Iniciação na Putaria - Parte 1

Eu tinha 13 anos e estava no litoral, com meus pais. Era final de novembro, época em que poucas pessoas estava na praia e os dias nem sempre era quentes os suficiente, para curtir um banho de mar. Eu estava um pouco entendiado e saia para caminhar pela praia e arredores... Tudo era meio deserto. Nenhum jovem, da minha faixa de idade, rara famílias... A maior parte, era pessoas de mais idade, que moravam ali, ou pessoas de outros locais, que vinham passar um ou dois dias pescando.

Nas minhas caminhadas, eu quase sempre passava na frente casa de um senhor, que aparentava uns 60 anos, cabelos grisalhos, uma leve barriguinha. Ele me cumprimentava, e eu retribuía. Numa destas vezes, ele puxou assunto: "está com cara de quem procura diversão e não acha !". Eu parei e confirmei: estava sendo muito chato, estar ali. Ficamos de papo. Seu nome era Manoel, e ele passava temporadas ali, sozinho. Conversamos sobre vários assuntos. Até que me perguntou sobre garotas, namoradas. Eu disse que ali, não tinha rolado nada, afinal, estava deserto. Já com certa intimidade, ele brincou comigo: "nesta idade, sem namorada, acaba só na punheta !". Eu lhe disse que, mesmo com namoradinhas, era punheta, por que, era raro conseguir sexo.

Sentindo que o papo fluia, ele perguntou se eu me masturbava muito. Respondi que, eventualmente. Ele perguntou se eu curtia ver revistas pornográficas. Eu lhe disse que sim, mas (naquela época) eram raras. Manoel me convidou para entrar, disse que queria me mostrar algo. Eu tive receio, mas minha curiosidade foi maior e, afinal de contas, ele parecia ser uma boa pessoa.

Entramos, na sala da casa, sobre a mesa, vi muitas revistas pornográficas. Revistas importadas, com sexo explícito. As famosas revistas suecas e holandesas, que mostravam fotos explícitas de sexo, enquanto as revistas nacionais, mostravam só peitos e bundas. Era uma disneylandia para uma jovem como eu. Manoel abria a revistas e apontava uma cena ou outra: "olha, engolindo tudo...", "esta aqui, levando no cu..".

Eu não sabia qual olhar, eram muitas. E eu estava excitado, pau duro, olhando aquelas imagens. Manoel notou: "tá de pau duro !", ele apontou para minha bermuda estufada. Eu fiquei um pouco envergonhado e ele mostrou a dele: "também estou !". No mesmo momento, ele a baixou... A pica dele, bem dura, bem ali na minha frente. Fiquei sem saber o que dizer. A cabeça, reluzente, as veias saltadas, não era grande, mas tinha um bom tamanho. Ele ficou massageando ela, subindo e descendo a mão. Eu não sabia se olhava ela ou as revistas.

Manoel agiu com certa naturalidade, abriu outras revistas, me mostrando as fotos e comentando. Sempre com a pica na mão. "Quer baixar tua bermuda ? Bater uma punheta olhando as revistas ?". Eu disse que não, mas ele insistiu, que não tinha problema. Indeciso, fui baixando aos poucos. Estava nervoso, nunca tinha feito isto, bater uma punheta, junto com outra pessoa. Ao mesmo tempo, era estranho e me dava tesão.

Aos poucos, perdi o medo e o pudor. Eu e Manoel, lado a lado, olhando as revistas e batendo punheta. Eu olhava as revistas, e o pau dele, vendo ficar mais inchado. Ele abriu uma revista, que tinha mulheres voluptuosas, com grandes seios e bundas, fazendo sexo com homens muito dotados, com dupla penetração, gozo facial, etc... Eram fotos incríveis, carregadas de muita putaria. Com Manoel comentando tudo, não resisti e gozei. Ele estava me olhando, e gozou também. Pude ver o gozo dele, bem espesso, jorrar em três golfadas generosas. Estávamos extasiados...

Depois fui embora. Manoel me disse para vir, no dia seguinte. Naquela noite, dormi pensando naquilo tudo, cheio de tesão juvenil, louco para encontrar meu novo amigo, outra vez...

Continua...

*Publicado por SrKente no site climaxcontoseroticos.com em 27/07/24.