Valentino e o Zelador

  • Temas: Amor, gay, sexo
  • Publicado em: 09/09/24
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  • Autoria: Maicon-Maik
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Quando era criança sempre quis viver uma história de amor daquelas que parecem que as coisas vão dar errado, mas que no final da tudo certo e os dois vivem felizes pelo resto da vida.


Meu nome é José, hoje já não sou mais uma criança, tenho 22 dois anos, meço um por volta de 1 metro e 70 e não sou mais o garoto iludido da minha infância. Trabalho em um grande escritório de advocacia com muito colegas atraentes e... Bom ao decorrer da história irei trazer mais de detalhes.


No final de março, estava uma loucura daquelas como vocês devem imaginar: demandas para cumprir, metas e objetivos incompletos e um chefe que adorava gritar com todos. Eu estava muito tenso e com pensamentos, sinceramente, assustadores. Nunca antes em toda minha vida me sentira tão vazio.


Em meio ao caos, pelo menos, existia uma luz, ou melhor, uma pessoa. Seu nome era Valentino. Ele e eu éramos os clássicos colegas de trabalho, do tipo que conversa sobre coisas chatas de trabalho e fala mal do chefe pelas costas dele. Não diria que somos próximo e, de fato, não somos.


Valentino é um cara um pouco mais alto do que eu, certa vez me disse media 1 metro e 80. Tinha o costume de usar camisa social com os dois botões superiores abertos, o que sempre causava burburinho entre as mulheres da empresa. Também não dispensava o uso de calça jeans apertada na cintura, e larga na parte inferior, que marcava um volume quase descomunal. Tal vestimenta mostrava o quando atraente ele era e parecia que ele fazia questão de ser visto assim pelos colegas.


Não nego que nunca pensei em nós juntos, capturando minhas vontades de infância. Mas nossa relação era estreitamente profissional e nossas conversas perpassavam muito superficialmente no quesito pessoal.


Certa tarde, ainda no final de março, quase no final do expediente fui usar o banheiro. Eu estava muito apertado, pois tive que voltar logo do almoço para continuar o trabalho. Quando entrei me deparo com Valentino urinando no mictório mais à esquerda. Ele estava acariciando o seu pau bem lentamente, certamente, não reparou que eu tinha entrado. Dei uma tossidinha, a qual fez com que ele desse um passo para trás e escondesse o pau nas calças de sempre.


- Oh! Olá, José! – começou o constrangido Valentino – Não vi que estava aí.


- Tenho certeza que não viu, ou teria parado de fazer o que estava fazendo – falei calmamente.


- Eu não tenho transado nas últimas semanas e isso tem me deixado maluco - continuou – coisas de homem, como você bem entende – terminou quase num tom de explicação.


- Fica tranquilo, cara! Sei bem do que você está falando. Também não tive tempo de achar alguém homem bonito com vontade de transar.


- Você gosta de homens? – perguntou Valentino quase surpreso, porém eu tive a oportunidade de notar um olhar rápido de interesse.


- Gosto sim – respondi dando corda na engrenagem – Sou o mais gay possível.


Nesse momento, o volume dentro de sua calça cresceu, o que deixou ele o mais constrangido possível. Com isso, lavou a mão o mais rápido que pôde e saiu sem dizer mais nada.


Não sei de onde veio essa minha coragem repentina de transmitir informações tão pessoais. Sempre fui muito discreto em relação a minha sexualidade, com medo de sofrer algum tipo de preconceito interno. Mas nossa conversa pareceu deixar tudo tão natural que o assunto fluiu entre os meus lábios.


Fiz o que tinha fazer no banheiro e sai, obviamente, com tesão. Fui a um armário de vassoura, perto banheiro e entrei. Ao fechar a porta, os pensamentos e medos vieram em minha mente. E se ele contasse a todos? E se fosse discriminado? E se fosse demitido? Mas, então, lembrei da rola dele: grossa e semiereta. Meu próprio pênis parecia ganhar vida.


Logo, percebi que não poderia sair tão marcado daquele jeito. Isso, somado ao tesão que estava, fez que, momentaneamente, meus medos sumissem. Tirei meu pau dentro da minha calça e comecei a acariciá-lo, com movimentos para frente e para trás e com minha coluna recostada na parede comecei a me masturbar. Imaginando aquela rola na minha boca sendo empurrada pelo homem másculo que era o Valentino, acelerei o movimento e, de repente, o orgasmo veio intensamente. Gozei muito e minha porra foi jogada fazendo um rastro pela parede da frente.


Quando terminei e estava preste a sair, entra alguém: o zelador de meia idade.


- Ouvi alguns sons e gemidos – falou sem rodeios o zelador – Estava falando: “Enfia mais Valentino, põe tudo”, pensei que tivesse mais algum fulano aqui. Mas vejo que só queria se divertir. – Terminou com um tom safado.


