Entre mães e filhas – parte 2

  • Temas: Novinhas, gemidos e sussurros, filhas e mães, primeira vez
  • Publicado em: 30/08/24
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  • Autoria: new_lorde
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Ao regressarem ao Brasil, a Cleide e a Lizandra continuaram se encontrado, era preciso saber se lá na Espanha não fora apenas uma aventura motivada por carência, se a paixão iria continuar. Toda vez que saíam era como se fosse a primeira vez, os beijos doces, os toques carinhosos, o desejo ardente as consumia por dentro e depois de um mês resolveram que era chegado o momento de contar para as famílias, mas decidiram que as filhas seriam as primeiras a saberem. Marcaram um almoço e para lá foram as quatro. A Luana e a Vitória tinham se visto apenas uma vez, no aeroporto quando do regresso das mães da Espanha.


No shopping, a caminho do restaurante, as mães seguiam na frente e as filhas atrás, a Luana fala para a Vitória:

- Elas têm saído muitas vezes juntas, não tem?

- Tem sim, será que encontraram seus amores lá na Espanha.

- Sei lá, mas vez por outra vejo minha mãe cochichado com a sua pelo celular e sempre que termina ela está mais feliz.

- Curioso, também já notei isso lá em casa.


Elas trocam um olhar de cumplicidade, sorriem e quase ao mesmo dizem:

- Será que elas são namoradas?

A Vitória quis saber:

- Se for isso, tudo bem para você?

- Não vejo problema algum, conheço bem a história da minha mãe e ela me contou algo sobre a sua, se for, espero mais que elas sejam felizes – respondeu a Luana.

- Também penso assim, até mesmo porque as mulheres são bem mais sensíveis e carinhosas que os homens.


A Luana olha curiosa para a recente amiga e não se contém:

- Falando assim chego a pensar que já rolou algo entre você e alguma amiga.

A Vitória sorri e responde com outra pergunta:

- Com você nunca?

A Luana já trocara alguns beijos com uma amiga, mas nunca passaram disso e confessou. A Vitória disse que também já tinha beijado meninas e sentia muito mais prazer nisso do que com os meninos.


Elas pararam de conversar porque chegaram no restaurante. Fizeram os pedidos e enquanto aguardavam os pratos a Lizandra tomou a palavra:

- Meninas, trouxemos vocês aqui hoje porque temos uma revelação muito importante a fazer.

Ela é interrompida pela filha:

- Já sabemos mãe, vocês são namoradas.

A Cleide e a Lizandra se olham admiradas e antes que pudessem dizer algo foi a Luana que arrematou:

- Tudo bem, o importante é que vocês sejam felizes e – segurou na mão da Vitória e completou – se depender de nós, vão ser.


As duas mães esperavam uma reação positiva das filhas, mas jamais imaginaram que seria assim tão tranquila, por isso a Cleide falou:

- Que ótimo, já esperávamos a compreensão das duas, pois estamos pensando em morar juntas e claro vocês fazem parte disso.

As garotas ficaram radiantes e disseram que seria um prazer enorme fazer parte da felicidade delas. O almoço foi o complemento de um dia feliz para as quatro, restava agora avisarem as famílias. Naquele mesmo dia elas resolveram que fariam isso, cada qual com sua própria família.


Como era de se esperar, a comunicação não foi tão fácil quanto para as filhas, mas ao final de uma conversa esclarecedora, nada mais havia para ser dito, pois a decisão já estava tomada. Decidiram que a princípio iriam alugar uma casa, para só depois pensarem em comprar algo juntas e assim o fizeram. Conseguiram um bom aluguel para uma casa em condomínio com piscina. Fizeram algumas reformas e um mês depois as quatro estavam de mudança.


Os dias foram se passando e a harmonia era total, o amor entre a Cleide e a Lizandra se consolidava cada vez mais. Incentivadas pelas filhas, elas não escondiam as demonstrações de carinhos, trocavam beijos e carícias sem que isso afetasse o relacionamento com as filhas, muito pelo contrário, elas estavam radiantes com a felicidade das mães. À medida que a liberdade aumentava, não era raro as meninas ouvirem as mães em delírios e gemidos, certamente provocados pelo sexo apaixonado.


As garotas, cada qual em seu quarto, se consumiam ao ouvirem as mães, tanto que certa vez a Vitória comentou com a Luana:

- Caramba Lu, nossas mães estão mesmo apaixonadas hein, você também ouve as duas?

- Claro que sim e vou te dizer, acabo ficando excitada.

A Vitória deu um sorriso maroto e falou:

- Pensei que fosse só eu, mas já que falou digo mais, minha bucetinha chega a ficar melada.

