Plantões Noturnos (01)
- Temas: sexo oral, sexo anal, traição, safadeza
- Publicado em: 19/08/24
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- Autoria: Prometeu
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Pela primeira vez em sete anos o supervisor me escalou para dois plantões noturnos, um na quarta-feira e outro na sexta-feira; a primeira pedreira foi convencer minha mulher que não se tratava de alguma armação para uma trepada fora de casa e sim ordens do chefe; e eu mal havia terminado a explicação Heloísa meteu a mão na minha virilha apertando a pistola que ficou dura de imediato. “Vamos pro quarto que eu quero apaziguar esse bichão que é só meu!”, afirmou ela enquanto me puxava em direção ao nosso quarto; Heloísa é uma fêmea e tanto com sua morenice estonteante e seu corpo de formas exuberantes ela me aprisionou desde a primeira troca de olhares e confesso que jamais encontrei uma mulher capaz de superá-la fosse na cama ou fora dela. E mal chegamos no quarto ela já foi me despindo e assim que me viu nu seus olhos faiscaram enquanto se punha de joelhos diante de mim segurando a piroca pela base e fazendo-a desaparecer dentro de sua boca.
A danada mamou com tanto entusiasmo que arrancou de mim longos gemidos ensandecidos de um macho rendido pela boca gulosa de sua fêmea; depois de saciar sua sede de rola, ela me empurrou em direção da cama exigindo que eu permanecesse quieto enquanto ela fazia um striptease bem sensual e esmerado; observei sua nudez alucinante sorvendo cada detalhe desde as mamas fartas e firmes, o ventre anguloso e depilado, as coxas grossas e firmes, os braços bem fornidos todo o conjunto encimado por um belíssimo rosto com grandes olhos amendoados e lábios finos sempre insinuantes e oferecidos; ela avançou sobre mim pondo-se de cócoras enquanto se incumbia de segurar a ferramenta enrijecida permitindo que ela descesse lentamente em sua direção.
Heloísa descia fazendo sua vulva quente e molhada engolir minha piroca até tê-la dentro de si pedindo que eu segurasse suas mãos para manter o equilíbrio gingando suas e esfregando nádegas opulentas em meu ventre provocando uma sensação delirante; não demorou muito para que ela estivesse quicando sobre mim sacando e enluvando o bruto já em êxtase gemendo baixinho denunciando que usufruía de orgasmos sucessivos; depois de um tempo ela apoiou suas mãos em meus ombros oferecendo seus mamilos para serem saboreados por minha boca ansiosa por tê-los a sua disposição. A trepada avançou resoluta e toda vez que ela percebia que meu gozo nos rondava cuidava de diminuir a intensidade dos movimentos contraindo sua vulva como se pudesse morder meu membro prologando um pouco mais nosso conluio carnal. Ela somente se deu por satisfeita quando soltou um longo gemido indicando que seus orgasmos haviam se transformado em uma pequena cachoeira vertendo sobre meu ventre e causando a minha libertação em um gozo profuso com jatos de esperma sendo projetados dentro dela.
Heloísa desabou sobre mim suada e ofegante não sem antes mirar meu rosto com uma expressão típica de mulher que sabe dominar um macho. “Se quando você voltar desse plantão não der conta de mim vai se arrepender de ter me sacaneado!”, sussurrou ela em meu ouvido com tom rouco e quase ameaçador; acabamos adormecendo naquela posição e eu me senti feliz por ter uma mulher como ela fazendo de mim o que bem quisesse. Cheguei ao meu destino na tarde do dia seguinte examinando o local que se tratava de um edifício de cinco andares que abrigava escritórios de uma empresa de exportação, outra do ramo de seguros e uma última atuante no segmento de serviços de internet; com autorização do supervisor rendi meu parceiro meia hora antes do início do meu plantão que seria das dezenove horas até as sete da manhã. Por volta das sete e meia da noite o local estava ermo pois todos os funcionários haviam terminado seus expedientes e voltado para suas casas me deixando sozinho em meu ofício.
Eram nove horas quando fiz a ronda examinando salas e confirmando aquelas que deveriam estar trancadas e subindo até a cobertura cercada por um guarda-corpo envidraçado de onde se podia ter a melhor visão da cidade. Ao cabo da tarefa retornei para a sala de monitoramento onde tomei o lanche que havia trazido depois de ter preparado uma jarra de café fresco que me ajudaria a permanecer acordado e vigilante ao longo do plantão.
