parte do rio pela água e depois subiu nas pedras para nos cumprimentar como se nada tivesse acontecido. Apesar disso, não podíamos ficar ali, paralisadas. Eu não tinha coragem de falar com o pastor e Patrícia também não parecia estar disposta a isso. Tinha que ser a esposa dele a falar.

— Amor, estávamos fazendo topless enquanto você saiu, você pode virar para lá enquanto elas vestem o biquíni delas — perguntou Julianny, se esquecendo do fato de não ser bem biquíni o que vestíamos.

O pastor sorriu. — Claro! —disse ele ao sorrir e cobrir os olhos com a mão. Patrícia foi a primeira, virando-se para as pedras com as mãos cobrindo os seios. Caminhou até a pedra onde subiu, sentando-se na beira e girando para colocar os pés em lugar firme para se levantar. Nesse movimento, teve que se apoiar e deixar um dos peitos descobertos e notei o pastor com um sorriso malicioso. Passei a desconfiar que estava olhando Patrícia se levantar sem jeito, com um seio à mostra por entre os dedos. Minha cunhada caminha lentamente, precisando se apoiar em outras pedras, sempre descobrindo um seio ou outro. Percebia o pastor olhando, mesmo que pelo canto do olho e quando me dei conta, esfregava minha coxa no corpo de Julianny. O corpo da minha cunhada é realmente lindo e cada gesto dela, principalmente os deslizes, eram tão sensuais que me excitavam. Julianny devia sentir o mesmo, pois sentia uma das mãos vir para trás alisar a minha perna.

Patrícia vira para nós e pergunta por uma toalha. Julianny aponta na direção de uma bolsa grande e minha cunhada segue para lá. Andando com o mesmo cuidado, ela se ajoelha na última pedra e engatinha. Aquela mulher de quatro, com aquela calcinha minúscula, era uma visão ainda mais provocadora. Puxei Julianny contra mim, assistindo a minha cunhada se manter de quatro por um tempo demorado demais para achar uma toalha naquela bolsa. Levantando-se, virou-se de frente para o pastor e passou a se enxugar com a confiança de que ele não olhara sua nudez. Patrícia secou o rosto e os braços, mas passou um tempo exagerado alisando os seios com a toalha. Enquanto se secava mais para baixo, ela se virava e quando ficou de costas, passou a toalha pela bunda em movimentos bem lentos. Secou as nádegas em movimento lentos e mesmo entre elas. Desceu, secando as coxas e as canelas, se curvando para frente e deixando sua intimidade mais exposta. Duvido tanto que aquela calcinha escondia alguma coisa ali. Minha cunhada parecia querer se divertir com a ideia de o pastor cobrir os olhos, mas eu tinha quase certeza de que ele via tudo.

Finalmente seca, Patrícia vestiu seu top, mas não vestiu o short, se mantendo de calcinha, como se fosse um biquíni. Virou para nós, me chamando para me secar também. Nessa altura eu já tinha as mãos nos peitos fartos e macios de Julianny e tanto eu quanto ela não gostamos daquela separação. Quase fiquei quando ouvi o gemido manhoso da mulher do pastor quando a soltei. Para chegar a Patrícia, fiz os mesmos movimentos que ela e da mesma forma não consegui cobrir os meus peitos direito. Gabriel começava a demostrar alguma ansiedade, perguntando se já me vesti e para piorar, minha calcinha estava meio caída de tão encharcada. Apressada pelo pastor, deixei os peitos à mostra bem mais que minha cunhada, para ajeitar minha calcinha e me apoiar nas pedras. Alguns risos dele confirmavam minha teoria de que ele estava me espiando. Me sentir observada naquela situação foi ficando menos estranho e quando cheguei em Patrícia eu já estava gostando da ideia. Isso tornou mais fácil para a minha cunhada se aproveitar de mim.

