Bodas de Algodão
- Temas: traição, corno, aniversário casamento
- Publicado em: 19/09/24
- Leituras: 6806
- Autoria: Karolzinha_PE
- ver comentários
Leitores, Sou a Karoline, tenho 20, 1, 68m, 65 kg bem distribuídos, sou branquinha, tenho cabelos castanho-claro, olhos cor de mel, seios pequenos e durinhos com bicões rosados, rostinho de menininha sapeca, bumbum grande e arrebitadinho com 103 cm, coxas grossas e roliças, bucetinha deliciosamente apertadinha, lisinha igual um capô de fusca 66. Sou casada há três anos com um simpático corninho de 35 anos, generoso, compreensivo, apaixonado e muito amoroso que nem imagina as aventuras da sua esposa recatada, protestante, "fiel" e dedicada. Minha maior tara é trair meu maridinho com homens muito bem dotados, especialmente na grossura de seus membros e de classes sociais menos favorecidas, seja C ou D, pois dificilmente tem a oportunidade de experimentar filé e quando o fazem, são devoradores.
Adoro sexo anal mas só o pratico com meus amantes, até porque a igreja que seguimos não permite tais práticas e meu marido nunca nem tocou nesse assunto comigo, gosto de ter meu cuzinho rasgado por um pau bem grande e muito grosso, coisa que meu marido não pode fazer já que tem um dote considerado normal para muitas mulheres mas que para mim, está muito longe de ser o ideal. Durante toda minha vida de solteira fui uma recatada garotinha de família, aluna exemplar, anjinha das avós, princesinha do papai, praticamente era casa dos avós, escola, igreja. Casei virgem, moça do interior de Pernambuco, famílias evangélicos, mas depois que casei e conheci o mundo, resolvi liberar todos os meus desejos e realizar todas as minhas fantasias, descobri que sempre quis ser a putinha safada que sou hoje, desde pequena adorava quando homens, principalmente mais velhos diziam que eu estava uma linda mocinha.
Meu marido estava tentando uma promoção há algum tempo, trabalhava numa filial de uma multinacionais estrangeira, aqui em Pernambuco. Porém àquelas intermináveis reuniões de negócios, no escritório e algumas vezes em nosso apartamento, em plena sexta-feira, já estavam esgotando a minha paciência. Ficavam horas discutindo sobre trabalho e quando terminavam os assuntos de negócios, resolviam beber e continuar a falar de trabalho. Invariavelmente meu marido ia pra cama tarde, bêbado demais para fazer outra coisa além de dormir, o que me frustrava profundamente, pois tinha todo o fogo dos meus 19 anos queimando dentro de mim, clamando por uma deliciosa noite de sexo. Dr. Anibal, chefe do meu maridinho, estava para ser transferido para o São Paulo e deixaria o seu cargo em Pernambuco vago. A esperança do meu querido maridinho era de que ele o indicasse para ficar no seu lugar, e por isso, se desdobrava para impressioná-lo com sua eficiência e exagerava nas gentilezas, Paulo Henrique sempre foi daqueles meninos bobos na infância e adolescência, criado por pais muito religiosos e filho único, sempre inocente, nunca vê maldades ou segundas intenções nos outros. Dr. Anibal era um homem nos seus 56 anos, muito longe ser bonito, grandalhão, grosseiro, parecia um Ogro, falando alto, gestos rudes, um homem das cavernas. Era sempre o último a sair de nossa casa, tinha fama de ser comedor de funcionárias e esposas de subordinados, todos temiam ele.