Passava um pouco da meia-noite após eu ter feito a segunda ronda, quando percebi alguém se aproximando da porta giratória de vidro espelhado que dava para o hall de entrada; pela imagem da câmera vi que se tratava de uma mulher e mesmo sabendo que não havia motivos para alguém estar ali naquela hora da noite decidi comparecer no local e verificar o que estava acontecendo tomando o cuidado de manter o sistema de câmeras em stand by. Quando abri a porta de acesso lateral dei de cara com uma linda jovem de ascendência nipônica que trazia no rosto uma expressão doce e suave que se antecipou a mim explicando a razão de ter vindo até ali; com uma voz fina explicou que voltava de uma festa desconfiando que alguém a seguia e como trabalhava na firma de importação instalada naquele edifício pensou em buscar abrigo e auxílio já que a bateria de seu telefone celular havia se esgotado e precisava ligar para sua casa pedindo que alguém viesse buscá-la.
Observei a jovem dotada de uma beleza exótica e inquietante que trazia um semblante ansioso mesmo se esforçando para exibir um sorriso gentil; pelo vestido curto com um decote em “V” que descia até a cintura indicava que de fato ela devia estar em alguma festa ou balada e a pequena tatuagem de uma rosa no meio do peito lhe concedia uma velada sensualidade; enquanto conversávamos sobre seu acesso ao prédio começou a despencar uma garoa fina e fria cuja umidade fez o vestido colar em seu corpo denunciando os mamilos intumescidos que atiçaram minha libido que também me fez ceder oferecendo meu paletó para agasalhá-la e permitindo que ela entrasse alertando que teria que acompanhá-la até o seu local de trabalho a fim de certificar suas intenções ao que ela agradeceu com um sorriso gentil e com tom de alívio.
Enquanto subíamos no elevador fizemos nossas apresentações descobrindo que ela se chamava Midori, universitária morando na cidade em companhia de uma amiga com a qual dividia as despesas do apartamento que alugaram; chegamos ao local passando pela recepção indo para a ampla sala de trabalho onde se viam diversas baias de trabalho separadas por divisórias envidraçadas tendo ao fundo uma outra área também envidraçada que deveria ser a sala da chefia; Midori caminhou até uma das baias e tomou o telefone na mão digitando um número sem tirar os olhos de mim; com gentileza pedi que ela colocasse o telefone em viva-voz para que também eu pudesse ouvir a conversa e mesmo com um jeito hesitante Midori atendeu ao meu pedido.
Nas três tentativas que fizera as ligações acabavam por cair em uma secretária eletrônica frustrando as expectativas de Midori cuja expressão estampava uma certa aflição enquanto tentava explicar que sua amiga estaria na companhia de seu namorado e por conta disso não atenderia o telefone; confesso que naquela altura fiquei tão preocupado a ponto de sugerir que ela permanecesse no prédio até o dia raiar mantendo-se em segurança e até também conseguir contato com sua amiga; imediatamente Midori exibiu um sorriso em um rosto aliviado me agradecendo pela gentileza. Pedi a ela que descêssemos até a sala de monitoramento onde poderíamos ficar mais tranquilos; pusemos seu celular para carregar e eu lhe ofereci uma caneca de café que Midori aceitou saboreando a bebida enquanto puxava conversa comigo.
Eu não sei em que momento nossa conversa enveredou por assuntos mais íntimos com ela me confidenciando que se envolvera com um dos donos da empresa em que trabalhava e que isso acabou por torná-la uma espécie de refém dele; mais surpreendente ainda foi quando eu perguntei o que isso significava na prática e ela me respondeu afirmando com tom entristecido que se sentia uma puta nas mãos de um cafetão; houve então um silêncio constrangedor que foi quebrado pelos soluços contidos e os olhos marejados de Midori que sonhava em ser desejada por um homem que não a usasse como um objeto; nesse momento Midori me fitou com uma expressão dócil ficando de pé, se livrando do meu paletó e abrindo o vestido deixando que esse escorresse até o chão permitindo que eu vislumbrasse sua nudez atordoante. Midori tinha um corpo esguio de pele alva, com seios pequenos e firmes donos de mamilos protuberantes coroados por aureolas de tez rósea, um ventre anguloso e convidativo onde se destacava a leve penugem por sobre a parte inferior tudo isso envolvido por um ar inocente cuja pureza parecia esconder um vulcão prestes a entrar em erupção.
