Amiga casada. Primeira vez no motel
- Temas: sexo, menage, anal, oral, safada, casada, corno, puta
- Publicado em: 27/07/24
- Leituras: 5060
- Autoria: Mineirocasado54
- ver comentários
Eu e Larissa já havíamos nos tornado amantes, a gente sempre transava na minha sala, especialmente na hora do almoço quando a maioria saia para almoçar fora ou na frente da faculdade, dentro do carro, mas estava faltando algo mais intenso, como por exemplo irmos a um motel, coisa que ela nunca tinha feito na vida.
Larissa era casada com Matheus, um cara bacana, trabalhador, evangélico e apesar dela frequentar a igreja com ele, não se limitava como a maioria das mulheres da sua igreja. Os cabelos por exemplo, os dela eram sempre curtos, modernos, mostrando a pequena tatuagem que tinha na nuca. As demais mulheres ostentavam cabelos longos e condenavam as suas tatuagens.
Larissa e o marido não consumiam álcool, as ambos gostavam de ir em show de pagode com os amigos e no domingo iam para igreja sem nenhum remorso. Larissa também gostava de artes marciais, praticou durante muitos anos o que acabou moldando o seu belo corpo, apesar de ter passado por duas gravides.
Um dia, chovia forte em Vila Velha e a gente estava parado na porta da faculdade, debaixo de uma arvore na maior pegação. A gente estava pegando fogo de tesão, prestes a transar ali mesmo. O telefone dela vibrou, era uma mensagem dizendo que não haveria aula naquele dia por conta de algumas ruas alagadas. O marido dela estava no trabalho e só sairia no dia seguinte de manhã. Na mesma hora perguntei se ela queria conhecer um motel, tinha um ali perto da gente. Seu sorriso foi a resposta que eu precisava.
Zarpamos e em menos de cinco minutos eu estava guardando o carro na garagem.
Sequer entramos e já estávamos nos despindo e aos beijos. A gente não tinha muito tempo, pois assim que parasse de chover e as aguas baixassem, teríamos que ir embora. Larissa estava encantada com a suíte, com a cadeira erótica, espelhos, luzes, hidro e tudo mais que se tem numa suíte máster.
Ainda atracados, deitamos na cama e eu não perdi mais tempo. Beijei-lhe os lábios, desci pelo pescoço, mamei seus seios, mordisquei cada um deles alternadamente. Em seguida desci pela sua barriga passando pela sua virilha e alcançando seu sexo. Ela se abriu toda, era um convite irrecusável para que eu caísse de boca na sua buceta. Já estava babando de mesão, melada, quente, exalado aquele cheiro de fêmea pronta para receber o pau do seu macho.
- Me fode!! Quero você aqui dentro.
Ouvindo aquela voz manhosa suplicar por pica, me ajoelhei entre as suas pernas e fui metendo o cacete, sem camisinha, pele com pele, lentamente até o saco encostar em seu corpo. Daí em diante nos transformamos em dois animais no cio. Eu fodendo com força e ela pedindo mais força. Naquele momento, Larissa nem de longe se parecia com aquela esposa recatada e do lar, ela implorava por rola, queria pressão, queria sexo forte e viril.
Fomos mudando de posição. Ela se encavalou em mim e passou a cavalgar com maestria, subia e deixava meu pau quase sair para depois descer em câmara lenta. Foi nesse ritmo que ela gozou pela primeira vez. Pedi que ela ficasse de quatro e Larissa se transformou de vez. Sentindo meu cacete torar a sua buceta e minhas mãos espalmarem em sua bunda deliciosa, ela apenas gemia e pedia mais. Queria tudo, queria ser tratada como puta naquele motel e era exatamente isso que eu estava fazendo.
Quando eu meti o dedo em seu cuzinho essa mulher berrou, uivou, gemeu alto e gozou como nunca. Acho que seu marido nunca ousou tocar ali e quando ela sentiu prazer com meu dedo fodendo seu rabo e meu pau deslizando dentro da buceta, ela enlouqueceu de tal forma que eu acabei indo em seu ritmo e gozamos juntos como dois animais.
Ficamos mais uma hora no motel. Nesta noite, Larissa bebeu porra pela primeira vez, gozou até a sua buceta inchar e ficar vermelha e só não deu o cuzinho porque seu marido ligou e de certa forma quebrou o clima.
A partir desse dia, Larissa ficou mais ousada, ia sempre pro trabalho mais arrumada e pelo menos uma vez por semana a gente fugia para o motel e ficávamos lá até a última aula da sua faculdade. Depois eu a deixava no terminal e cada um seguia para a sua casa até que ela pediu conta. Alegou problemas pessoais e nunca mais nos falamos. Hoje em dia, eu sei que ela mora em Anchieta, ainda casada, mais bonita do que nunca e feliz ao lado do seu marido que tanto ama.
Fim
*Publicado por Mineirocasado54 no site climaxcontoseroticos.com em 27/07/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.