Minha Doce Obsessão - Wagner e Helena

  • Temas: pai e filha, daddy, filhinha, age gap, traição, papai e filhinha, virgindade,
  • Publicado em: 14/08/24
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  • Autoria: LolaSantino
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WAGNER


Gosto de pensar que eu sou um bom homem. Sempre fui um bom filho, um bom marido e um bom pai. Sempre fui leal à minha esposa e um pai presente e carinhoso. Mas quando a tentação está bem debaixo do seu nariz, é muito difícil você não ser corrompido. Portanto, talvez eu fosse, sim, um bom homem, mas agora eu havia perdido completamente a habilidade de saber o que é certo e errado. E eu não estava me importando nem um pouco com isso.


Minha filha, Helena, sempre foi uma criança muito curiosa que fazia perguntas o tempo inteiro, inclusive aquelas que deixam qualquer adulto constrangido e sem palavras. Uma vez, aos seis anos, ela me perguntou por que às vezes sentia como se seu coração estivesse batendo dentro da sua pepeca e que quando ela fazia carinho "lá embaixo" a sua calcinha ficava molhada.


Por mais que eu soubesse que era normal crianças dessa idade, ou às vezes até mais novas, começarem a descobrir a sua sexualidade e começar a explorar os prazeres que seu corpo sente, foi um grande choque descobrir que a minha garotinha já estava, praticamente, se masturbando. Eu sei que não era nessa intensão e que ainda não havia qualquer tipo de interesse sexual da parte dela, mas mesmo assim, é um momento desconfortável na vida de qualquer pai.


Tentei explicar a ela do jeito mais delicado possível, mas sem oprimir ou dizer que era algo feio ou proibido, que o nosso corpo é capaz de sentir várias sensações como cócegas, frio, dor, prazer, mas que há áreas onde esses carinhos devem ser evitados, pelo menos até ela ficar maior.


Alguns anos depois, quando estava colocando ela para dormir, como sempre fazia, ela perguntou por que a mamãe gritava tanto quando estava comigo no quarto e, mais uma vez, eu perdi a habilidade de falar por alguns bons minutos.


Em resumo, desde muito cedo, sempre fui muito claro e verdadeiro com ela em relação a sexualidade, de onde vinham os bebês ou porque as meninas tinham "pipiu" enquanto os meninos tinham "pintinho", mas eu nunca, nunca mesmo, imaginei que um dia ela poderia querer que eu explicasse alguma coisa na prática, muito menos que eu iria aceitar, assim, tão fácil.


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HELENA


Eu não sei quando isso começou e sei que é algo muito errado, por isso nunca sequer comentei com nenhuma amiga, mas a verdade é que meu pai me faz sentir coisas... Diferentes. Coisas que nenhuma filha deveria sentir pelo seu próprio pai.


Meu despertar sexual aconteceu desde muito cedo, mesmo quando eu não sabia direito o que estava fazendo. Eu me sentia estranha quando via casais se beijando nos filmes ou até mesmo na vida real e não sabia o porquê ou o que era. Uma vez perguntei ao meu pai e ele disse que certos carinhos só deveriam ser feitos quando eu fosse maior, mas eu não entendia porque. Tudo que eu sabia é que me tocar lá embaixo provocava uma sensação engraçada e gostosa.


Eu me tocava com os dedos ou às vezes esfregava a pepeca no colchão até a sensação se tornar tão grande, que eu sentia meu coração pulsando por todo o corpo. Conforme fui crescendo, eu entendi do que se tratava e passei a me sentir envergonhada, como se eu estivesse fazendo algo realmente muito errado. Passei uns anos evitando isso, mas quando cheguei na adolescência, não consegui mais me segurar.