Ao invés de me dar a toalha, ela mesma me secou, alisando meu corpo com aquele tecido macio. Ali me dei conta de que se eu desconfiava do pastor me espiando por entre os dados, a Patrícia tinha certeza. Ela secou meus seios lentamente e me fez virar de costas. Secou a minha bunda de forma ainda mais obscena, abrindo as minhas pernas enquanto me secava entre as nádegas. Minha calcinha encharcada caiu e fiquei nua, com o pastor, olhando.

Rapidamente ajeitei minha calcinha e fui buscar minha blusinha. Ela ainda estava úmida e um tanto transparente por isso, mas tinha a sensação de não ter mais o que esconder naquela altura.

“Vestida”, disse ao pastor descobrir os olhos e seu olhar foi imediatamente dirigido aos nossos corpos. A esposa saiu da água e deu um tapa em seu ombro. — Tire o olho delas. Vai constranger as meninas. — Disse ela.

— Tudo bem, a gente deixa ele olhar— respondeu Patrícia, sem perguntar se eu concordava.

— Não é só de olhar que estou falando— respondeu Julianny, descendo o olhar para o quadril do pastor.

Foi apenas nesse momento que percebi o volume naquela sunga. Aquele homem de fato olhava para a gente com tesão e o corpo dele não escondia isso. Não era grande como o do Pedro, mas ainda era interessante. Julianny olhou para nós, que não escondemos a direção dos olhares e alisou o pau do marido por cima da sunga.

— Isso é jeito de um pastor se comportar com duas moças inocentes?

Gabriel riu.

— Elas não parecem ser muito inocentes.

— Vai me desrespeitar com essa coisa obscena?

— Não é desrespeito se faço o que você quer.

— Você está um homem muito devasso para um pastor.

— Apenas amo a minha esposa do jeito que ela gosta.

Os dois se beijaram e Julianny mergulhou a mão na sunga do marido. Eu olhava hipnotizada para os movimentos da mão masturbando aquela rola e nem percebi Patrícia tirar seu top mais uma vez. Apenas senti os seios macios sendo pressionados nas minhas costas. Uma mão tomou um seio meu e outra escorregou para a calcinha. Os lábios dela, porém, que me fizeram gemer.

O beijo seguido de uma longa lambida no pescoço me fez gemer manhosa, distraindo o casal que se beijava à nossa frente. Gabriel passou a me olhar, ser masturbada pela minha cunhada enquanto a esposa dele abaixava a sua sunga, libertando aquele pau. Ajoelhada, ela iniciava mais uma vez aquele sexo oral, cheio de movimentos perfeitos. Eu me derretia nos carinhos da minha cunhada e nem reagi quando ela me fez ajoelhar. De repente, eu era puxada pelos cabelos, como uma cadela, até o casal. Olhei de perto como aqueles lábios abraçavam aquela rola e os movimentos de ida e volta. Fiquei com água na boca. Julianny tirou o pau da boca e me ofereceu. — Deixa eu brincar com você — disse ela. A mulher do pastor segurou meu cabelo e me impedia de engolir aquela rola inteira. Se divertia ao empurrar minha cabeça até entrar um pouco mais do que a glande e depois puxar antes mesmo de eu me acostumar com o volume na minha boca. Aquela brincadeira me deixava morrendo de tesão. Julianny então se pôs atrás de mim e finalmente deixou eu engolir aquela piroca inteira.

Com os peitos macios nas minhas costas, ela ainda segurava meu cabelo e tinha a outra mão na minha boceta. — Vou te mostrar como eu faço. — Disse ela. A mulher do pastor começou a rebolar atrás de mim e eu tentava acompanhar os movimentos. Enquanto isso, me puxava e empurrava pelo cabelo para mamar o marido dela no ritmo que ela queria. Aos poucos, os movimentos sincronizavam.

Enquanto isso, Patrícia continuava de pé, beijando Gabriel. O pastor a segurava pela bunda a puxando contra ele. Minha cunhada se esfregava naquele homem, chupando sua língua lascivamente. Com o tapas recebidos na bunda, ela gemia, manhosa.