Casado a pouco mais de 30 anos, 4 filhos, a esposa dele um doce de pessoa, sofria aturando as grosserias desse bicho. O que mais me irritava nele era o fato de ser extremamente folgado, chegava em nossa casa e já ia mandando que eu buscasse gelo, servisse um whisky, preparasse um aperitivo, como se eu fosse a sua esposa ou empregada, algumas vezes chegou a dar tapinhas no meu bumbum quando me dava ordens(Paulo Henrique ou nunca percebeu ou fazia vista grossa). O pior é que o meu marido, abestalhado, em vez de botar ordem na casa, nada fazia, pelo contrário, me mandava ser gentil com o seu chefe pois, para ele, não custava nada agradar o Dr. Anibal e conquistar a sua simpatia. O fato é que a passividade do meu marido abriu espaço para que o seu chefe ultrapassasse alguns limites e assim...
Em casa eu gosto de ficar a vontade, isso significa estar apenas de calcinha, que aliás é sempre minúscula pois adoro usar calcinhas que ficam enfiadinhas no meu bumbum. Nessa noite eu estava usando uma camisolinha curtinha, transparente, rosa que não escondia meus seios e revelava a indecência da minha calcinha completamente enterrada no meu bumbum e bem cavadinha na minha xoxota, com meias de renda cinta liga rosas e saltos altos pretos. Fui ao salão de escova, meus cabelos lisos e longos chegam até meio das costas, batom vermelho, rosto com maquiagem pesada feito uma puta e perfume Carolina Herrera 212 sexy. Era data de aniversário de 2 anos de casamento esperava que meu marido terminasse a reunião cedo na empresa e viesse para a casa, para jantarmos lagosta, camarões, tomar vinhos e depois ele me comer bem gostoso. Já eram mais de 23: 00, caia o maior temporal, aquelas chuvas fortes que parecem que os céus vão cair, quando meu maridinho chega bêbado com o Dr. Anibal, eu estava no quarto já, arretada, quando ouvi a porta sendo aberta fui a sala e me deparei com a cena deles entrando, roupas molhadas e as condições de Paulo Henrique totalmente embriagado, Dr. Anibal colocou meu marido sentado num dos sofás, enquanto eu fechava a porta.
Eu estava esfumaçando de tanta raiva com Paulinho que falava pelos cotovelos sem falar nada que fosse possível entender, então Dr. Aníbal falou que comemoraram umas metas que foram ultrapassadas no mês e a diretoria foi comemorar e que foi o responsável pelo atraso de meu esposo e que depois soube que hoje era uma data especial para nós dois.
Paulinho, acredito eu nem sabia onde estava nem o que se passava, percebi que o Dr. Anibal me despia com os olhos, pois eu estava pronta para a comemoração, a diferença era que ainda estava com o roupão de seda, apesar de ser curto, não tanto como a camisolinha, minha ideia era tirar o roupão para surpreender meu marido.
Então ele falou que a comemoração da data especial não seria desperdiçada, 2 anos de casamento só se faz com a mesma pessoa uma vez, deu um tapa na minha nádega direita ainda por cima do roupão de seda, e mandou que eu lhe servisse whisky. Fui até a cozinha morrendo de raiva e com ranço daquele homem, que macho mais folgado, porém eu temia me indispor com ele e o por para fora de casa, cheguei com o whisky duplo cowboy, o coroa era um Ogro de verdade, quando cheguei e lhe servi o whisky deu logo um golão que chegou a escorrer pelos cantos da boca. Então ele mandou eu tirar o paletó dele, assim sem nem importar a presença de Paulo Henrique de lado, tirei e virou-se para mim e mandou-me afrouxar e tirar sua gravata, eu xingava ele em pensamento, então ele sentou-se e mandou que eu providenciasse uns petiscos. Fui fervendo a cozinha, pensando: "que velho folgado, cara de pau, esse filho da puta pensa que sou quem?" Eu tinha encomendado frios, salgados, mesmo com raiva, principalmente de meu marido, ao ir tirando o papel filme da bandeja de frios para o chefe canalha dele comer, começou a mexer comigo aquela situação, um frio na barriga, um arrepio no corpo, levei e vi Paulinho com uma dose de whisky puro na mão, o coroa me olhou com um sorriso sacana no rosto, então irracionalmente, meio que por um instinto fiquei de costas com as pernas abertas em frente ao Dr. Aníbal e me debrucei para por a bandeja com frios no centro e com certeza dei uma linda visão a ele de meu lindo bumbum branquinho engolindo a minúscula fio dental.