Certa noite, quando eu tinha uns 13 anos e já sabia o que os casais faziam dentro do quarto, eu ouvi os meus pais transando. Qualquer outra menina ficaria constrangida e sairia correndo, algumas ficariam até meio traumatizadas, mas eu senti aquele formigamento familiar se formando no meu interior e apertei as minhas pernas uma na outra para tentar conter aquela sensação, mas se ela era tão boa, por que eu eu tinha que evitar senti-la?


Desci os dedos para dentro da minha calcinha já lambuzada e mexi eles até achar um ponto específico que me fazia fechar os olhos e ficar ofegante. Me masturbei ouvindo os meus pais transarem e não pude conter a curiosidade de imaginar como o papai estava, o que ele estava fazendo com ela e como seria se ele fizesse comigo. Tive o meu primeiro orgasmo consciente de que era um orgasmo e desde então vim nutrindo esse sentimento doentio pelo meu pai.


Aos 17 anos eu já tinha tido algumas experiências com garotos da minha escola, mas nada além alguns beijos e de um sarro no banco de trás do carro de um amigo. Era bom, mas nada que me deixasse tão necessitada e ofegante do que quando eu me tocava imaginando que era o meu pai. Foi só então que eu comecei a provocá-lo sempre que podia.


Minha mãe trabalhava como assistente pessoal de um político, o que fazia ela quase nunca estar em casa, enquanto o meu pai tinha uma concessionária e tinha horário certo para sair e chegar em casa. Muitas vezes passávamos a noite sozinhos e foi numa dessas que eu aproveitei para dar o primeiro passo.


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WAGNER


Na primeira vez que a Helena me provocou, eu demorei para entender o que ela estava fazendo. Ou talvez eu tenha entendido, mas tenha sido fraco demais para impedi-la. Estávamos assistindo um filme depois de jantar e ela pediu para deitar comigo no sofá, como já havíamos feito diversas vezes. Ela deitou no meu colo e eu apoiei a minha mão na sua cintura.


Em determinado momento, sem sequer eu me dar conta de como aconteceu, a minha mão havia entrado dentro da sua camiseta e, com ajuda da sua, começou a se mover, acariciando seus seios. Eu me perdi por um momento e me entreguei à sensação. Apertei o seu peito, brinquei com o seu mamilo e senti ele endurecendo com o meu toque.


- Helena, o que você está fazendo? - Perguntei sem tirar a mão de onde estava.


- Nada, papai, eu só gosto da sensação.


De repente, consciente da loucura que havia me permitido cometer, tirei a mão de dentro dela e num impulso, afastei ela do meu colo e me levantei.


- Filha, isso não é apropriado, eu sou seu pai. - Tentei explicar.


- Sim, você é o meu pai, mas qual o problema? É só um carinho como qualquer outro, Você mesmo disse que certos carinhos só poderiam acontecer quando eu fosse mais velha. Bem, eu já cresci agora.


- Mas eu não quis dizer comigo, Helena. São momentos que você pode ter sozinha ou com um amigo. Ou amiga, foda-se. Mas não comigo, eu sou seu pai.


Mas então suas provocações foram se tornando mais constantes e cada vez mais difíceis de escapar. Ela andava com camisetinha branca sem sutiã, onde dava para ver seu mamilo perfeitamente. Esfregava o bumbum em mim quando deitávamos de conchinha para assistir alguma coisa na TV. Usava saias curtinhas e se abaixava bem na minha frente para pegar alguma coisa que, coincidentemente, sempre escolhia esse momento para cair.


Eu pensei estar imaginando coisas, pensei que ela apenas estava num momento da vida onde gostava de mostrar o corpo e se sentir sexy, não era para mim que ela estava se vestindo assim. Como poderia ser? Éramos pai e filha, afinal. Mas esse comportamento sumia completamente quando a Flávia estava em casa e então reaparecia quando ficávamos a sós.


Um dia, quando eu estava na cozinha com minha esposa, me esfregando nela igual um adolescente e implorando que por favor ela me deixasse comê-la antes de sair para trabalhar, que fazia muito tempo desde a última vez, eu a vi se aproximar pelo canto do olho a tempo de me afastar da Flávia e colocar as mãos no bolso para disfarçar minha ereção.


