Lola, a Milf Insaciável - Parte I

Foi há muito tempo. Eu tinha 20 anos... Embora eu já estivesse trabalhando em uma empresa, fazia pequenos bicos, tipo "marido de aluguel", e isto me dava um extra. Foi aí que Lola surgiu na minha vida...

Lola era uma vizinha nossa, separada há cerca de seis meses, e com dois filhos. Era bonita, quarenta anos, 1. 70m, cabelos castanhos claros, corpo bonito, mesmo sendo mãe de dois meninos. Mas, eu nunca havia reparado nela, até ela me chamar, para instalar uma máquina de lavar roupa, na casa dela. Fui verificar o serviço, comprei alguns itens que seria necessários e, no dia seguinte, eu fui a casa dela, instalar a máquina.

Eu sempre tive uma atitude respeitosa, com minha clientes (praticamente, todas mulheres, que me repassavam algum serviço que o marido estava postergando... Rs). Eu tinha que manter aquela forma correta de trabalhar pois, qualquer mancada, se eu me passasse com uma cliente, ninguém mais iria me chamar e eu poderia ter um marido querendo me bater !

Enquanto eu fazia a instalação da máquina, Lola ficou perto. Ela usava uma bermuda, o que me permitia olhar as coxas bonitas dela. Usava uma blusa clara e pude ter uma ideia do tamanho e formado dos seios dela. Comecei a pensar bobagens, por que ouvi, nas fofocas de outras vizinhas com minha mãe, que Lola estava na "seca", sem homem, desde que o marido saiu de casa. Achei um desperdício, aquela mulher sem alguém. Perdido nos meus pensamentos, esqueci de tomar os devidos cuidados, e Lola percebeu que eu estava olhando o corpo dela... Felizmente, ela não disse nada.

Terminei o trabalho, tudo pronto e testado, Lola me pagou e disse que, se tivesse outros serviços, me chamaria.

Na semana seguinte, já tinha um recado dela, por que uma tomada não estava funcionando. Fui até a casa dela. Ela me atendeu e notei que estava diferente. Mais arrumada, perfumada, usando batom e um sorriso nervoso, no rosto. Fui até a tal tomada que não estava funcionando e, verifiquei que estava tudo bem. Enrolei, apertando os parafusos e contatos.. Mas já fiquei desconfiado... Eu lhe disse que nem iria cobrar. Fui saindo ela abriu a porta, mas ficou meio que trancando o caminho, como se quisesse que eu passasse perto dela, me esgueirando pelo vão. Ainda sem entender nada (eu era muito jovem e inexperiente !), fui saindo, com ela me olhando nos olhos... Parei na frente dela, nossos rostos, a poucos centímetros. Senti o perfume dela... Eu tinha que decidir, ir embora e não me complicar, ou arriscar... Decidi arriscar !

Soltei a maleta de ferramentas, ao mesmo tempo que minha mão foi parar nas costas de Lola, puxei ela, ao meu encontro, e a beijei. Ela cruzou os braços, pelo meu pescoço, e retribuiu, com muita vontade, a vontade de alguém, que há muito tempo não beijava outra boca. Fomos nos agarrando, uma de minhas mãos foi parar na bunda de Lola, enquanto eu beijava o pescoço dela... "Aí, meu gurizinho, que gostoso...", Lola falou... Senti as carnes dela, aquela mulher, de quarenta anos, estava em minhas mãos. Eu queria tirar a roupa dela, mas ela me deteve: "agora não, os meus filhos estão quase chegando...". Meu pau, estourando de tesão e ela vem com aquele balde de água fria... Como eu trabalha em horários variáveis, tivemos que marcar para uns dias depois, quando ela estaria sozinha em casa, com toda a calma necessária.

Foram dias de espera. E, apesar de eu ter uma namorada, eu só pensava em Lola...

E o dia chegou ! Cedo da tarde, eu estava chegando na casa dela. Bati a porta, ela abriu e entrei rapidamente. Ela estava com um vestidinho leve: "agora sou toda tua, gurizinho...". Abracei ela, beijando. Puxei as alças do vestido, para os ombros dela, e o vestido caiu. Ela estava só de calcinha. Os seios, médios eram redondos, com bicos rodados e grandes aureolas, que já fui beijando e sugando. Toquei todo o corpo dela, entre carícias e beijos. Ela me puxou para o quarto, deitamos na cama de casal que, até pouco tempo, ela dividia com o marido. Tirei a calcinha dela. Sobre a buceta, uma leve penugem, um "bigodinho" que ela deve ter preparado para mim ! Ela estava deitada e eu por cima dela, já sem roupa, também. Fui beijando a boca, o pescoço, fiquei nos seios, algum tempo... Dei uns beijos e lambidas na barriga e, finalmente, abri as pernas dela e cai de boca, naquela buceta quente e suculenta.

Detalhe: minha educação sexual, foi toda em filmes e revistas pornográficas, naquela época em que, sexo oral ainda era um tabu para algumas pessoas, eu achava mais do que natural.. Rss

Lola deu um grito, quando sentiu minha boca em sua buceta. Passei a língua, sem dó.. Ela gemia e tremia de prazer. Enquanto eu chupava seu grelinho, enfiei dois dedos na buceta de Lola. Ela estava muito molhada. Lola gozou em segundos, segurando minha cabeça entre suas coxas.

Fiquei sobre ela, novamente. "Gurizinho, que coisa boa, essa que tu fez.. ". Descobri que ela nunca tinha sido chupada !!! Sem usar as mãos, meu pau encontrou o caminho, para entrar naquela buceta molhada. Chegava a fazer barulho, quando eu metia, abri bem as pernas dela e soquei com vontade. Depois, me deitei na cama, e fiz ela vir por cima. Notei que Lola estava confusa, então percebi que, ela nunca tinha feito outra posição, além de papai e mamãe !!

Ela sentou no meu pau, e eu a segurei pelos quadris, para coordenar o rebolado dela. Lola gemia alto, eu até temia que alguma vizinha escutasse. Beijava ela, para sufocar o ruído. Eu apertava a sua bunda. Minhas mãos alcançaram o cuzinho dela. Erava tudo molhando, pelo gozo dela, sem pedir permissão, enfiei a ponta de um dedo: "Gurizinho, que gostoso...", ela disse, antes de explodir em mais um orgasmo.

Lola parecia esta tendo uma convulsão, o corpo se contraia e relaxava, e ela gemia. Fiz ela deitar, novamente, abri as pernas dela, deixando na posição de frango assado. A buceta, o cu e as coxas, estavam totalmente molhados. Meti nela, sentindo a buceta dela se contrair, pois ela já estava quase gozando, novamente. Eu senti que ia gozar, tirei a pica de dentro dela, e gozei sobre a buceta de Lola. Eu não estava usando camisinha e não queria correr o risco de engravidar ela !!

Cai ao lado dela. Ambos, suados, exaustos. Ela disse que, há muito tempo não tinha homem. E que, com o marido não era tão intenso, era tudo rapidinho, luz apagada. Me senti o máximo... Rss

Marcamos outro encontro. Ela me pediu discrição total, para que ninguém da vizinhança suspeitasse.

Este, foi o primeiro, de muitos encontros...

*Publicado por SrKente no site climaxcontoseroticos.com em 03/08/24.