Iniciação na Putaria - Parte 3

  • Temas: Gay
  • Publicado em: 28/07/24
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  • Autoria: SrKente
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Naquela noite, tive dificuldade para dormir. O tesão tomava conta do meu corpo. Eu me lembrava de cada detalhe: a pica de Manuel, pulsando em minha boca, jorrando o leite grosso e quente, em minha garganta. O gosto, a textura, lembranças que me deixavam com vontade de repetir tudo.


Voltei a casa dele, no dia seguinte. Quase ninguém na rua, casas vizinhas fechadas. O cenário deserto daquela praia, fazia tudo ficar mais tesudo e intenso. Mal entramos, e ele foi tirando a roupa. Fiz o mesmo. Desta vez, ele levou para o quarto, disse que era mais confortável. Manuel se deitou na cama, já com a pica dura, babando de tesão. Me deitei ao lado dele, mas ele me disse para ficarmos deitados ao contrário. A principio, não entendi, mas então, ele abocanhou minha pica e eu a dele. Fizemos um 69 gostoso. Meu "professor", sabia das coisas.


Depois, ele ficou de joelhos, na cama, ao meu lado. Fez eu ficar de bruços. Pegou um óleo, e passou na minha bunda, senti o líquido escorrer pelo meu rego, e chegar no me cuzinho. Logo, os dedos dele começaram a massagear bem cuzinho, espelhando o óleo e, eventualmente, eu sentia uma ponta de dedo, entrar. O tesão era imenso. Em empinava a bunda, para sentir aquela deliciosa massagem. Ele abria minha bunda, suavemente, enfiava um dedo.


Manuel se sentou por cima de mim. Senti o corpo dele, sobre o meu. A pica dele, tocando meu cuzinho. Ele esfregava o corpo e a pica em mim. A respiração dele, ofegante, mostrava que ele estava muito excitado. Apesar dele não ser dotado, meu cuzinho era virgem e, mesmo com o óleo, não entraria fácil. Ele segurou meus quadris e foi me puxando, até eu ficar de quatro, na cama.


Ele veio por trás de mim. Lambuzou meu cuzinho e a pica dele, com mais óleo. Encostou a cabeça e foi forçando, com bastante calma e cuidado. Senti minhas pregas se abrindo e a cabeça da pica de Manuel, entrando, pouco a pouco. Doia, ardia um pouco, e me retraia e ele dizia para eu relaxar, que assim não doeria. A medida que ia entrando, me alargando, a dor ia ficando mais amena. Aos poucos, entrou tudo, senti a barriga de Manuel, encostar na minha bunda. Ele se inclinou para frente, e segurou minha pica, ficou mexendo nela, com a mão lambuzada de óleo. A sensação era maravilhosa. A pica dele, dentro de mim, dura e quente, e aquela mão, na minha pica. Fui relaxando e qualquer dor, passou.


Manuel segurou minha cintura, começou a mexer, bem lentamente. Aquele volume, entrando e saindo do meu cuzinho, começou a ficar bem gostoso. Empinei a bunda e ele falou: "tá gostando putinho? Quer mais ?"... Só gemi... Ele socou mais forte, sentindo que meu rabo estava relaxado, pronto para receber a sua pica. Ele se sentou na cama, e fez eu sentar no colo dele. A nossa frente, um espelho. A pica dele, entrou em mim, desta vez mais facilmente. Eu rebolava na pica dele, com ela totalmente dentro de mim, enquanto eu batia uma punheta, o tesão era imenso. As vezes, eu parava e ele socava, empurrando os quadris para cima, fazendo a pica entrar mais fundo ainda.


Dentando-se de lado, ficou abraçado em mim, por trás. A pica dentro do meu cu, se mexia, deslizando para dentro e para fora. O safado, deixava só a cabeça dentro, e então socava forte e fundo. Depois, voltava a tirar, lentamente. Fiquei de quatro, com os joelhos no chão e debruçado sobre a cama. Ele voltou a meter.


Foi ficando mais intenso. Até que socou fundo. Senti a pica inchando dentro de mim, para depois jorrar leite, enquanto pulsava. Neste momento, gozei também. Ele mexia, lentamente, até todo o leite sair. Senti o calor daquele leite, dentro do meu cuzinho. Eu quase não me aguentava, sobre meus joelhos. Ele tirou a pica dentro de mim. Ainda estava dura. Por cima do ombro olhei para o espelho, e vi meu cuzinho aberto, e um filete de porra, escorria dele. Manuel havia me inundado com seu leite quente e espesso.


Tomei um banho. Delicadamente, ele passou uma pomada em meu cuzinho, para não ficar ardendo depois. Fui embora, louco para repetir tudo aquilo, no dia seguinte...


Infelizmente, era sexta-feira. No dia seguinte, passei na casa dele e vi muitas pessoas. Disfarcei a me afastei. Amigos ou familiares dele, tinha ido passar o final de semana com ele, e não pudemos brincar mais. Fiquei chateado, na segunda-feira, pela manhã, fomos embora da praia... Eu não tinha nenhuma forma de contatar Manuel...


Um ano depois, voltamos a mesma praia, e não o encontrei. Ficaram só as lembranças, do meu professor de putaria...


*Publicado por SrKente no site climaxcontoseroticos.com em 28/07/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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