Ao voltar a posição normal e me virando a eles, Paulinho bebaço, o velho alisava seu pauzão por sobre a calça, me agradeceu e mandou que eu visse ficar com eles.
Falei que iria pegar algo para beber, vim com uma garrafa de vinho, ele levantou e foi abrir e me serviu, brindamos, conversávamos sobre o que a empresa tinha conquistado, ele falava e me despia com os olhos, eu estava cada vez mais nervosa, não cheguei a terminar a primeira segunda taça de vinho para ouvir o ronco de Paulo Henrique, aí acredito que falei as palavras mágicas para o Dr. Anibal. "- Eita, apagou bêbado, agora só acorda amanhã a tarde sem lembrar de nada."
" - O senhor pode carregar ele para um dos quartos de hóspedes por favor? Se estivéssemos eu e ele, Paulo dormiria aí mesmo no sofá, não vou dormir com ele nessas condições porque vai tirar meu sono.
Dr. Aníbal disse que levaria sim, só era eu mostrar para onde, pegou o Paulinho que é gordinho, como se fosse algo leve e o pôs na cama, aí me falou que iria estar na sala me esperando e que eu não demorasse, me tremi toda, tirei os sapatos de Paulinho, liguei o ventilador, cobri ele, dei um beijo na testa dele e falei sem querer, espontaneamente: " - Parabéns meu amor, pelos nossos felizes dois anos de casados, te amo, dorme o sono dos cornos". Até me assustei que ele pudesse ter ouvido, apaguei a luz e fechei a porta.
Um sentimento estranho começou a me dominar, cheguei na sala, pedi licença a Dr. Anibal que iria ao meu quarto e voltaria num instante e repeti para ele que Paulinho só iria acordar amanhã a tarde.
" - Venha logo, não se demore, não sou de esperar muito. Disse Dr. Anibal.
Cheguei na minha suíte, minha cabeça virava, eu estava ansiosa, nervosa, tirei o roupão, me olhava no espelho, passei a retocar a maquiagem, ajeitava minha roupinha, queria estar impecável, era algo mais forte que minha decência, era para eu estar colocando uma roupa decente e não conferindo e ajustando os detalhes, coloquei argolas douradas, uma correntinha de ouro no pescoço que o pingente ficava no meio de meus seios com nossas iniciais, ouvi o coroa me chamando alto, olhava meu bumbum estava muito escandaloso, totalmente nu, outro grito. Desta vez alto, Karoline, cadê você? Venha logo aqui, estou mandando. Finalizei o batom bem vermelho, vesti o roupão e fui.
