Um beijo só é bom se o pau fica duro…

Este relato será rápido, como uma ejaculação precoce. A propósito, exceto na adolescência, nunca tive problemas com isso. À medida que fui amadurecendo, aprendi a controlar minha excitação. Além do mais, sou um cavalheiro e acho que as damas sempre devem chegar ao clímax primeiro.

Porém, há algum tempo, conheci uma moça que me obrigou a quebrar essa regra. Vamos chamá-la de Márcia. Nós nos conhecemos em um aplicativo de relacionamentos e logo marcamos um encontro. Fomos a um barzinho. O encontro foi o que se espera quando duas pessoas estão se conhecendo. Falamos de nossas famílias, relacionamentos passados e planos para o futuro. Depois de umas duas horas, disse a ela que a levaria para casa. Eu sabia que teria de beijá-la até o fim do encontro. Fomos para o meu carro. Como ela se mostrou receptiva durante o encontro, arrisquei o beijo.

Costumo dizer que um beijo só é bom se o pau fica duro. Pela ereção que tive naquela ocasião, posso afirmar com certeza que aquela era a boca mais gostosa que eu já havia beijado. Ficamos alguns minutos dentro do carro nos beijando. Foi então que me dei conta de que eu não era tão maduro e controlado como me imaginava: acabei gozando só de beijá-la. Ela provavelmente não percebeu, pois era noite e estava escuro. E, mesmo naquela situação, com o pau ainda duro e a cueca toda gozada, dirigi uns 5 km para deixar Márcia em sua casa.

Nos dias seguintes, trocamos mensagens e marcamos outro encontro. Desta vez, um cineminha. Nem me lembro o título do filme. O que me lembro é que, depois de uns 15 minutos de filme, já estávamos nos beijando. Mais uns 5 minutos de beijo e eu estava com outra cueca melada. Fiquei imaginando o que Márcia tinha. Ela nem era a mulher mais bonita com quem me relacionara. Mesmo assim, só de beijá-la eu ficava excitadíssimo, a ponto de gozar. Quem sabe fosse o cheiro, o toque. Também me perguntei se valia a pena levar aquele “relacionamento” a outro nível; afinal, eu estava tendo os orgasmos mais intensos da minha vida.

Concluí que nada que Márcia fizesse poderia ser melhor e mais excitante que aquilo, então decidi levar aquela situação o mais longe que pudesse. Continuamos a nos encontrar por mais uns 4 meses. Propositalmente, eu nunca ia muito além dos beijos e em todas as vezes eu acabava gozando na cueca. Acho que ela nunca percebeu ou desconfiou. Por fim, ela terminou comigo. Disse que eu era “devagar demais”. Sei que o que fiz foi egoísta. Ainda assim, foi uma das melhores experiências que tive na vida.

*Publicado por Slartbartfast no site climaxcontoseroticos.com em 12/08/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.