- Filha, você chegou! Vou poder te dar um beijo antes de viajar. - Minha esposa falou já abrindo os braços para nossa filha.


- Viajar?


- Ah sim, foi meio de última hora dessa vez, mas vou precisar passar três dias fora. - Ela olha para o celular. - Inclusive já estou atrasada. Amo vocês, liguem se algo urgente acontecer.


Assisti minha esposa indo embora já sabendo que a Helena tentaria algo durante a sua ausência e, por Deus, já estava ficando cada vez mais difícil não olhar para ela diferente. Para a minha surpresa, ela apenas sorriu para mim e disse que já havia jantado na casa da amiga e que subiria para ir dormir.


Quando eu estava me preparando para fazer o mesmo, ouvi Helena gritando no seu quarto, igual ela fazia quando era mais nova e tinha pesadelos. Corri para seu quarto, abri a porta devagar e encontrei-a sentada na cama, prestes a chorar.


- Pai, eu tive um pesadelo horrível. - Ela disse, parecendo a minha garotinha de sempre.


- Está tudo bem, filha, foi só um sonho. Nada aconteceu, ok? Foi apenas um sonho ruim. - Sentei ao seu lado e a abracei, tentando acalmá-la.


- Você pode ficar aqui comigo? Só até eu conseguir dormir de novo. - Ela pediu cheia de manha.


Eu sabia que não era uma boa ideia, que seria perigoso devido ao seu comportamento últimamente e ao meu bom senso, que estava prestes a dar no pé, mas como eu poderia dizer não àqueles olhos grandes e azuis implorando para que eu ficasse?


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HELENA


Eu sei que apelar para o truque do pesadelo foi um golpe baixo, mas não havia outra forma de arrastá-lo para a minha cama que não essa. Era comum eu ter pesadelos quando era mais nova e acordar gritando, às vezes até chorando, mas eles não aconteciam há uns três anos, pelo menos.


Papai afastou as cobertas e deitou ao meu lado, permitindo que eu apoiasse a cabeça no peito dele. Ficamos abraçados por um tempo e eu só conseguia ouvir as nossas respirações e as batidas aceleradas do meu coração.


Estiquei o braço até o seu rosto e o acariciei, passando as unhas pela barba dele e depois indo para a sua nuca. Ele olhou para mim e nos encaramos por um tempo, até ele quebrar o silêncio.


- Helena, esse seu comportamento últimamente tem sido muito inapropriado. - Ele disse com a voz soando fraca.


- Você que eu pare? - Perguntei, acariciando seu pescoço com as unhas e subindo a minha perna em cima da dele, passando a pontinha do pé pela sua canela.


- Você precisar parar, nós não pode...


- Mas você quer que eu pare? Interrompi para perguntar mais uma vez. Ele respirou fundo e pareceu estar reunindo forças.


- Essa não é a questão, Helena, mas isso que está acontecendo entre nós não é correto.


Mal deixei ele terminar a frase e avancei na sua boca, tomando seus lábios nos meus suavemente.


- Ninguém precisa saber, papai, pode ser o nosso segredinho.


Sorri, passando a ponta da língua no cantinho da sua boca e então ele mesmo segurou o meu rosto e me deu o beijo mais avassalador da minha vida. Nos beijamos por minutos, talvez horas, até eu sentir o meus lábios inchados. Sua língua roçou na minha, seus dentes me mordiscaram, sua boca me dominou. Papai me beijou como se precisasse disso para viver.


Nesse dia o papai me tocou pela primeira vez e desde então, aproveitamos cada oportunidade sozinhos para irmos um pouco além e hoje eu espero que ele tire a minha virgindade.


