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A minha esposa, o novinho do show e eu. Uma noite alucinante.

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: traição, incesto, sexo, menage, anal, oral, safada, casada, corno, puta, putaria,
  • Publicado em: 17/09/24
  • Leituras: 2857
  • Autoria: Mineirocasado54
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Para quem não leu o conto anterior, sugiro que leia, pois lá eu relato com detalhes e com a preciosa colaboração da minha esposa o dia que ela foi ao show do Só Para Contrariar e voltou para casa sem calcinha, com a bucetinha arrombada e suja de porra de outro macho. Pois bem, o novinho em questão se chama Bruno, tem 18 anos, 1, 80 de altura, moreno, cheio de tatuagens, cabeça raspada, pica grande, grossa, cabeçuda e veiúda.


Naquela noite ele fodeu a minha esposa dentro da caminhonete e depois do lado de fora. Deixou ela totalmente destruída e enquanto ela me contava tudo com detalhes eu fodia a sua buceta.


Na manhã seguinte, achei o cartão dele na sua bolsa, em seguida as suas redes sociais e a partir deste dia passamos a trepar fantasiando uma foda a três.


A questão é que ela mesmo tendo o telefone dele não toava inciativa, aliás, essa é uma característica da minha esposa, ela não fica caçando, pensando em sair para trepar, mas se pinta uma oportunidade e vai ser bom para todo mundo, aí rola.


Certo dia, a gente estava num quiosque na Praia de Itaparica bebendo e comendo e o tal de Bruno chegou acompanhado de uma moça muito bonita e sentou-se numa mesa próxima a nossa. A minha esposa mudou de cor quando o reconheceu e ao perceber que eu havia percebido abriu logo o jogo e disse que o cara que ela tinha ficado no show estava bem atrás de mim.


Para poder ver direito quem era, disse a ela que iria ao banheiro e ao me levantar fiquei cara a cara com o jovem que havia feito a minha esposa de putinha. Na hora ele não entendeu quando eu passei por eles e acenei com a cabeça, mas a minha esposa disse que assim que ele a viu e a reconheceu, levantou-se, foi até a nossa mesa e a cumprimentou com um beijo no rosto. Logo em seguida eu retornei e ela me apresentou dizendo que era um amigo. Meio sem graça ele apertou a minha mão e eu resolvi colocar fogo no parquinho convidando ele e a amiga para se juntar a nós.


Na hora a minha esposa parecia não estar acreditando muito nas minhas intenções, mas a medida que a conversa foi fluindo e o álcool foi fazendo efeito, ela deixou a coisa rolar e fi ficando mais soltinha.


Mas mesmo com a conversa fluindo, a troca de olhares entre o Bruno e minha esposa, a gente tinha um pequeno problema: a amiga dele, parecia não ser nada além de uma amiga e mais, era menor de idade e estava fora de cogitação envolvê-la na nossa brincadeira caso ela viesse acontecer.


O próprio Bruno parecia ter entendido a situação e tratou de se livrar da amiga. Do nada, ele disse que precisaria levá-la em casa, mas caso ele voltasse e a gente estivesse por ali ele passaria para dar um “oi” antes de ir embora. Recado dado, recado entendido e a minha esposa parecia inquieta. Não sei se era tesão ou medo, mas ela estava bem pilhada com as possibilidades.


Como era de se esperar o garoto voltou em menos de 30 minutos, sentou-se mais uma vez conosco e engatamos uma conversa agradável e muito respeitosa da parte dele. Só que estava respeitoso demais e eu estava afim de terminar aquela tarde num motel e foi ai que eu deixei tudo as claras, inclusive que eu sabia da transa dos dois no show de pagode. Ele se assustou e eu tratei de tranquilizá-lo dizendo que ia até o banheiro e na volta pagaria a conta e que, se caso ele quisesse, poderia nos acompanhar. Ele e a minha esposa apenas sorriram e eu os deixei à sós, disse que iria ao banheiro e depois pagaria a conta.


Quando voltei, os dois estavam bem animados com a possibilidade de repetirem a dose. Me aproximei da minha esposa e a beijei, depois a chamei para irmos e ela apenas olhou para bruno e disse: vamos?


O garoto não pensou duas vezes e nos seguiu até o nosso carro. Ele sentou-se no banco de trás e minha esposa foi ao meu lado, ninguém falou nada durante o percurso que foi bem curto.


Entramos no motel e fomos direto para a Suíte Master. Entramos e minha esposa colocou uma música, o Bruno pegou uma lata de cerveja e eu disse que iria tomar um banho. Fiquei lá por uns dez minutos e quando voltei vi uma cena de tirar o folego. A minha esposa estava de quatro na cama mamando a pica gigante do novinho. Piroca grande, grossa, com uma cabeçorra avermelhada e cheia de veias. O pau do moleque parecia um poste de tão grande e a minha esposa parecia uma bezerrinha faminta mamando sem parar.


Quando a boca dela doeu, ela se posicionou em cima dele e foi sentando e engolindo a tora. Eu não estava acreditando que ela aguentaria aquilo tudo dentro dela, mas não demorou muito para entrar até o talo. Já empalada com a piroca de Bruno, minha esposa começou a cavalgar na rola dele, subia, descia e pelo brilho do pau dele ela deveria estar bem melada, escorrendo eu diria.


Me aproximei com o pau latejando de tesão e ela começou a me chupar enquanto Bruno socava a sua buceta, ela engasgava, tirava da boca para gemer e pedir que eu continuasse fodendo que ela estava quase gozando. Quando veio seu primeiro orgasmo ele gozou junto, gozou dentro e lhe encheu a gruta de leite. Ele estava bem suado e cedeu lugar para que eu fodesse a xana da minha esposa que estava bem alargada.

Coloquei ela de quatro e comecei a foder, enquanto isso Bruno foi para o chuveiro tomar banho. A minha esposa pediu que eu acelerasse as estocadas e gozamos junto. Sua buceta parecia uma cachoeira de tanta porra que escorria de dentro. Ela me beijou e depois foi atrás dele no banheiro e lá da cama eu via ela enroscada nele enquanto ele a fodia em pé. Pelos sons e pelos gemidos as estocadas eram profundas e firmes.


Não demorou para que eles gozassem de novo, mas desta vez só ele voltou para o quarto e foi direto para a hidro. A minha esposa demorou um pouco mais, certamente estava recuperando as energias para continuar tomando surra de pica do novinho.


Quando ela voltou ele a arrastou para dentro da hidro, abriu as suas pernas e começou a lhe chupar o grelo enquanto fodia sua buceta com três dedos. A minha esposa nem aguentava falar, ela apenas tremia, gemia e gozava. Me olhava com uma carinha de choro, cara de quem estava quase fraca de tanto gozar. O menino não parava, chupava, metia os dedos, tirara e colocava a piroca e dava uma surra atrás da outra, colocou ela de quatro e começou a foder e bater forte, a bunda branquinha da minha esposa já estava bem marcada e sua buceta bem inchada.


Quando anunciou que ia gozar de novo ele urrou, enfiou fundo o pau e ficou parado atrás dela sentindo sua porra sair até a última gota. Quando seu pau amoleceu, ela deitou dentro da hidro quase morta de cansada enquanto ele se vestia para ir embora.


Naquele dia nos dormimos no motel, ainda trepamos, mas o estrago na buceta dela era grande, estava vermelha, esfolada e inchada. Mas a minha esposa estava feliz e isso é o que importa.


Fim.



*Publicado por Mineirocasado54 no site climaxcontoseroticos.com em 17/09/24.


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