Entre mães e filhas – final

  • Temas: Novas sensações, virgindade, prêmio, prazer, plug
  • Publicado em: 13/09/24
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  • Autoria: new_lorde
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Quando o relacionamento entre as filhas se concretizou, as mães se sentiram realizadas, era a continuação do amor que uma sentia pela outra. Se as mães já demonstravam abertamente a afeição que uma sentia pela outra, trocando beijos calorosos e carinhos mais ousados, mesmo diante das filhas, essas também adotaram o mesmo comportamento. Nas noites de sábado, na seção de cinema no sofá da sala, às vezes rolavam beijos acalorados sem qualquer tipo de pudor e até mesmo algumas carícias mais ousadas.


As filhas eram o orgulho das mães, que não se cansavam de admirar a beleza dos seus corpos:

- Elas são lindas não acha Cleide?

- Maravilhosas, esses corpinhos fariam a loucura de qualquer garoto.

A Lizandra ficou um pouco pensativa e depois tocou num assunto que pouco haviam comentado:

- Amor, me fala uma coisa, você gostava de transar com o seu marido?

A Cleide olhou para a namorada desconfiada, mas foi sincera:

- Não vou mentir, houve uma época do meu casamento que eu gostava sim e você?

- Da mesma forma.


Mais alguns minutos de silêncio e a Lizandra quis saber:

- Sente falta de rola?

- Temos nossos consolos, eles suprem essa falta.

- Mas não é a mesma coisa né.

A Cleide olhou intrigada para a namorada e foi fulminante:

- De jeito que fala acho que você sente falta.

A Lizandra acariciou o rosto da Cleide, beijou levemente seus lábios e a tranquilizou:

- Eu disse que não é a mesma coisa, mas estou tão feliz com você me comendo com os nossos consolos, tanto que não penso em macho algum.

- Acho bom mesmo, porque eu estou realizada com você.


A rotina da casa continuou e a harmonia entre as parceiras era perfeita. Era um sábado de muito calor e as quatro mulheres curtiam o sol à beira da piscina. Seus minúsculos biquinis mais deixavam à mostra do que escondiam qualquer coisa. Os corpos brilhantes pelo óleo protetor, permitia o reflexo das belas curvas femininas. Entre um gole e outro de cerveja, a Lizandra fala para a Cleide:

- Amor faz alguns dias que venho pensando numa coisa.

- No que querida.


A Lizandra ficava pensativa como que escolhendo as palavras a serem ditas, mas revela:

- Nossas filhas ainda são virgens certo?

- Elas nos garantem que sim e acredito nelas.

- Eu também e é nisso que tenho pensado, nós já tivemos nossas experiências com homens e sabemos como é, já sentimos uma rola de verdade e até gozamos com elas, será que elas nunca tiveram esse desejo?

Agora foi a vez da Cleide ficar pensativa por uns instantes e depois falou:

- Você está certa no seu pensamento, mas confesso que não sei a resposta, só elas podem nos dizer isso, não acha?

- Com certeza, vamos perguntar?

- Vamos.


Elas chamaram as filhas para perto delas e sem receio algum a Lizandra foi direta no assunto:

- Meninas estávamos conversando aqui e ficamos com uma dúvida que só vocês podem nos esclarecer, não sentem vontade de transar com garotos, sentir uma rola tirando o cabacinho de vocês?

As duas garotas se olharam, sorriram e a Luana foi a porta voz:

- Nossas queridas mães, nós já conversamos sobre isso e chegamos à conclusão que essa vontade não temos, pelo menos por enquanto.

Agora foi a vez da Cleide perguntar:

- Disse que pelo menos por enquanto, então já pensaram a respeito.

- Não tia – disse a Vitória – nós conversamos a respeito, mas chegamos à conclusão que está muito bom assim e não queremos mudar nada.


A Lizandra que sempre foi mais atirada quis logo saber:

- E esses cabacinhos, vão ficar com eles até quando?

Houve um silêncio geral até que a Vitória respondeu:

- Sei lá mãe, não pensamos nisso, por enquanto nossos dedinhos e língua tem dado conta do recado.

A Cleide olhou para a Lizandra, trocaram um sorriso cúmplice e depois falou:

- Ok minhas queridas, nós vamos pensar no caso e depois voltamos a falar a respeito.

- Tudo bem mãe – disse a Luana – nós confiamos em vocês.


Depois dessa conversa as meninas caíram na piscina. A Cleide olhou para a Lizandra e falou:

- Tenho quase certeza no que está pensando.

- Tem é, então diga espertinha.

- Amor, não sou boba, percebo o seu olhar guloso para cima da minha filha e não a recrimino, ela é bem gostosa mesmo, assim como sua filha também é.

Um tanto constrangida a Lizandra tentou contestar:

- Você está vendo coisas meu amor.

- Não estou mesmo e tenho certeza que você gostaria de fazer o cabacinho dela, diga que estou errada.


De fato, a Lizandra já tivera pensamentos pecaminosos em relação à Luana, mas daí a confessar para mãe dela, seu amor, seria uma tortura para a qual ela não estava preparada. Notando o embaraço da namorada, a Cleide facilitou as coisas:

- Seu silêncio me diz que estou com a razão e digo mais, sinceramente eu gostaria que fosse para você que ela entregasse a sua virgindade.

