A chef de cozinha casada
- Temas: trabalho, traição, cuckold, chef, cozinha, amizade, chefe
- Publicado em: 14/09/24
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- Autoria: Historiaqueouvi
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Um tempinho atrás me despertou um interesse muito grande por cozinha, queria saber como funciona pra entender o meu sentimento por aquela área antes de procurar algum tipo de especialização. Entreguei currículo e pedi algumas oportunidades e é impressionante como sempre tem alguém precisando de mais gente na cozinha.
Consegui meu trabalho como auxiliar numa cozinha de comida brasileira, a chef da brigada era a Letícia, uma morena de cabelo liso, 1. 65, linda de rosto, com uma bunda redondinha e muito grande que marcava na roupa por baixo do dólmã.
Eu fiquei encantado desde o primeiro momento nela, e era claro que ela curtia muito mandar. Seu peito enchia quando dava uma ordem, não parava de trabalhar por um segundo mas sempre acompanhava se suas ordens estavam sendo cumpridas, ela é mais nova que boa parte dos seus funcionários, mas ela consegue suprir isso com sua autoridade.
Como de costume, sempre depois de um dia muito cansativo, junta vamos todos pra beber, não importava o lugar, sempre alguém aparecia com a ideia de tomar uma e a manada ia junto.
Letícia era casada, não sei se por não querer andar com o restante do pessoal ou por simplesmente ser casada, ela nunca acompanhava a gente. Nosso restaurante não abria na segunda e terça, ou seja, nosso domingo era nossa sexta. Esse em específico foi cruel, terminamos o serviço e parecíamos destruídos, a casa tava cheia, erros seguidos na cozinha, atrasamos serviço. Foi um caos. A melhor parte daquele domingo foi a hora de lavar a cozinha porque significava que aquilo tinha acabado.
Um clima de velório dentro da cozinha, todo mundo só querendo ir pra casa, e do nada uma surpresa, a Leticia perguntou quem toparia tomar uma, até ela tava precisando. Todo mundo se olhou, era tudo o que precisávamos, uns três decidiram não ir por culpa do cansaço e acabou que fomos nós quatro. Eu, a Letícia, o Osmar e a Rafa, todos da cozinha.
Assim que sentamos a Letícia começou a querer falar de como foi o serviço, e ao mesmo tempo nós três vaiamos, ela sorriu e acatou a regra. Eu não lembrava de a ver sorrindo, sempre tão séria, me encantei na hora. Devo ter dado uma encarada e tentei disfarçar, na torcida pra ninguém ter percebido.
Como ela nunca participava tivemos que colocá-la em todos os assuntos e meio que explicamos por alto pra ela não ficar boiando, o Osmar é casado, tem dois filhos e já tinha um bom tempinho naquele restaurante. A Rafa era a mais nova na mesa, nunca tinha namorado mas tinha seus lances, um deles até no restaurante com um cozinheiro que não foi com a gente. Eu tinha terminado tem um tempinho, vinha de um relacionamento muito longo e não falava muito sobre isso. Na verdade, eu sempre fui mais de escutar do que falar. E pra ser honesto, só me faltou um caderninho porque eu estava completamente concentrado em tudo o que a Letícia fazia ou falava.
Descobri ali que casou com o namorado da infância, simplesmente passaram a vida toda juntos, falávamos de filho e ela queria muito ter, parecia ser uma relação muito sólida, aquilo me esfriou um pouco.
Conversamos até uma boa hora da madrugada, decidimos encerrar a noite, descobri que ela morava perto da minha casa e decidimos dividir um Uber.
Continuamos nossa conversa, sem malícia, encerramos a noite, mas a partir daquilo nossa relação mudou completamente.
Nas próximas semanas virei seu confidente, sempre íamos pra casa juntos, ela me falou que seu marido sempre viajava, passava um tempo fora de casa e era muito triste pra ela chegar depois de algo tão corrido e com adrenalina alta e não ter com quem conversar.
Essa carência pós serviço eu sentia muito também, é difícil dormir com a adrenalina lá no alto e te faz ficar um bom tempo acordado e não ter quem nem encher o saco é complicado. Ela tinha me falado mais cedo que ele ia passar uma semana fora que estava meio triste, mas já estava acostumada com aquela rotina. Fui tomar meu banho e comer um macarrão de madrugada, quando olho meu celular uma mensagem dela perguntando se estava acordado. Mandei uma foto do macarrão, que eu estava comendo direto da panela. Ela demorou muito pra responder, achei aquilo estranho porque ela tinha puxado papo comigo, deixei o celular quieto e continuei comendo. Depois de uns 10 minutos ela me responde. "Não seria melhor vestir uma roupa pra mexer com panela quente kkk"? Meu coração gelou, na pura inocência eu tinha mandado foto pra ela da panela, que estava no meu colo, mas com a luz da televisão, não coloquei flash nem nada e não percebi que só estava de cueca na foto.