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WAGNER


Eu tentei, juro que tentei, mas fui fraco demais para resistir. Cada vez que ela me lançava algum olhar sugestivo ou usava roupas provocativas, eu poderia ter falado alguma coisa. Eu não deveria ter permitido que ela continuasse me provocando daquele jeito, mas a verdade é que, no fundo, eu queria ver até onde ela iria, o quanto ela realmente me queria. E não, no fundo, eu não queria que ela parasse.


Desde aquela noite que a toquei pela primeira vez, eu tenho me sentido cada vez mais faminto por ela e escapado para o seu quarto sempre que posso. Minha esposa quase não está em casa e quando está, não há nada para desconfiar porque nos comportamos como pai e filha na frente dela. E é o que somos, afinal. Mas quando estamos a sós, a minha garotinha se torna esse furacão que tem me levado à loucura.


Eu já beijei, dedilhei e chupei cada pedacinho dela e estava ansioso para ir mais além e sabia que ela queria também. Supostamente, estaríamos sozinhos, mas um evento foi cancelado e minha esposa foi dispensada, chegando mais cedo em casa. O jantar foi um pouco tenso e eu mal toquei na comida, de tão distraído.


Helena nos deu boa noite e se recolheu para seu quarto e eu continuei conversando um pouco mais com a Flávia enquanto colocávamos a louça na lava-louças, ou melhor, ela conversando e eu ouvindo. Quando, finalmente, fomos para o quarto, abracei a minha esposa e esperei até ela pegar no sono para me esgueirar até o quarto da nossa filha. Não era tão arriscado porque a Flávia costumava tomar remédio para dormir, mas mesmo assim, sempre havia a possibilidade de sermos pegos, mas eu não aguentaria nem mais um sem fazê-la minha.


Abro a porta do seu quarto e a encontro deitada na cama, apenas de camiseta e calcinha e com a bunda empinada para mim.


- Eu achei que você não fosse vir hoje. - Ela diz, com voz de sono.


- Eu não consigo mais passar um dia sequer sem tocar você, princesa. O papai vai sempre dar um jeitinho de vir aqui.


- E se a mamãe descobrir? E se ela nos ouvir?


- Ela tomou remédio para dormir, não acordará até amanhã. Mas somente por precaução, precisamos ser bem silenciosos hoje. Você acha que consegue ficar bem quietinha para o papai? - Falo apertando a sua bunda e esfregando minha ereção nela.


- Hmmm, eu não sei, papai.


Enfio a minha mão na sua calcinha e ela já está encharcada, toda pronta para mim.


- Tão molhadinha para o papai. Por acaso você estava brincando sozinha enquanto eu não chegava? Hmm?


- Não, papai eu só... Só estava pensando em você e em como eu queria que você me fizesse sua hoje.


Rosno baixinho e beijo sua boca, ensandecido de tesão.


- Ahhh, mas você será. - Aperto suas nádegas com a mão. - Somente minha, filha. Agora tira a roupa pro papai, sim?


Abaixo minha calça até os joelhos e tiro o restante com ajuda dos pés enquanto sento e me ajusto próximo a cabeceira. Em segundos, Helena já está completamente nua na minha frente e a minha boca saliva quando eu vejo o brilho do seu prazer no meio das suas pernas. Ela tinha um sabor divino, mas hoje eu seria um pouco egoísta e iria tomar logo o que eu quero.


- Monta aqui no papai. - Coloco ela no meu colo, sentindo seu líquido lambuzando meu abdômen. - Você vai sentar no pau do papai e isso irá doer um pouco, então você pode ir no seu ritmo, ok? Podemos parar a hora que você quiser.


Beijo sua boca com as minhas duas mãos segurando o seu rosto e ela me beija de volta. Me sinto totalmente ofegante com apenas esse beijo a promessa de estar dentro dela. Seguro-a pelos quadris para que ela se levante um pouco e posiciono a minha pica na sua entrada.


- Você está pronta, filha?


Helena afirma que sim com a cabeça e pouco a pouco ela vai descendo no meu pau, pausando sempre que a dor se intensificava.