- Desculpe! – Foi a única coisa que consegui responder.


- Escuta aqui, tenho que informar aos meus superiores o que aconteceu – disse o zelador.


- Por favor, não fale nada. Eu vou perder meu emprego – supliquei – eu posso fazer o que o senhor quiser.


Ao dizer isso, um sorriso malicioso nasceu no rosto daquele homem de meia idade. Uma coisa começou a se avolumar naquela cintura vestida por uma calça verde. A situação foi se acalmando e só então pude perceber que estava com um homem muito gostoso na minha frente.


- Faz tempo que eu quero gozar também, mas, diferente de você, prefiro fazer isso com alguém – disse o zelador pegando no seu pau.


- Desculpe, mas não acho isso apropriado.


- Apropriado? Você estava na minha sala batendo uma e gemendo um por um tal de Valentino – disse enérgico o zelador tirando a camisa deixando a mostra seu corpo, não musculo, mas definido.


O tesão começou a tomar conta de mim novamente. Ver aquela rola e aquele cara ameaçando de me expor me deixou desinibido. Tirei minhas roupas também. O zelador e eu ficamos completamente nus.


- Eu quero que você mamando o meu pau bem gostoso e depois eu vou foder esse seu rabo, entendeu? - Indagou quase dando uma ordem.


Então, fiz o que tinha que fazer. Ajoelhei-me perante aquele pau, que era mais preto que seu dono e comecei a chupar. O pau do zelador era muito grande, embora não tivesse um instrumento de medido, estimei que tivesse por volta de 22 centímetro.


Comecei lambendo a cabeça rosa, que logo começou a expelir um tipo de líquido que parecia uma baba. Com tempo, abocanhei com tudo e minha boca começou a ir para traz e para frente freneticamente, o que tirava alguns gemidos do zelador. Depois de um tempo, ele tomou as rédeas da situação, colocou minha cabeça encostada na parede e fodeu a minha boca, mexia sua cintura tirando e colocando o pau na minha boca. Ele gozou, depois de quase me fazer engasgar. Expeliu todo seu esperma dentro da minha garganta.


- Terminamos? - Perguntei retomando consciência da situação e com medo de que alguém nos pegasse.


- Não! Eu disse que faríamos mais uma coisa, certo?


- Mas você gozou.


- Olha, se quiser sair, pode sair, mas vou falar para o seu chefe – disso o zelador.


- Não, não! Só pensei que você não aguentasse mais – falei rapidamente – o que devo fazer agora, zelador?


- Pode me chamar de Jonas. Afinal já somo íntimos – disse às gargalhadas – Agora quero que você fique de costa para mim e abra bem as pernas deixando seu buraquinho bem a mostra.


Fiz o que ele pediu, não tinha escolha, tinha que ir até o fim. Ainda de joelhos, virei-me e fiquei de quatro para ele, deixando minha bunda branquinha bem aberta. Fiquei me perguntando o que ele faria a seguir, o que foi respondido quando senti sua língua quente lambendo meu ânus. Ele chupou com fervor, enfiando sua língua quase como se fosse um pau. Deixou tudo bem lubrificado, então, se pôs em joelhos e começou a enfiar sua rola em mim.


Dei alguns breves gritinhos, que foram abafados pela sua mão grande que silenciou minha boca. Comecei a chupar seus dedos, enquanto ele enfiava centímetro por centímetro sua rola grossa.


- Entrou bem mais fácil que eu imaginava – disse o zelador malicioso – esse cu deve ter história.


- Me fode, meu macho – eu falei com muito tesão.


Ao ouvir isso, começou a bombar no meu cu, igual quando fodeu a minha boca. Ele tinha tanta energia, que parecia impossível alguém estar mais animado que ele naquela situação.


Depois mudamos de posição, ele sentou em uma caixa e pediu que me sentasse na rola dele. Obedeci como um bom garoto que era. Sentei e rebolei, soltando gemidos quase imperceptíveis. Mas acima tudo, fazendo ele gemer muito. Aceleirei o movimento e ele gozou, novamente, dessa vez, dentro minha bunda. Eu gozei também, gozei disparando tudo na sua região torácica.


O orgasmo foi intenso, confesso. Meu corpo demorou para tomar consciência e para recuperar a própria energia em si. Nos levantamos e ele disse:


- Isso fica entre nós, entendeu? Tenho esposa e filhos e se me casamento acabar por sua culpa eu juro que irá se ver comigo.


Com isso, ele saiu rápido, deixando-me naquele quartinho de vassoura e com meus pensamentos a um milhão por hora.






*Publicado por Maicon-Maik no site climaxcontoseroticos.com em 09/09/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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