Uma Consulta Diferente...
- Temas: Fetiche; Gozada Dentro
- Publicado em: 03/08/24
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- Autoria: Slartbartfast
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Considero-me um sujeito sexualmente realizado. Desde que iniciei minha vida sexual, pude satisfazer meus desejos mais sórdidos. Assim, ao longo de duas décadas, tive todo tipo de experiência sexual. Algumas delas dignas dos filmes pornôs mais sujos. Neste relato, quero falar de uma que foi especial.
Tudo começou na academia. Era o auge da pandemia de COVID-19 e os alunos tinham de usar máscaras. Certo dia, eu estava na esteira fazendo minha corrida quando uma Afrodite Calipígia entrou pela academia. Loira, olhos verdes, corpo escultural. Aqui no Paraná muitas mulheres têm esse biotipo. Infelizmente, por causa da máscara, não pude ver a parte de baixo do seu rosto.
Ela malhava no mesmo horário que eu e pegava pesado no treino de pernas. Com o fim da pandemia, o uso de máscaras deixou de ser obrigatório. Assim, a primeira vez que a vi sem máscara tive uma surpresa. Seu rosto era bem diferente do que eu imaginava. Tinha um nariz adunco que a fazia parecer uma ave. E o mais estranho é que esse detalhe me deixou ainda mais instigado. Depois, com algum esforço, descobri suas redes sociais e levantei algumas informações: seu nome era Carolina; tinha 27 anos; solteira; ascendência italiana; formada em Odontologia.
Como eu não conseguia parar de olhá-la, Carolina notou minha indiscrição. Para minha surpresa, ela passou a retribuir meus olhares. E mais: começou a dar outros sinais amistosos. Certo dia, ocupou a esteira ao lado da minha, mesmo com todas as outras desocupadas. Era a deixa que eu precisava para puxar assunto. Falei alguma coisa sobre ela ser disciplinada, pois nunca faltava aos treinos. Receptiva, ela engajou na conversa de forma natural. Falamos sobre outras coisas bobas e acabamos trocando whatsapp.
A partir daí, a coisa evoluiu bem. Trocávamos mensagens frequentemente. Com o tempo, elas ficaram cada vez mais picantes. O sexo foi uma consequência. Pelada, pude ver que o corpo dela era tudo aquilo que as roupas de academia sugeriam. Carolina transava com paixão e gozava com facilidade, mas me confessou ter pouca experiência na cama.
Depois de umas quatro trepadas, eu estava apaixonado e ia pedi-la em namoro. Contudo, antes que eu pudesse sacramentar o pedido, tive de viajar a serviço. Ficaria fora uns dez dias. Como tive de embarcar no avião às pressas, não pude me despedir pessoalmente de Carolina. Na volta, eu iria fazer o pedido. Mas tinha que ser algo especial.
Durante os dias em que fiquei fora, Carolina e eu nos falávamos o tempo todo por mensagens: as mais sacanas que se pode imaginar. Passei os dez dias sem me masturbar, o que, devido às mensagens e fotos que ela me mandava, foi extremamente difícil. Pouco antes de retornar, a coisa estava quase insuportável: tinha ereções quase o tempo todo, meu pau doía de tão duro e as bolas pareciam estar prestes a explodir.
Finalmente o dia do retorno havia chegado e eu poderia pôr meu plano sórdido em ação. Sem que ela soubesse, liguei para a clínica em que ela trabalha e agendei uma consulta para o dia seguinte. Na ocasião cheguei em cima da hora. A sala de espera estava apinhada. Quando chegou minha vez de ser atendido, ao me ver, o rosto de Carolina era um misto de alegria, surpresa e confusão. Foi engraçado o modo desajeitado com que ela me cumprimentou e convidou para entrar em sua sala. Sem dizer uma palavra depois de cumprimentá-la, segui atrás dela.
Assim que entramos na sala, me virei, encostei a porta e a tranquei. Jamais vou me esquecer da expressão dela: os olhos lindíssimos arregalados e o queixo caído de surpresa. Aproveitei que ela estava com a boca aberta e lhe dei um beijo. Ela retribuiu e me abraçou. Depois disso, virei-a de costas e a empurrei até a mesa. Fiquei alguns segundos a encoxando, enquanto beijava seu pescoço e acariciava seus seios. Ofegante, ela apoiou o peito sobre o tampo da mesa. Abaixei sua calça, pus a calcinha de lado e, sem muita cerimônia, penetrei-a por trás. O tesão era tanto, que em segundos senti que a inundava com meu sêmen. Foi tudo tão rápido; acho que ela nem teve tempo de gozar. De qualquer forma, foi muito excitante. Um pouco depois do último jato, saí de dentro dela, subi sua calça, virei-a para mim e lhe dei outro beijo. Sem falar nada, saí da sala e fui para casa.
Poucos minutos depois ela me manda uma mensagem: “À noite você me paga!”. Ri muito. No mesmo dia, ela me contou que teve de trabalhar por horas daquele jeito, desconcertada e com as pernas escorrendo. No dia seguinte, estávamos namorando.
*Publicado por Slartbartfast no site climaxcontoseroticos.com em 03/08/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.