- Shhh, eu sei que dói, princesa, mas eu prometo que depois passa. Logo logo essa bocetinha vai ficar bem familiarizada com o tamanho do meu pau.


Assisto ela descendo e se contraindo de dor e, porra, isso me dava uma satisfação do caralho. Não que eu goste de inflingir dor em ninguém, tampouco nela, mas eu gostava de saber que era o meu pau que estava entrando ali pela primeira vez, que ela se manteve virgem para mim e confiou em mim para esse momento.


- Isso, filha, eu já enfiei a metade, você está indo tão bem.


- Ainn pai, isso dói, você é muito grande para mim.


- Eu sei, princesa, mas eu juro, prometo a você que logo logo essa dor vai passar, ok? - Ela balança a cabeça com carinha de dor. - Agora eu quero que você respire fundo e deixe o restante entrar de uma vez, está bem? O papai vai ajudar você.


Ela se segura nos meus ombros, se deixa escorregar no meu pau e eu a penetro por completo, rompendo o seu hímen e arrancando um gemido de dor dela.


- Aaaaaiiii, papai, isso dói muito. - Ela choraminga.


Fico parado dentro dela, deixando que ela se acostume com aquela presença dentro dela e aproveito para beijá-la em todo canto que consigo alcançar e proferir palavras de incentivo.


- Eu sei, querida, eu sei. Mas você está indo tão bem. Viu como a sua bocetinha recebeu o meu pau? Ela foi feita para o meu pau, Helena.


Puxo-a pela nuca e devoro a sua boca, engolindo seus gemidos chorosos. Aos poucos, começo a meter devagarinho e a seguro pelos quadris para que ela suba e desça no meu pau.


- Ahhhh, porra, Helena, você é tão apertadinha. Minha princesa linda guardou a virgindade para seu papai, não foi? - Abocanho o seu peito e mamo nela olhando para seu rostinho.


Sua expressão, aos poucos, muda de dor incômodo para prazer, desejo e necessidade.


- Sim, papai, eu sempre desejei que fosse você. Eu sempre quis que você me fizesse gritar igual faz com a mamãe.


- Você é uma safadinha, não é? Se masturbando ouvindo seus pais transando? - Meto meto meto. - Desejando estar no lugar da sua mãe e receber o pau do papai, hm? - Meto meto meto meto meto meto meto e meto.


- Ahhh Deus, pai! Isso, isso. Ahhhhhh.


Ela geme e rebola no meu pau, lambuzando minha pélvis com seu líquido viscoso e quente. Levo minha mão até a sua boceta e pressiono o polegar no seu clitoris, fazendo ela gemer gostoso ainda mais.


- Olha só você me montando como se tivesse nascido para isso. - Observo ela rebolando em mim, tomando meu pau por inteiro e pressionando seu grelinho no meu dedo. - Você vai gozar no pau do papai, Helena? Vai gozar enquanto o papai mete gostoso nessa bocetinha apertada?


- Ahhhh, papai, ohhh meu Deus. Sim, sim, eu estou quase lá. Ahhhnnn ahhhhhhhhnnnnnnnnn!


Ela geme e grita igualzinha a mãe enquanto goza em cima de mim. Sua boceta aperta ainda mais o meu pau e quando eu olho para onde os nossos corpos se encontram e vejo todo sangue misturado a seu gozo me lambuzando todo, eu me sinto completamente ensandecido e meto nela furiosamente até, enfim, explodir dentro dela.


Dou uma estocada final e jorro minha porra dentro dela, gemendo igual um selvagem e revirando os olhos de prazer. Porra, ela era perfeita.


Que se foda que ela é minha filha, que isso é errado, que estou traindo a minha esposa. Helena nasceu para ser minha e eu não deixaria nada ficar entre nós. Ela era minha e seria minha para sempre.


*Publicado por LolaSantino no site climaxcontoseroticos.com em 14/08/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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