E foi isso que aconteceu quando ela se pôs de joelhos entre as minhas pernas usando suas mãozinhas delicadas para abrir minha calça até conseguir libertar minha pistola que surgiu enrijecida e pulsante; seus olhinhos brilharam e um sorrisinho maroto surgiu no canto dos lábios enquanto ela passava a acariciar o bruto explorando suas dimensões e também sua dureza me encarando com uma expressão sapeca; não tive tempo de reagir quando ela abocanhou a pistola fazendo-a desaparecer dentro de sua boquinha me premiando com uma mamada tão alucinante que me deixou arrebatado e quase indefeso diante da habilidade esmerada da jovem oriental cujo desempenho era de impressionar e quase enlouquecer. Midori me deu uma mamada monumental sem tirar os olhos de minhas expressões de macho atormentado pelo tesão.
Subitamente, ela interrompeu a mamada, me deu as costas e se inclinou exibindo sua linda bundinha pequena e roliça recuando em minha direção até conseguir esfregar sua grutinha lisinha no meu pinguelo elevando o clima de excitação que nos envolvia; tomado por uma impetuosidade fora do controle segurei-a pela cintura elevando seu corpo e descendo com ele na direção da piroca que foi deliciosamente enluvada permitindo que eu usufruísse da alucinante sensação de estufar aquela bucetinha quente e muito molhada; Midori era tão miudinha que foi fácil para mim mantê-la segura pela cintura elevando e baixando seu corpo fazendo aquela grutinha engolir e cuspir a piroca várias vezes proporcionando a ela uma sucessão interminável de orgasmos que ela comemorava com seus gritinhos estridentes e gemidos esganiçados.
O tesão da oriental parecia não ter fim e quanto mais eu jogava seu corpo para cima e depois para baixo ela gritava com voz entrecortada pedindo que eu não parasse sentindo a pistola entrando e saindo de sua gruta já muito mais quente e muito mais molhada; Midori exigiu de mim um desempenho acima de qualquer limite e houve momentos em que eu quase vacilei entregando os pontos, porém encontrava em algum lugar dentro de mim um resquício de libido para prosseguir fodendo a japonesinha que não dava sinal de arrefecimento. E chegou o momento em que eu não mais pude resistir fazendo Midori sentar no meu colo enquanto meu corpo tremelicava involuntariamente tomado por espasmos e contrações descontroladas que culminaram em um gozo abundante encharcando a vulva da minha parceira.
Por alguns minutos permanecemos engatados com o suor escorrendo ao longo de nossas peles com a respiração procurando recuperar uma cadência menos acelerada. Quando nos separamos Midori fez questão de se aninhar em meu colo roçando seus lábios nos meus até conseguir que nos beijássemos várias vezes; quando dei por mim passava das três da manhã e eu me lembrei das câmeras em stand by exibindo imagens congeladas que certamente me colocariam em uma situação bem complicada diante do meu supervisor e também do cliente que poderia checar o sistema descobrindo minha sacanagem; notando minha expressão alarmada Midori se levantou tomando seu vestido dizendo que não queria me prejudicar.
Reiniciei o sistema e fui ao banheiro para me limpar e me recompor sendo que logo depois ofereci uma toalha limpa que eu usava na academia para Midori que agradeceu se dirigindo ao banheiro para uma higienização necessária retornando de lá já vestida e sorridente. Preparei um café fresco e ficamos conversando esperando a hora passar até que lá pelas cinco da manhã ela conseguiu falar com a amiga que se comprometeu em vir ao seu encontro para que juntas retornassem para o apartamento; pedi a ela para que saíssemos do prédio pelo subsolo onde não haviam câmeras e subimos a rampa até a porta de serviço que dava para a rua lateral ao prédio. Enquanto esperávamos a chegada da amiga, Midori não resistiu em me enlaçar pelo pescoço pedindo por um último beijo que foi longo e profundo; ao nos separarmos ela pediu meu celular e digitou um número avisando que caso eu quisesse ela me esperaria em seu apartamento ainda naquele dia, pois ela não pretendia vir ao trabalho se sentindo ansiosa por desfrutar de mais momentos comigo; a amiga chegou e elas se foram deixando uma potente expectativa ardendo em meu corpo e também em minha mente, mas que foi deixada de lado para que eu pudesse deixar tudo em ordem no plantão.