Julianny me puxou delicadamente pelos cabelos, me fazendo virar de costas para ele, ainda de quatro. Me sentia uma prostituta, servida pela esposa ao marido. Olhei para trás e vi aquele homem se ajeitar atrás de mim, apertando a minha bunda. Virei o rosto e vi Julianny, com um sorriso sapeca no rosto enquanto Patrícia a abraçava por trás.

— O que ele vai fazer comigo? — perguntei.

— Ele vai te levar aos céus, igual faz comigo. — respondeu Julianny, com a voz manhosa pelos dedos de Patrícia em sua boceta.

Eu senti a respiração pesada daquele homem no meu cu. A barba dele roçando na pele sensível da minha bunda me arrepiou toda. Gabriel tinha uma língua divina. Ele mexia e se enfiava em mim como a da esposa, mas era uma língua maior. Eu gemia descontrolada, sentindo aquela língua toda me invadir. Meu corpo respondia sozinha, empinando ainda mais o meu rabo, como se tentasse encaixar o meu cuzinho da melhor forma naquela língua deliciosa. Quando o beijo grego parou, gemi manhosa, mas logo recebi coisa melhor.

Quando o pau daquele homem entrou, eu gritei. Não foi de dor, por incrível que fosse. O pastor chupou o meu cuzinho tão gostoso que quando ele parou eu estava com a bunda arreganhada pedindo aquela língua de volta. Não lembro de já ter me sentido tão devassa e com tanta vontade de ser comida no cu quando daquela vez. Como se não bastasse, Gabriel meteu o pau em mim pela primeira vez numa velocidade perfeita. Não senti nada forçado, apenas aquela rola dura escorregando dentro de mim. Eu gritei, e continuei gritando com aquele pau gostoso no meu cu. Julianny tinha razão, ele comia um cu como ninguém. Empinei meu rabo e o empurrei para trás, tentando engolir o máximo daquele pau. No meu lado, Patrícia e Julianny se esfregavam pelas bocetas em uma tesoura.

Eu gritava desesperada, me aproveitando da cachoeira deserta para aproveitar ao máximo o prazer daquela piroca indo e voltando devagar no meu cu. Gabriel percebeu o ritmo dos meus gemidos e passou a acelerar. De repente ele puxava o meu cabelo e metia com força e mesmo assim não tive desconforto nenhum. Eu estava sendo fodida com vontade e adorando tudo aquilo. Aquela foda gostosa nas minhas pregas me levou a um orgasmo que até então não imaginava ter. O pastor me seguiu, metendo e gozando em mim.

Eu tremia de quatro naquela pedra e ainda sentia os jatos daquele homem dentro de mim. Gabriel empurrou tudo dentro do meu cu, me apertando contra ele. Apesar do seu urro de prazer, não desabou sobre mim. Ao contrário, tirou o pau de mim lentamente, de um jeito que senti a porra escorrer pelo meu cu. O pastor me puxou pelo cabelo e me fez ficar de costas para Julianny e Patrícia. A mão dele abriu a minha bunda.

— Soube que você gosta disso aqui. — disse Gabriel.

O que veio em seguida foi o toque gostoso da língua da minha cunhada varrendo as minhas pregas. Patrícia me chupou bastante até me entregar a Julianny. Fui chupada pelas duas, com o pau do pastor na boca, assim como Pedro fez com a esposa dele.

Julianny tinha razão. Fui para o céu e voltei com o orgasmo que tive e os carinhos que recebi depois. Só depois de tudo que Patrícia contou ter combinado uma surpresa com o pastor, coisa que nem a mulher dele sabia. Gabriel permitiu que a gente voltasse a se encontrar, desde que mantivéssemos a discrição. Fico pensando em como minha cunhada o convenceu disso.

*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 26/07/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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