Encoxadas no ônibus 484

  • Temas: Homossexualidade, adolescência, sexo em público, sarro, orientação sexual duvidosa
  • Publicado em: 29/08/24
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  • Autoria: paulomarcos
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Mano, vou te contar da vez em que fui encoxado naquele ônibus que faz Olaria – Copacabana, sabe? Aquele mesmo em que sarrava minha vizinha aqui do conjunto, sabe quem é? Pois é, muitas vezes, eu passava pela escola dela para levar ela de volta pra casa. Pegávamos esse mesmo buzão, que anda sempre lotado, pois era hora da saída de muitas escolas, e o dito cujo ficava apinhado de estudantes, manos e manas. Sabe como a gente gosta de bagunça, e é claro que aquele ônibus era uma zona só, com todo mundo se espremendo, gritando, falando alto, rindo...


Então, a fim de proteger a mina, pois muitos caras aproveitavam para tirar sarro, encoxar as minas – eu colava nela, grudava mesmo, encostando por cima da roupa meu pau naquela deliciosa bundinha. E meu pau logo ficava duro, e com o vaivém do ônibus, tirava um sarro gostoso, e ela não dizia nada, íamos falando e rindo normalmente, participando da zona geral. Às vezes, nas curvas, eu segurava ela mais apertado, e espremia seus peitinhos por cima da blusa, tudo com a desculpa de evitar que ela se machucasse, veja só.


Outros caras também queriam encostar nela, passar a mão na bunda dela, e é claro que eu tentava evitar, mas nem sempre dava. O fato é que a gente fez esssa sacanagem durante uma porrada de viagens, antes de eu comer ela de verdade. Quase sempre eu esporrava na calça, e era beleza, mas depois tinha que descer no ponto, cobrindo aquela mancha com meu fichário. Não sei se ela percebia, acho que sim... Desconfio de que ela sabia das minhas intenções...


Curioso é que, mesmo com o buzão mais vazio, no que as pessoas iam descendo, ela não arredava pé da posição, e eu procurava disfarçar, mas continuava atrás dela.


(Quando me lembro disso, da cena, fico de pau duro!)


Então, tem tempo, numa daquelas viagens, estava cheio como sempre, e era domingo, que é dia de praia e todo mundo daqui da Penha, de Olaria, de Ramos, do Alemão vai pra Copa ou pro Arpoador, e eu tava colado na bunda de uma garota de sutiã de biquíni e shortinho jeans curtinho, e ela tava deixando numa boa e falava com as colegas e elas riam de tudo, sabe como é que é não? –, acho que ela já estava acostumada com isso, não saía da minha frente, mesmo porque o ônibus nunca que esvaziava.


Pois bem, tava nessa brincadeira com ela, e as pessoas passavam por trás de mim pra se acomodar melhor. Aí, um carinha que devia ter uns quinze anos mais ou menos queria passar, sabe? – tinha muita gente na frente, e ele teve de parar bem atrás de mim, mas procurou manter distância.


De repente, não sei o que deu nele que passou a segurar o pacote que carregava encostado na minha bunda, e a coisa me incomodou um pouco, mas deixei pra lá. Não é que o moleque tirou a mão que segurava o pacote da minha bunda e colou em mim? Pois bem, eu não podia sair do lugar e acho que no fundo eu não queria mesmo. E ele começou a me sarrar e eu sentia nitidamente o pau dele crescer encostado na minha bunda, sabe? Cara, uma coisa que eu nunca tinha sentido antes, fiquei meio com vergonha que algum passageiro estivesse olhando, mas acho que não dava pra ninguém notar, inda mais um rapaz atrás do outro, porque a galera queria era tirar sarro nas meninas! E eu continuava encostado na bunda da piranhazinha, tava tipo um sanduíche, sabe?


Aí o cara começou a apalpar o meu traseiro, e arregaçou meu short de praia, repuxando para um lado, deixando descoberta uma parte da minha bunda, acredita? Eu não me movia, e confesso, deixei o garoto espalmar a mão nela. O cara, então, deve ter dado um jeito qualquer de tirar o pau pra fora, o fato é que logo senti uma coisa grossa e quente tentando entrar no meu cu.


O pau, duro, procurou, de imediato, com a colaboração de mãos apressadas, acomodar-se. Pequenos gemidos começam a sair da minha garganta. Fiquei de os olhos fechados, lábios trêmulos, uma coisa como aquela nunca tinha acontecido comigo. Ele, então, passou uma perna pela minha frente, para ficar mais bem acomodado, e eu fiquei com as minhas pernas acentuadamente abertas, para facilitar uma penetração total e compensadora, pois era isso que se passava pela minha cabeça, os mais diversos e sacanas pensamentos. Com jeitinho, ele foi abrindo meus quadris, sempre esfregando sua pica pela minha bunda, sob o seu peso.


Olhei para um passageiro sentado logo atrás de gente e vi o sujeito com um ligeiro sorriso satisfeito. Vi o camarada passar a língua pelos lábios, enquanto os olhos não desgrudavam da gente. Desconfio que ele até piscou pra mim, imagina!


Eu mexia freneticamente meu traseiro, sentindo toda a rigidez e a grossura do pênis do fdp! Pois bem, ele foi me comendo desse jeito bem uns quinze minutos, e eu deixando, sabe? - até rebolava um pouco pra pica dele encaixar melhor. Então, o puto saltou quase no ponto final, ali no Posto Seis, e me deixou com a bunda toda babada, eu não cheguei a gozar, mas tinha gostado da brincadeira, sabe? Cara, eu não acreditava que eu tivesse gostado daquilo, mas gostei, sim, tive de admitir pra mim depois. Será que eu já era viado e não sabia?, quê que tu acha?














*Publicado por paulomarcos no site climaxcontoseroticos.com em 29/08/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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