Quando Dr. Anibal me viu abriu um sorriso malicioso, "ponha música para nós", ordenou, e foi logo me servindo outra taça de vinho, me convidando a sentar ao seu lado. Ele me secava, "vc hoje está ainda mais linda, ñ imaginava que o que era belo, poderia ficar ainda mais magnífico", eu agradecia falando que não era para tanto, então ele disse que eu tinha preparado tudo para ser uma noite inesquecível, 2 anos de casamento, que eu teria planejado a noite perfeita, e que ele ficou sabendo e que então ele decidiu que iria fazer de minha noite inesquecível, nisso pôs a mão direita sobre meu joelho direito já que falava de frente para mim, "vc está muito cheirosa, cheiro de esposinha puta, batom bem vermelho realçando esses lábios carnudos, e subia sua mão até minha coxa, começando a cheirar e beijar meu pescoço, sua barba roçando meu lindo pescoço branco, eu estava confusa, imóvel, não sabia o que fazer, o patrão velho rabugento e canalha de meu marido, ali me assediando na nossa casa na noite de 2 anos de casamento. " "Que cheiro de cadelinha no cio, cheiro de poltranca que procura um macho", as palavras dele me excitava, apertava minha coxa e alisava, beijava meu pescoço, "vc tem 19 aninhos né? Minhas filhas gêmeas tem 34. Adoro cabritinha nova !" Tentou beijar-me, virei o rosto. Então viu meu cordão de ouro e quis ver o pingente. Pedi licença que iria ao banheiro, quando fiquei em pé, ele segurou meu braço direito e virou-me para a frente dele, "vc se produziu toda para a noite de hoje, quero ver o que tem por baixo desse roupão", levantou-se, pôs o copo de whisky no centro, foi para tras de mim e desfez o laço que estava amarrado, o roupão se abriu, ele ainda por trás de mim, arriou pelos lados meu roupão que caiu nos meus pés, ele se afastou e mandou eu me virar bem devagar, era notável o volume do pau duro ereto ainda dentro da calça, "outra voltinha putinha, rebolando, muito gostosa, que esposinha putinha novinha mais gostosa" e virou o copo de whisky todo, "enche meu copo", delicia com essas meias e de salto, roupa de puta mesmo, aquele corno perdeu a surpresa para mim, tudo isso para aquele gordo tabacudo é um desperdício", as palavras dele me deixaram louca, eu obedecia como uma cadela adestrada, enchi seu copo, ele deu outro gole de uma vez e levantou me agarrando, era forte, me dominava, sua língua invadiu minha boca, suas mãos exploravam meu corpo inteiro, apertava minhas nádegas, meus seios, então ferozmente ele me surpreendeu rasgando minha camisolinha, me assustei, "Calma Doutor, calma", então levei um tapa enorme no rosto no meu lado esquerdo, "cala a boca piranha, vagabunda, biscate, você hoje vai ser minha puta, o tapa foi tão forte que cortou minha boca, me pôs em cima da mesa da sala e começou a chupar e morder meus lindos seios. "Que seios gostosos, durinhos, bicudos, novinhos, chup, chup, chup, mordia". Eu gemia, já estava com a calcinha ensopada, ele foi descendo e arrancou minha calcinha, "que linda xoxota, rosada, depilada, abri minhas pernas como uma galinha assada e ele chupava minha xoxota e cuzinho, alternando, enfiando um, dois, três dedos. Eu estava nua só de meias cinta-liga e saltos, gozava loucamente, gemia alto, meu cuzinho rosado piscava, ele me chupava a xoxota e apertava os seios, gozei incontáveis vezes. Ele então ficou em pé, apertou meu pescoço com força me levantando, eu segurava o braço dele com as duas mãos, "Dr. Anibal, estou sufocando, por favor". "CALA A BOCA VAGABUNDA, QUER OUTRO TAPA ? CHUPE MEU PAU, SUA PUTA". Me ajoelhei na frente dele, desafivelei o cinto, abri a calça que arriou até o chão, tirei as calças dele e arriei a cueca, aquele pau enorme apontava para mim com aquele cheiro forte de urina com suor, o cara o dia todo com aquela roupa, "Cadê sua aliança? Mostra, hum, bonita né, pega minha rôla com a mão esquerda vadia, abre a boca". E socou aquele cacete duro feito aço na minha boquinha, ele segurava minha cabeça com força e empurrava o que podia da pica dentro e segurava, eu sufocava, "chupa puta, chupa, engole, prostituta". "Levanta biscate, vou lhe comer na sua cama", segurou meus cabelos com a mão esquerda e batia no meu bumbum com a direita, fomos para meu quarto, virou-me para ele, chutou meus seios, pegou-me outra vez pelos cabelos e deu outro tapa no meu rosto, "puta comigo não tem moleza". Me segurou nos braços e me jogou na cama, fiquei deitada de costas, toda aberta, pedi para ele pegar um preservativo na gaveta(sou casada e não queremos filhos agora, aí meu marido finaliza com camisinha). "É OQ VADIA, VOU COMER VC SEM CAMISINHA E VOU GOZAR DENTRO DA SUA BUCETINHA". Subiu na cama e começou a me foder com aquele mastro cheio de veias e pulsante, a cabeça parecia uma maçã argentina, entrava tudo dentro de mim, parecia que encostava no meu útero, eu sentia minha xoxota se abrindo, parecia que ficava mais grosso a cada estocada, gozei mais três vezes aí ele gozou um oceano de porra, tirou o pauzão de dentro de mim, ainda gozou na minha boca o restinho. "Vou beber, descanse um pouco que ainda terá mais, começou agora".
