O broche da minha sogra

Adoro mulheres maduras, já fodi algumas mas meu grande sonho era a minha sogra. É uma madura daquelas.

Muitas vezes chegava a casa dela e ela sozinha parece que ficava sem jeito. Ela tem duas filhas, a minha namorada e outra, é casada, tem cabelo grisalho e algumas rugas, anda quase sempre de saia e meias de liga, típica mulher de meia idade, para quem gosta de madura como eu. Todos os dias quando a via dava-me vontade de a comer.

Tudo se passou ontem. Cheguei a casa dela, às oito horas da noite e a minha namorada tinha ido com o pai dela, fazer não sei bem o quê e a outra já é casada, vive fora.

Lá estava a minha sogrinha toda gostosa no sofá a ver televisão.

- Olá boa noite, digo eu.

- Boa noite, a Carla não está respondeu ela.

- E, vai demorar? Questionei eu.

- Não sei, mas podes esperar.

Lá estava ela de saia e blusa. Que tesão que me deu só de a ver.

- Ok eu espero, afirmei cheio de receio e de segundas intenções.

Sentei-me ao lado dela, meio sem jeito e ela cobriu-se com um cobertor.

- Está frio hoje, não? Disse ela.

- Sim muito.

- Pode cobrir se você quiser também.

- Aceito.

E lá ficamos os dois cobertos, eu já a pensar como a iria comer.

Decidi arriscar e meti conversa.

- Você esta muito elegante hoje.

- Ah obrigada, nada de mais.

- Nossa, fica muito bem assim vestida, perdoe-me mas tinha que dizer a sua filha é raro andar assim. Está muito atraente.

Ela me olhou, ficou sem resposta e deu um ar riso.

Eu descobri e ela viu o meu pau dentro das calças.

- Você está. Não está certo isto, afirmou ela.

- Eu sei, mas já há muito tempo que ando assim por você.

- Pronto, falei. Não tenho culpa.

Ela retorquiu:

- Ui, não, não, não, não está certo isto...

Eu suspirei e tirei o meu pau para fora dos boxers.

- Veja bem, não aguento mais, ninguém precisa de saber.

Ela me olhou.

- Vá, estamos sós dona Lurdes.

Ela meteu a mão no meu pau e começou a massajar.

- Nada mais que isto e se chegar alguém acaba-se tudo, disse ela.

- Ok.

À medida que ia batendo uma boa punheta, eu disse:

- Você me enche de tesão, quero me vir.

- Anda rápido, disse ela.

Eu respondi:

- Acelere.

Após esta fala, ela bateu com mais força.

- Que pau grande, nem amanhã te vens, diz ela.

Eu agarro a sua cabeça e e coloquei minha sogrinha a chupar-me o pau, enquanto lhe passava a mão, nas meias ligas por baixo da saia.

- Que delícia, minha sogra velhinha a chupar-me todo. Que tesão de mulher.

E lá continuou a mamada e eu já a pensar em fodê-la, quando de repente se ouve um barulho do carro a entrar na garagem.

Eram eles.

Ui. Que tesão, eu não via nada à frente.

- São eles, acabou, disse ela enquanto tirava a boca.

Eu agarro a sua cabeça novamente e disse:

- Nada disso , sogrinha estou quase.

Ao mesmo tempo coloquei a boca dela novamente no meu pau.

Ela assustada, lá mexeu com a mão nas minhas bolas e começou a mamar bem fundo e forte, até que gemi de tesão e explodi na sua boca.

Ela tira a boca já meia cheia enquanto o restante caiu no seu rosto e blusa.

Entretanto, saiu rápido para a casa de banho.

Eles subiram as escadas e eu estava no sofá a ver televisão, enquanto a minha querida sogrinha estava na casa de banho a engolir meu leitinho.

Tão bom que foi este broxe inesperado.

*Publicado por carlmatias no site climaxcontoseroticos.com em 14/09/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.