Baseado em fatos reais: Era para ser só um “ménage”, mas acabamos numa DP…

  • Temas: Sexo Grupal, Orgia, Dupla Penetração
  • Publicado em: 31/07/24
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  • Autoria: Slartbartfast
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Conheci Mari num bailão. Lembro-me de que, ao vê-la pela primeira vez, achei-a parecida com a atriz americana Demi Moore. Cabelão preto até a cintura, corpo esguio, siliconada. Tirei-a para dançar, conversamos, nos beijamos e trocamos contato.


Daí até o sexo, passaram-se apenas alguns dias. E que sexo! Era uma mistura de paixão e putaria. Com ela, não havia reservas. Não havia pudor. Pelo contrário, quando não me dizia literalmente o que queria que eu fizesse, ela mesma conduzia meu pau ou mão para as regiões do seu corpo que desejava que eu explorasse.


Certa feita, estávamos na casa dela e, na tevê, passava um filme erótico. A segunda cena era um “ménage”: dois caras e uma mulher. A certa altura, a moça estava montada em um dos caras, que estava deitado de barriga para cima. Então o outro sujeito chegou por trás e a penetrou. Eles passaram bombear ao mesmo tempo. Disfarçadamente olhei para Mari. O olhar vidrado na cena. Não pude deixar de perguntar: “Já se imaginou uma situação assim?”. Sem tirar o olho da tela, ela respondeu: “Humm, imaginação é o que não falta!”.


Fiquei com aquilo na mente. Na verdade, tornou-se uma ideia fixa. Falei, então, com Rafael, um ex-colega de serviço com quem mantive contado. Ele era um moreno bem-apessoado. Nós até já havíamos comido uma mulher juntos, mas não rolou DP. Basicamente, nos revezávamos entre penetrá-la e ser chupados. Rafael ouviu minha proposta e aceitou sem pestanejar. Agora, eu precisava criar a oportunidade.


Pois bem, frequentemente eu almoçava na casa de Mari. Então, certo dia perguntei se poderia levar um amigo para almoçar conosco. Quando ela assentiu, soube que essa era a ocasião. Chegamos à casa dela na hora do almoço. Apresentei Rafael a Mari, conversamos rapidamente e, finalmente, almoçamos a comida que ela havia preparado. Mais uns minutos conversando à mesa, e ela fez menção de buscar a sobremesa na geladeira. Nisso, segurei-a pelo braço, puxeia-a para o meu colo e disse: “Relaxa, senta aqui. Vamos conversar um pouco. Talvez a sobremesa seja um pouco diferente hoje.”. Antes que ela pudesse dizer algo, lasquei-lhe um beijo na boca. Sem demonstrar pudor pela presença de Rafael, ela retribuiu meu beijo. Acho que, naquele momento, ela sacou o que estava acontecendo. Falei então para irmos para a sala, para conversar.


Eu e ela ficamos em um sofá com três lugares; e Rafael, numa poltrona ao lado. Passamos a falar sobre amenidades. Entre uma fala e outra, eu a beijava e, entre um beijo e outro, Rafael e ela trocavam olhares. Os beijos ficavam cada vez mais demorados e lascivos e as olhares cada vez mais intensos. Em certo ponto, com o rosto enrubescido, ela começou a se abanar com as mãos reclamando do calor. Disse-lhe para tirar a blusinha que estava usando e ficar só de sutiã.


Ela entrou totalmente na brincadeira e fez o que eu havia sugerido. Convidei, então, Rafael para sentar conosco no sofá de três lugares. Ele sentou-se ao lado dela, que estava ligeiramente virada para mim. Agora, enquanto eu beijava sua boca, Rafael beijava seu pescoço e acariciava seus seios. Vez por outra, ela se virava para Rafael para beijá-lo e então era eu quem acariciava seus seios e boceta. Peça por peça, Rafael e eu despimos Mari. Quando ela estava totalmente nua, levantei-me, tomei-a nos braços e a levei para o quarto, onde a deitei com muito carinho na cama de casal. Rafael nos seguiu até o quarto.


Com Mari deitada na cama, eu alternava os beijos entre sua boca e seios. Enquanto isso, Rafael, com a cabeça afundada entre suas pernas, chupava sua boceta. Após um tempo, abri a gaveta do criado-mudo, peguei um tubo de lubrificante, arremessei-o para Rafael, e me deitei ao lado de Mari na cama. Com o pau em riste, sussurei no ouvido dela: “Monta em mim.”. Obediente, ela se levantou, encaixou a cabeça do meu pau na entrada da sua boceta e muito lentamente foi sentando.


Nisso, Rafael se aproximou, abraçou-a por trás colando seu rosto no dela. Ela voltou a cabeça para trás e o beijou. Então, Rafael se afastou um pouco para besuntar o pau com o lubrificante que eu havia lhe dado. Na sequência, começou a penetrar a bunda de Mari. Pouco a pouco, Rafael foi forçando a entrada naquele orifício. Eu podia sentir perfeitamente por causa da pressão que aumentava.


Com os dois paus enterrados em Mari, ficamos os três imóveis por alguns segundos. Ela apoiava uma das mãos em meu peito e com a outra segurava minha nuca. Rafael segurava suas ancas. Lentamente começamos a nos movimentar. Ora os dois paus entravam ao mesmo tempo, ora um entrava e outro saía. Ora Mari me beijava, ora voltava-se para trás para beijar Rafael. Ela foi a primeira a gozar, depois Rafael e, finalmente, eu. Ficamos alguns instantes ali, em silêncio.


Após alguns segundos perguntei: “O que é que você fez de sobremesa?”.

*Publicado por Slartbartfast no site climaxcontoseroticos.com em 31/07/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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