A Lizandra olhou assustada para a namorada e falou:

- Jura que está sendo sincera?

- Muito sincera meu amor, mas com uma condição.

- Qual?

- Quero para mim o selinho da Vitória.


A Lizandra puxou a Cleide para cima de si, beijou sua boca com volúpia enquanto corria suas mãos pelo corpo da amante. Na piscina a Luana vê a cena, cutuca a Vitória e pergunta:

- O que será que as duas conversavam para acabar num amasso desses?

- Sei lá, talvez estivessem negociando nossos cabacinhos – disse rindo.

- Boba, já falamos para elas que não queremos macho na nossa relação.

- E quem disse que precisa de um macho para romper os nossos lacres?

A Luana fica admirada com a total insensatez que acabara de proferir e tenta se redimir:

- Burra eu, claro que não precisa de macho, mas o que será que elas tramaram?

- Acredito que logo saberemos.


Na espreguiçadeira a Cleide tirou os peitos da namorada para fora e se pôs a chupar, sem se preocupar com as meninas que estavam ali presentes. Ela desce a boca pelo corpo da Lizandra até chegar na buceta. Ali ela puxa o biquini para o lado e se delicia em chupar aquela fruta que tanto lhe dá prazer. Ela estava de joelhos entre as pernas da namorada, com a bunda empinada e nessa posição quase era possível ver as pregas do seu cuzinho. As garotas estavam hipnotizadas, não conseguiam tirar os olhos das mães que se devoravam. A Vitória abraça a Luana pelas costas, enfia uma das mãos dentro do biquini, enfia um dedo na buceta da namorada e sussurra ao seu ouvido:

- Caralho amor, que bunda mais linda sua mãe tem.


Inebriada de tesão, a Luana não conseguia nem raciocinar direito, apenas queria curtir aquele momento mágico e admitiu:

- Linda mesmo amor, aposto que você gostaria de dar uma passadinha de língua ali.

- Me contento em lamber o seu cuzinho.

- Deixa de ser boba lindinha, a bunda da sua mãe também é linda e não vou negar, eu lamberia sim o cuzinho dela.

- Mas que putinha mais safada essa minha namorada.

- Safada sim e sincera também, você que está com frescura em não admitir que tem vontade de lamber a minha mãe.

- Tá bom vai, fiquei tentada sim.


Fora da piscina a Cleide levou a Lizandra aos píncaros do prazer e logo a morena urrava feito uma cadelinha gozando. A Vitória por sua vez acelerou a foda com o dedo e também levou a Luana ao gozo. Quando as mães se deram conta da situação, viram que as filhas olhavam para elas. Sem mostrar vergonha alguma a Cleide falou:

- Nada disso é novidade para vocês né crianças, deu vontade e chupei a buceta da Lizandra.

- Tudo bem mãe – falou a Luana – a Vitória me fez gozar enquanto observávamos vocês duas.

A Lizandra falou:

- Muito bem, já está escurecendo, acho bom irmos tomar uma ducha.

- Com certeza – disse a Cleide – e hoje vamos tomar banhos todas juntas.


O box na suíte das mães é grande, com duas duchas, uma em cada parede. Ajustaram as temperaturas e as quatro sentiram o torpor da água sobre seus corpos. Sob uma das duchas estavam as mães e na outra as filhas. Quando iam iniciar o banho, a Cleide falou:

- Acho que seria interessante nós darmos banho nas meninas, há muito tempo não fazemos isso, o que acha Liz?

- Acho que é uma ideia excelente, mas vou propor mais uma, você dá banho na minha filha e eu na sua.

- Assim ficou melhor ainda – concluiu a Cleide.


A Cleide ficou com a Vitória e a Lizandra com a Luana. As mães pegaram as esponjas, derramaram o sabonete líquido e começaram a lavar as meninas. Se em uma das mãos estava a esponja sendo deslizada nos corpos, a outra fazia o mesmo, muito mais como carícias do que propriamente o ato de lavar. As garotas sentiam o prazer de serem acariciadas e quando a Cleide jogou no chão a esponja, a Lizandra fez o mesmo e agora apenas as mãos corriam os corpos. Os pequenos seios eram acariciados, com a ponta dos dedos elas eriçavam os biquinhos. Deslizaram as mãos até as bucetinhas, com delicadeza correram os dedos pelas rachinhas e nesse instante as garotas gemeram, demonstrando a sensação de prazer.


As mães encostaram seus corpos no das meninas e ficaram como que encoxando suas bundinhas. Nesse momento a Luana falou:

- Mãe, sabe que a Vi acha sua bunda muito linda?

- Porra Lu, não era para contar – ralhou a Vitória.

- Porque não Vi, não é verdade?

A Cleide vendo que a Vitória ficou sem graça, interviu:

- Nossa Vi, assim você me deixa toda orgulhosa.