Retornei ao meu posto e ainda aproveitei para tirar um cochilo antes do celular berrar anunciando a chegada da minha rendição; troquei de roupa acomodando o terno dentro da sua case e passei o plantão para o colega com um aperto de mão; enquanto caminhava em direção à estação do Metrô fiquei pensando em Midori ao mesmo tempo em que receava voltar para casa com Heloísa me esperado ansiosa por meu comparecimento para saciar seu tesão correndo o risco de negar fogo! Assim que entrei no apartamento dei com ela sentada no sofá da sala …, Heloísa estava pelada de pernas abertas acariciando sua bucetinha e me fitando com uma expressão desafiante deixando bem claro que eu não tinha escolha. Então, respirei fundo joguei a mochila no chão e tirei a roupa partindo para cima sem hesitação.
Comecei com uma chuva de linguadas atrevidas naquela xana lisinha aproveitando ainda para explorá-la com os dedos ouvindo a morena gemer descaradamente quase afogada de tanto gozar, ao mesmo tempo em que acariciava meus cabelos estimulando a continuidade infinita do banho de língua que recebia da boca de seu macho; em dado instante eu me levantei trazendo Heloísa comigo e já tratando de fazê-la ajoelhar para que retribuísse o que recebera e ela não decepcionou mamando avidamente minha pistola alternando com longas lambidas nas bolas e aprisionamento da chapeleta entre seus lábios sempre suculentos; fomos para o quarto onde eu a joguei sobre a cama erguendo, abrindo e flexionando suas pernas entrelaçadas em meus braços movimentando a pélvis e conduzindo o pinguelo na direção do alvo que foi penetrado com um golpe rápido e profundo arrancando vários gritinhos histéricos da safada que usufruía de um primeiro orgasmo de elevada intensidade.
Foi uma foda alucinante em que quanto mais eu socava mais Heloísa gritava experimentando gozo atrás de gozo comigo sentindo seu néctar escorrer lambuzando a vara tornando tudo mais quente e lubrificado; dei tudo de mim e um bom tempo depois quando fui surpreendido pela proximidade do meu clímax tomei uma atitude audaciosa sacando a pistola e fazendo Heloísa ficar de quatro sobre a cama implorando para que eu não ousasse fuder seu cuzinho enquanto eu me divertia pincelando a região desde a vulva, passando pelo períneo, roçando o rego e cutucando o brioco repetindo o gesto várias vezes ao som dos gemidos e clamores da minha parceira que já estava a implorar que eu retomasse a trepada com toda a impetuosidade que ela merecia.
Entuchei a xereca com força e profundidade provocando uma onda renovada de orgasmos sacudindo o corpo de Heloísa que a essa altura já não tinha mais controle sobre suas reações, dominada pelo prazer que inflava seu corpo e entorpecia a sua mente. Naquela posição eu consegui me conter um pouco mais mantendo o mesmo ímpeto que fazia Heloísa gemer e gritar de tesão cada vez que desfrutava de uma nova gozada cujo néctar lambuzava minha ferramenta vazando pelas bordas da vulva estufava escorrendo pela parte interna das coxas de minha parceira. E mesmo desejando que nossa foda não tivesse mais fim eu não tinha mais condições de impedir o inevitável e antes mesmo que eu pudesse alertá-la um retesamento muscular involuntário acompanhado de alguns espasmos arrepiantes provocaram meu clímax despejando uma carga de esperma dentro da gruta quente de Heloísa que reagiu com gritos e gemidos ainda mais eloquentes.
Suado, ofegante e beirando a exaustão eu me desengatei da fêmea desabando sobre a cama ao seu lado com a mente ofuscada, o corpo exaurido e uma deliciosa sensação de prazer que percorria meu corpo de cima a baixo; Heloísa se atirou sobre mim cobrindo meu rosto de beijos elogiando nosso desempenho e agradecendo pelo prazer que eu lhe proporcionara; pouco antes do almoço ela me deixou estatelado sobre a cama enquanto tomava uma ducha e se vestia para ir ao trabalho na escola onde atuava como coordenadora pedagógica havia alguns anos; ela se inclinou sobre mim e beijou meus lábios me desejando um bom dia. Tudo pareceu normal até a tarde de sexta-feira onde a imagem de Midori surgiu em minha mente em meio a um turbilhão excitante de lembranças que fez meu pinguelo enrijecer e pulsar ansiando por foder aquela linda japonesinha graciosa e cheia de tesão; ao chegar ao posto rendi meu parceiro depois de me vestir seguindo para a sala de monitoramento preparando café e imaginando a possibilidade de rever a deliciosa Midori.