- A minha também e acabo não resistindo, meus dedinhos entram em ação.

- Os meus também.


Certa noite, mais uma vez o casal das amantes se deliciava entre beijos e carícias. As garotas, cada uma em seu quarto, não conseguiam pegar no sono, pois o momento era de extrema excitação para ambas. Na tentativa de aliviar a tensão, ou melhor, o tesão, a Luana levanta e vai até a cozinha, em busca de um copo de água gelada. Ela vestia uma camisolinha curta, transparente e sem calcinha. Ela tomava a água absorta em seus pensamentos, quando sente duas mãos na sua cintura e ouve:

- Não consegue dormir também?


Era a Vitória que também tinha ido tomar água, vestindo sua camisolinha de renda amarela, provocando um belo contraste com sua pele morena. Se recuperando do susto inicial, a Luana vira o rosto, vê a Vitória e diz:

- Ai Vi, nem me fala, está difícil pegar no sono ouvindo aquelas duas.

A Vitória cola seu corpo no da Luana, a envolve com seus braços, leva sua boca próximo ao ouvido dela e fala sussurrando:

- Quer ir para o meu quarto e dali ouvimos juntas?

A Luana se vira e as duas garotas ficam de frente. Com seus corpos colados, uma sentia o coração da outra bater mais forte, suas respirações eram ofegantes. Ficaram assim por uns instantes, caladas, apenas sentindo seus corpos ardentes exigindo serem saciados.


Seus rostos foram se aproximando, como que atraídos por um imã, até suas bocas se unirem num beijo inevitável. As mãos corriam pelos corpos em busca de desvendar seus segredos, mas elas queriam mais:

- Vamos para o seu quarto Vi.

Ao entrarem no quarto as duas garotas foram se livrando das roupas e logo estavam peladinhas. A Vitória puxara à mãe, pele morena, cabelos escuros, porém com seios pequenos e os bicos marrom escuro. A Luana também tinha semelhança com a mãe, pele clara, cabelos loiros e os seios também pequenos, com as auréolas rosadas e quase sem biquinhos.


Deixaram a porta aberta para continuarem a ouvir as mães fazendo amor e se jogaram na cama. O beijo era ardente e molhado, uma agarrava na bunda da outra e apertavam com força, deixando marcas vermelhas, era evidente que o desejo as consumia. Uma tinha sua coxa entre as pernas da outra e suas bucetinhas eram pressionadas, aumentando ainda mais o prazer. A Vitória deita a amiga de costas, senta sobre o seu ventre e fala:

- Agora vou matar a minha vontade de você.


Ela se inclina sobre o corpo da Luana e começa beijando e lambendo o pescoço da ninfeta que fica toda arrepiada. Entre gemidos e sussurros a Luana dizia:

- Ai que coisa boa, me lambe todinha.

A Vitória se deliciava com o sabor agridoce do corpo que expelia o suor do prazer. Corre sua boca para baixo e chega nos seios. Beija, lambe e mordisca as auréolas, fazendo que um pequeno biquinho surgisse enrijecido. Ela mama como uma bezerra faminta e a Luana a segura pelos cabelos querendo mais:

- Isso amor, chupa gostoso sua namoradinha.


Ao ouvir isso a Vitória para e olha admirada para a Luana, que segura o rosto da morena com ambas as mãos e repete:

- Isso mesmo que você ouviu, quer ser minha namorada?

Tão surpresa quanto feliz a Vitória abre um sorriso encantador e diz:

- Claro que eu quero, já faz tempo que tinha vontade disso.

Dito isso ela volta a se deliciar no corpo da agora namorada. Corre sua boca pela barriga da loirinha, chega no ventre onde passa a ponta da língua, desliza pela virilha e continua pela coxa. O coração das duas pulsava forte, o desejo reinava absoluto e nada mais importava naquele instante.


A Vitória continua com sua boca atrevida e chega nos pés da Luana, pequenos e delicados, com as unhas bem tratadas e pintadas em nude. A Vitória fica de joelhos, segura um dos pés da Luana e admira tamanha beleza. Tomada de um desejo incontrolável, ela olha para a namorada e passa a língua em toda a extensão do seu pé. A Luana se entrega ao prazer daquele carinho novo. Intensa, a Vitória para de lamber e se dedica aos dedos, chupa e lambe cada um deles, passa a língua entre eles e a Luana não se aguenta:

- Caralho amor, como isso é bom, chupa meus dedos gostosa.


A Vitória atende aos apelos da namorada e proporciona a ela esse prazer, em ambos os pés. Depois de se saciar com os pés, a Vitória corre sua boca pela perna acima. A Luana se arreganha na espera do que era previsto e a Vitória não decepciona, enfia seu rosto entre as pernas da namorada e lambe a bucetinha lisa da Luana. Corre sua língua na rachinha da garota que não se contém:

- Isso amor, chupa gostoso minha buceta, quero gozar.