A Lizandra não comentou nada, apenas continuava a acariciar o corpo da Luana, que a essa altura sentia o dedo da “tia” esfregando a sua rachinha e ao mesmo tempo o pescoço sendo beijado e lambido:

- Já que achou minha bunda bonita, pode vê-la de pertinho – disse a Cleide.

Fez com que a Vitória ficasse de joelhos e arrebitou a bunda para a garota. Realmente a Cleide tinha uma bela bunda e a Vitória ficou encantada diante de tanta beleza. Vendo que a filha não tomava iniciativa, a Lizandra fala:

- Vai filha, abusa da bunda da minha namorada, ela adora uma língua no cuzinho.


Sendo liberada, a Vitória acaricia a bunda da Cleide que rebola e abre as nádegas, expondo suas pregas:

- Vai amorzinho, lambe o cu da tia.

A Vitória não se fez de rogada e lambeu aquelas pregas que tanto tinha admirado. Passou a língua, enfiou a pontinha dura no cuzinho da Cleide que piscava. A Luana que era acariciada pela Lizandra ouve um sussurro ao seu ouvido:

- Vai lindinha empina a sua bundinha que a tia vai te lamber também.

A garota apoia as mãos na parede, empina a bunda, a Lizandra fica de joelhos e se delicia em lamber aquela bundinha que tanto já tinha desejado.


A Luana rebolava na língua da mãe da sua namorada, ao mesmo tempo em que a olhava lambendo o cuzinho da sua mãe, o tesão dominava as quatro mulheres, demonstrando que elas queriam mais que apenas ficarem se lambendo. A Cleide puxa a Vitória para contra o seu corpo, encosta seus seios nos da menina e a beija, unindo sua boca à dela. A Lizandra faz o mesmo com a Luana, ao mesmo tempo em que apertava a bundinha da garota. Quando a Lizandra para de beijar a Luana ela fala para a Cleide:

- Amor, o que você acha de conquistamos aquele troféu?

- É hoje mesmo.


As garotas ficaram sem entender o que as mães diziam e como o olhar delas era de incredulidade, a Lizandra explicou:

- Meninas, como vocês disseram não estarem interessadas em garotos, resolvemos que o selinho de vocês será nosso, caso estejam de acordo, é claro.

As garotas se olharam e sem dizerem nada apenas sorriram em sinal de concordância. As quatro foram para o quarto, onde as mães colocaram sobre a cama uma coleção de consolos dos mais variados tamanhos e brinquedinhos eróticos.


Ao verem todos aqueles acessórios, as garotas arregalaram os olhos, principalmente em relação a um consolo enorme, comprido e grosso. A Vitória não se conteve:

- Caralho, isso deve deixar qualquer uma arrombada.

- Calma filha – disse a mãe em tom consolador – não será com esse que vamos tirar o cabacinho de vocês, mas sim com esses menores e aos poucos acredite, vão adorar terem esse grande preenchendo as vossas bucetinhas, assim como nós adoramos.


Dito isso as mães deitaram as garotas na cama, onde a Cleide ficou com a Vitória e a Lizandra com a Luana. Passaram um lubrificante no cuzinho das garotas, pegaram um plug e com carinho introduziram ali. As garotas, que até então nunca haviam sentido nada além dos dedos, deram um gemidinho, logo abafado pelos beijos que receberam. Acostumadas com a sensação de ter algo no rabo, a Cleide falou:

- Não é gostosa essa sensação?

As garotas assentiram apenas com acenos de cabeça, enquanto as mães se preparavam, fixando na cintura as cintas com os consolos presos a ela.


As mães besuntaram os falsos cacetes e também a entrada das bucetinhas. Começaram por deslizar os consolos na rachinha, principalmente pressionando na região do grelinho e as meninas gemiam de prazer. Era evidente que as mães também estavam tomadas de um desejo enorme em romper o lacre das garotas, tanto que vez por outra elas se beijavam e diziam que aquele era um dia especial. Quando os consolos forçaram a entrada, as mães debruçaram seus corpos sobre as garotas e deixaram que o movimento do quadril fosse abrindo caminho, à medida que metiam o consolo.


Com carinho e delicadeza as mães comandavam as ações e as garotas suspiravam diante da expectativa de se tornarem mulheres de vez. Quando as mães sentiram a resistência de selinho, beijaram as garotas com mais intensidade e disseram que as fariam mulheres. Quando finalmente o lacre foi rompido, as garotas deixaram escapar gemidos mais intensos, demonstrando um breve momento de dor, nesse instante as mães abraçaram as meninas e ficaram assim, imóveis, deixando que elas se acostumassem com a novidade.


Aos poucos a sensação de dor do rompimento foi cedendo lugar ao prazer e as meninas gemiam ao sentirem suas bucetinhas preenchidas pelos falos. As mães iniciaram um cadenciado movimento de entra e sai, até que as garotas tiveram seu primeiro orgasmo sendo penetradas. Saciadas, as garotas quiseram retribuir o prazer e chuparam suas defloradoras com volúpia, até sentirem suas bocas invadidas pelo néctar das deusas. Estava iniciando um novo ciclo de prazeres, até onde isso iria, só o tempo poderia dizer, mas o fato é, as quatro estavam felizes.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 13/09/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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