A noite avançou sem que algo de anormal ocorresse até meu celular vibrar anunciando uma mensagem que me deixou surpreso ao descobrir que era de Midori avisando que estava por perto querendo saber se poderíamos nos ver; entre a hesitação e o tesão pedi a ela que viesse ao meu encontro no mesmo lugar onde nos encontramos na quarta-feira; e mal desliguei o celular ouvi o sinal sonoro da porta principal que me fez olhar para a tela da câmera do local descobrindo a japonesinha safada acenando para mim; como da vez anterior coloquei o sistema em stand by para que ela pudesse entrar e logo que a levei para a sala de monitoramento religuei o sistema evitando um delay muito prolongado enquanto era incitado pelas mãos abusadas da safadinha que não perdeu tempo em pôr minha pistola para fora da calça fazendo-a desaparecer dentro sua boquinha gulosa.
A putinha estava tão assanhada que não se cansava de mamar a pistola fazendo festinha nas bolas e me deixando enlouquecido de tesão que turvava minha consciência; foi assim que eu a peguei e juntos fomos para o subsolo entrando na sala de descanso dos técnicos residentes onde eu sabia que havia uma cama disponível; tratei logo de deixar Midori peladinha atirando-a sobre a cama mergulhando meu rosto entre as suas pernas para dar um banho de língua naquela bucetinha quente e muito molhada ouvindo a putinha gemer de tesão com gritinhos histéricos cada vez que obtinha uma gozada fruto de minhas linguadas. E não demorou para que eu estivesse sobre ela fincando a piroca em sua grutinha socando com enorme vigor propiciando mais gozadas alucinantes …, todavia, minha estupefação veio quando Midori pediu para que eu a enrabasse sussurrando em meu ouvido em tom de súplica.
Midori ficou de quatro sobre a cama afundando o rosto em um travesseiro ao mesmo tempo que em abria as pernas empinando sua bundinha apetitosa me chamando para o combate; linguei muito a rego e também o brioco salivando sobre minha pistola procurando deixar tudo bem azeitado como a situação permitia; dei algumas pinceladas na região e parti para a primeira socada que resultou em um laceamento forçado do orifício recebendo a chapeleta em seu interior fazendo Midori soltar um grunhido abafado; prossegui socando aos poucos e quando dei por mim já havia enrabado a japonesinha que sufocava os gemidos no travesseiro; não me dei por rogado socando com força arrobando o cuzinho de Midori que já estava gemendo de tesão até gritar quando usufruiu de um gozo anal.
Finalizamos comigo recheando aquele cu arreganhado com uma bela carga de sêmen quente e espesso enquanto Midori aproveitava para dedilhar sua bucetinha obtendo derradeiros orgasmos que a faziam gemer baixinho. Permanecemos agarradinhos entre beijos por um bom tempo até que me lembrar do trabalho e do risco a que estava exposto; Midori ainda insistiu em me dar uma mamada, mas eu disse a ela que aquela enrabada me deixara esgotado incapacitado até para uma tentativa. E eu mal sabia como aquela japonesinha era endiabrada, pois tanto me provocou até conseguir dar uma sentada vigorosa no meu colo esfregando sua xerequinha lisinha obtendo como prêmio o direito de ser estufada mais uma vez com as mãos apoiadas em meus ombros quicando sobre a pistola e tornando a gozar muito e também me fez gozar gostoso. Como da vez anterior ela se foi pouco antes das cinco da manhã e eu encerrei meu turno entregando-o para o parceiro da rendição. Para minha sorte ao chegar em casa não fui provocado por Heloísa que avisou estar assoberbada com seu trabalho.
Nos dias que se seguiram eu e Midori mantivemos uma frenética troca de mensagens com ela enviando algumas fotos exibindo sua nudez e seu corpo em detalhes até que subitamente ela sumiu não respondendo às minhas mensagens e muito menos enviando algum sinal de vida; certa tarde de folga passei no prédio e conversei com meu parceiro que disse não conhecer nenhuma japonesa que trabalhasse naquele local o mesmo acontecendo quando fui assuntar na tal empresa de importação. No final era como se Midori tivesse desaparecido sem deixar vestígios exceto as lembranças que eu guardava na memória e principalmente a oportunidade que ela me proporcionou quando fizemos sexo anal e que se tornou algo muito marcante em mim até mesmo porque Heloísa jamais aceitou me dar seu cu me restando apenas o desfrute com a japonesa safada.
*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 19/08/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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