A Vitória atende ao desejo da namorada, lambe e chupa com fervor cada pedacinho daquela fruta ainda virgem. Um pequenino grelo desponta entre os fechados lábios vaginais e a Vitória o devora, entre chupões e lambidas.


Não suportando tanto prazer, a Luana explode num prazer nunca antes sentido:

- Estou gozando amor, assim, chupa forte, agora, vai, assim, assim, isso gozando, ai que bom.

No auge do orgasmo o corpo da Luana era um tremor só, parecendo estar prestes a ter uma síncope. A Vitória se manteve entre as pernas da namorada, até que esta foi se recuperando aos poucos. Com ela já refeita, a Vitória beijou a boca da Luana fazendo com que ela sentisse o sabor da sua própria buceta e o beijo foi intenso.


Ficaram abraçadas trocando carícias e juras de amor. No outro quarto os gemidos ainda eram ouvidos e a Luana falou:

- Caramba amor, nossas mães são fogo ardente.

- Como nós amor, eu ainda estou com tesão.

Não foi preciso mais nenhuma palavra e agora foi a vez da Luana proporcionar à namorada o mesmo prazer que sentira. Quando finalmente a Vitória gozou, a Luana se encaixou no corpo da namorada, fazendo com que as duas bucetas se tocassem. Nessa posição elas se roçaram até chegarem a um novo orgasmo. Já era alta madrugada quando exaustas elas adormeceram.


No dia seguinte, vendo que as filhas não desciam para o café, as duas subiram para ver o que acontecia. Foram ao quarto da Luana e a cama estava vazia. Se olharam intrigadas e a Cleide falou:

- Onde se meteu a minha filha?

Caminharam em direção ao quarto da Vitória e ao afastarem a porta tiveram a surpresa, as duas garotas nuas dormiam abraçadas. A Lizandra olhou para a Cleide e falou sorrindo:

- Olha aí onde se meteu a sua filha.


Retornaram para a sala e começaram a tomar o café. O assunto não podia ser outro:

- Será que faz tempo que elas transam – perguntou a Cleide.

- Não sei amor, nunca percebi nada antes.

As dúvidas eram muitas, mas só as filhas podiam esclarecer. Quando finalmente as garotas desceram, elas irradiavam alegria. Assim que se sentaram à mesa, a Lizandra perguntou:

- Dormiram bem?

- Muito bem tia – respondeu a Luana, forma pela qual as meninas se referiam à namorada da mãe.

- E você Vitória – perguntou a Cleide.

- Igual tia.


As mães se entreolharam e ficou claro que era o momento certo para esclarecer tudo:

- Meninas – disse a Cleide – nós vimos as duas nuas e abraçadas no quarto da Vitória, faz tempo que isso bem ocorrendo?

As garotas ficaram inibidas por terem sido pegas em flagrante e nada disseram. A Lizandra as tranquilizou:

- Meninas, não estamos bravas com isso, muito pelo contrário, até felizes, mas só queremos fazer um comentário.

Falou que ela e a Cleide vieram de um casamento desastroso e o amor entre elas floresceu forte, só queriam ter certeza que o mesmo estava acontecendo entre elas.


Como elas ainda permaneciam caladas, a Cleide falou de novo:

- Sabemos que as duas são virgens, portanto nunca tiveram nada com meninos.

Foi nesse instante que a Luana se manifestou:

- Tem razão mãe, mas tanto eu quanto a Vi já beijamos garotos, mas não se compara ao que sentimos quando beijamos garotas.

- Então já teve outras garotas – perguntou a Lizandra.

- Sim mãe – respondeu a Vitória – mas não passou de beijinhos, muito diferente do que aconteceu entre mim e a Lu.


As duas mães sorriram felizes e disseram que a abençoavam a união das duas e que fossem felizes. As garotas abraçaram e beijaram as mães e em seguida foram se trocar. Vendo as garotas pelas costas, usando suas camisolinhas curtas e transparentes, as mães estavam encantadas com a beleza das filhas e a Lizandra falou:

- A Luana é mesmo um tesão, não me admiro que a Vitória se apaixonou por ela.

A Cleide que admirava a bundinha da Vitória arrematou:

- E essa bundinha da sua filha então, dá vontade de morder.

Elas se entreolharam e depois de alguns instantes de silêncio abriram um sorriso malicioso e a Lizandra perguntou:

- Estamos pensando a mesma coisa?

- Tenho quase certeza que sim.



Continua...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 30/08/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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