Fiquei desfalecida na cama, a porra dele escorria de minha xoxota, "Karolineee, venha aqui!" Me levantei logo, "Sim senhor, o que o senhor deseja, tô com fome, me sirva o jantar, vi a lagosta pronta para ser frita, gosto na manteiga.
Então enrolado numa toalha bebia na sala no sofá e fumava, em casa não fumamos e ele as outras vezes nunca tinha fumado em nossa casa por respeito.
Depois do jantar, por volta das 03h20 ele já estava com o pau duro, fui olhar se Paulo Henrique dormia, roncava no sono profundo dos cornos, fechei a porta e vi meu comedor no sofá com o mastro bem duro, me chamou e disse: "Vem por cima, cadela". Então nua sentei naquela barra de aço e cavalgava feito uma égua no cio, ele chupava meus seios e ficava massageando meu cuzinho, até então virgem. Gozei duas vezes, então ele me pôs de quatro com a raba empinada e falou: "Agora vou comer o seu cu bem rosadinho, falei que nunca tinha feito anal, pedi que não, isso não, implorei, ele deu outro tapa no meu rosto e falou, agora é que vou comer com ainda mais força.
- Por favor, come minha bucetinha!!! Eu quero sentir você dentro de mim!!!
- Calma putinha!!! Que foi? Teu maridinho não come você direito? É por isso que você chifra ele?
- Sim! Sim! Ele não sabe meter, o pau dele é muito pequeno pra mim...
- Gosta de pau grande, não é? Então toma.
E meteu aquela picona grossa de uma só vez em minha bucetinha. Gritei tão alto que fiquei com medo de acordar meu maridinho e a todos os vizinhos. Seu corpanzil pesado sobre mim... Seu pau entrando e saindo de dentro da minha bucetinha... Suas mãos fortes apertando os meus seios. Gozei mais um monte de vezes ouvindo ele me chamar de putinha, cadelinha, vaquinha... Dizendo que agora eu era dele e ia fazer tudinho que ele quisesse fazer comigo. Ele deitou-se de costas, com aquele pauzão apontando para cima e me mandou sentar nele. Agora eu me movimentava livremente, subia e descia violentamente sobre o pau do Dr. Anibal, estava super excitada, minha bucetinha ensopada fazia com que aquele mastro grosso deslizasse sem nenhuma dificuldade para dentro de mim, rebolando gostoso fiz aquele macho tesudo gozar dentro de mim, inundando minha bucetinha com o seu esperma, fazendo com que eu tivesse outro orgasmo maravilhoso. Ainda estava ofegante quando ele me colocou de bruços e meteu sua língua no meu reguinho, explorando meu cuzinho enquanto me dava tapinhas no bumbum.