Eu não sabia onde enfiar a minha cara.
- Mil desculpas, eu realmente não tinha percebido isso (Apaguei a foto para os dois e joguei o celular pra longe como se fosse sumir o fato da foto existir).
- Pq você apagou a foto? Eu tava admirando o macarrão, e até que está bonito, acredita?
Eu gelei a minha espinha e enquanto tentava digitar qualquer coisa me chega uma foto com visualização única dela comendo um sanduíche, na mesma posição que eu, com uma blusinha de dormir e calcinha roxa com a legenda, eu também estou comendo, é crime isso?
Sua bocetinha marcava na calcinha de pano, dava pra ver a rachadinha marcando, eu fiquei completamente duro na hora. Não sei por quanto tempo eu encarei aquela foto, eu babava, coloquei meu pau pra fora e comecei a bater uma encarando. Só fui parar quando chegou uma outra mensagem dela e me fez acordar no meu transe.
- Ta vendo? Não há mal nenhum, somos duas pessoas lanchando no meio da noite. Só isso.
(Com muita dor no coração tive que tirar da foto pra responder)
- Exatamente, não tem nada demais, eu por exemplo, já estou acabando. Mandei uma foto pra ela com o pau completamente duro por dentro da cueca e panela no canto da foto.
- Eu também! Ela me manda uma foto com o a blusa deixando mostrar sua barriga, o restinho do sanduíche e sua pernas mais abertas, dava pra ver o tamanho perfeito da sua bocetinha.
Resolvi arriscar a minha sorte, eu sei que ela é casada, e uma coisa pode ser o tesão de mandar uma mensagem e outra é a de fazer algo pessoalmente. Mas não tinha a menor chance de deixar aquele momento passar.
- Já acabou o sanduíche? Se você quiser posso levar um pouquinho de macarrão pra você aí agora.
Ela demorou uma eternidade pra me responder, já achei que tinha pedido, me arrependi de mandar a mensagem, não tinha mais fome pra comer, encarava o celular esperando o digitando.
- Eu comeria um macarrão.
- Em dez minutos eu deixo ele aí.
- O portão vai estar aberto, só não estaciona aqui na frente.
Escolhi a melhor cueca limpa, coloquei perfume, peguei a chave e fui correndo, sem pensar. Parei umas três casas antes e fui na direção do seu portão. Abri devagar, passei pela área, abri sua porta e meu coração estava na barriga. Ela estava com a mesma roupa da foto sentada no sofá.
- Cadê meu macarrão??
- Eu não acredito, EU ESQUECI!!
- Você só veio aqui pra me dar o macarrão, como você esquece?
- Eu fiquei nervoso e acabei esquecendo.
(Nessa hora começamos a rir)
- Trate de voltar, se veio sem o macarrão, tava pensando que ia rolar o que? Que ia me comer?
(Eu devo ter ficado de todas as cores possíveis, não sabia onde enfiar minha cara, e tudo o que consegui fazer foi tirar umas camisinhas do bolso, mostrar pra ela e falar)
- Não
(Fiz uma cara de sonso e a risada tomou de conta)
- Senta aqui, preciso te falar um negócio, demorei pra te responder porque eu mandei pro meu marido e estava esperando a aprovação dele, nós temos esse acordo, preciso fazer uns vídeos pra ele e não podemos dormir juntos. Se você topar, não precisa voltar pra pegar o macarrão.
Eu não conseguia acreditar naquilo, não queria testar minha sorte e fazer perguntas. Só passei a ponta do meu dedo na sua coxa e beijei sua boca. Que delícia de boca, o encaixe foi maravilhoso, já subia o cheiro de sexo no quarto, fui subindo a coxa pra chegar na sua bocetinha, ela segurou a minha mão.
- Eu quero te chupar primeiro.
(Cheguei no seu ouvido enquanto tirei a mão dela e fui tocando na sua boceta completamente molhada ainda por cima da calcinha)
- Você manda da cozinha pra dentro, aqui quem manda sou eu e hoje você vai ser minha. Tira essa blusa, a calcinha e deixa as pernas bem abertinhas pra mim.