Se tem algo hoje que me deixa completamente submissa a um homem é levar tapas na bundinha. Gosto de ser dominada, gosto que me tratem como uma putinha safada, gosto de ter um macho me dominando, mesmo que pra isso ele use de alguma violência. Empinei minha bundinha e recebi seus tapinhas com gemidos, rebolando de leve, dando sinais de aprovação. As investidas de sua língua em meu cuzinho apertado foram aumentando a intensidade, assim como os tapinhas se tornaram verdadeiros tapas, estalando em meu bumbum e fazendo com que meu gemidinhos se transformassem em gritos de dor, tesão e prazer. Ele me pôs de 4 e ajoelhou-se ao meu lado. Colocou o pau dele me minha boca, segurou meus cabelos com uma das mãos e com a outra continuou a me bater. A cada tapa eu gritava, mas meu grito era silenciado pelo seu pau que, aproveitando que minha boquinha se abria mais, era enfiado até minha garganta, com violência. Minha bundinha estava ardendo... O pau dele mais duro do que pedra... Minha bucetinha ensopada... Eu rebolava... Gemia... Gritava... Chupava... Apanhava... E gozava. Estava gozando com o pau do chefe do meu marido em minha boca, tendo minha bundinha espancada pelas suas mãos. O que mais me excitava era o que ele dizia:
- Tá gostando, putinha safada? Coitado do seu marido! Será que ele sabe o quanto você é puta? Faz tempo que eu quero comer o seu cuzinho, vou encher seu rabinho com minha porra e você nunca mais vai esquecer disso.
Ainda de 4, ele se posicionou atrás de mim, agarrou minha cintura, posicionou seu pau na entrada do meu cuzinho e forçou. O pau dele era tão grosso que a cabeçona não queria entrar. Ele fazia força, me puxava, mas não entrava. Ele ficou nervoso e voltou a bater em minha bunda, mais forte que antes, me xingava de vagabunda, mandava eu empinar a bunda e forçava. Eu não conseguia ficar parada, quando o pau dele começava a entrar sentia uma dor imensa e fugia. Ele foi ficando mais bravo, estava enfurecido. Segurou firme em minha cintura e foi me puxando ao mesmo tempo que empurrava sua pica. Comecei a me debater e gritar, fazendo um verdadeiro escândalo, mas não adiantou. Numa estocada firme e certeira o pau dele entrou, inteirinho, em meu cuzinho, arrombando completamente o meu rabinho. Ele ficou imóvel por alguns instantes mas logo começou a socar... Socar... Socar... Cada vez mais forte. Tirava quase tudo e voltava a enterrar no meu cuzinho. Eu estava gozando tanto que não conseguia fazer outra coisa além de gemer. Ele me puxava pela cintura de encontro ao seu corpo, com tanta violência que parecia querer me partir ao meio. Eu sentia meu cuzinho sendo rasgado pelo seu pau... A dor que eu sentia só não era maior que o prazer daquelas palmadas. Dr. Anibal estava me proporcionando prazer, muito prazer, do tipo que uma putinha como eu estava precisando. A todo tempo ele me xingava e me provocava, falando que ia contar pro meu maridinho que ele era corno... Que a esposa dele gostava de dar a bunda pro outros... Que ia espalhar para todos na firma que tinha me comido... Isso aumentava o meu tesão, pensava no meu maridinho dormindo em nosso quarto enquanto eu estava levando aquela picona na bundinha. Ele gozou forte em meu cuzinho me levando a um último orgasmo. Caí meio desfalecida, exausta de tanto gozar, com o meu macho sobre mim, seu pau pulsando e expelindo as últimas gotas de esperma dentro do meu cuzinho. Que sensação maravilhosa é sentir o pau grosso de um macho, pulsando dentro do cuzinho! Estava satisfeita, realizada e completamente arrombada. Fui cambaleando para o meu quarto. Meu marido nem tinha se mexido, ainda dormia, alheio ao cheiro de sexo que meu corpo saciado exalava.
Tomei um delicioso banho, acariciando minha bucetinha e o meu cuzinho, arrombados pelo chefinho do meu maridinho, depois de horas de sexo, acordei pela manhã ainda exausta e meu comedor tinha ido embora, beijos.
*Publicado por Karolzinha_PE no site climaxcontoseroticos.com em 19/09/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.