Ela me olhou com cara de submissa, mordeu o lábio e fez que sim com a cabeça. Tirou sua blusa devagar, seus peitos morenos, com o mamilo escuro. Uma delícia, caí de boca na hora. Ela tirava a calcinha com dificuldade, ainda sentada no sofá, deixou a perna bem aberta e só curtia o momento. Voltei a beijar sua boca, acariciei seu clitóris e ela tava encharcada, coloquei um dedo e tava muito fácil, coloquei o segundo e ela gemeu mais forte, quando coloquei o terceiro ela amoleceu e mordeu minha boca, seu quadril rebolava loucamente nos meus dedos, comecei a colocar mais forte, os movimentos eram rápidos e dava pra ouvir o barulho dela molhada, não demorou muito e ela começou a gemer muito na minha boca ainda. Seu corpo começou a tremer e ela tentava tirar a minha mão. Quando tirei, seu corpo contorceu inteiro, ela quase dobrou. Ela parou um pouquinho pra respirar, me fez carinho e na barriga e me olhava com cara de desejo.
Eu ainda com todas as minhas roupas, peguei o celular dela que já tinha mensagem dele na tela.
- Ajoelha que vou te gravar.
Sem ela falar nada, ajoelhou na minha frente, desceu meu short com a cueca de uma vez, meu pau já estava latejando. Comecei a gravar e ela iniciou a mamada. E que delícia, sugava a cabeça na sua boca, lambia de cima a baixo, sugava minha bola, batia meu pau na cara dela e não parava de me encarar ou encarar o celular. E quando fazia isso, agradecia o marido por deixá-la chupar meu pau. Eu não ia aguentar muito tempo, não tinha como resistir aquele boquete. A levantei, sem parar de gravar, a joguei de costas no sofá e lá estava ela toda abertinha me esperando. Fui pegar a camisinha no short e ela falou baixinho.
- Quero no pelo, ele prefere assim e eu também.
Não precisou falar mais nada, só encaixei e foi entrando sem esforço, ela fez uma cara de puta que eu quase gozei ali.
- Me come com vontade, não para de filmar pra ele. Filma entrando tudo.
- Assim, putinha?
- Eu sou o que?
- Minha putinha, tá dando pro seu marido ver, minha chef putinha.
Eu aumentava o máximo minha estocada, com a outra mão eu apertei seu pescoço.
- Quero encher sua buceta de leite( ela estava vermelha de tanto que apertava seu pescoço).
- Pode gozar dentro, só não para.
Eu fui no meu limite, no primeiro jato eu senti ela gozando também. Deitei todo meu peso nela e tremendo, terminei de gozar.
Meu corpo tava mole, olhei pra baixo e o celular ainda estava gravando, finalizei a gravação e entreguei pra ela. Ficamos abraçados e conversando, tentando entender o que tinha rolado ali. Rapidamente ela mandou o vídeo pra ele.
- Você sabe que não pode dormir aqui, né?
- Eu já tô indo, só me dá um segundo pra respirar kkk
- Ainda dá tempo de mais uma, se você quiser, claro.
Ali eu percebi onde estava me metendo. Ela colocou meu pau ainda mole na boca e falou assim, quer ver uma mágica acontecer? E eu não sei explicar como, eu já tava duro de novo. Não podia deixá-la tomar a ação, não naquele dia. A coloquei de joelho no chão, o resto do corpo no sofá, abri bem suas pernas e voltei a penetrar com três dedos, e com a outra mão massageando seu cuzinho, parecia ser o ponto fraco dela porque ela já tava completamente entregue. Nessa hora chegou uma mensagem no celular dela, era o marido batendo uma até gozar com nosso vídeo. Ela começou a assistir em looping enquanto eu brincava com ela.
Quando senti que ela estava perto de gozar, parei e voltei a penetrar, ela desceu a mão e tocava o clitóris enquanto eu a comia e ela assistia o vídeo. Não preciso mentir que aquela cena foi o suficiente pra gente gozar muito rápido e muito forte.
Ela me chamou pra tomar um banho, mas dessa vez não teve maldade, nem sei se eu aguentava mais também. Sai da casa dela e o sol já dava sinal que queria sair.
*Publicado por Historiaqueouvi no site climaxcontoseroticos.com em 14/09/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.