A esposa rejeitada

  • Temas: Pescaria, amizade, rejeição, madura, fogosa, prazer
  • Publicado em: 25/09/24
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  • Autoria: new_lorde
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Pau de Jumento

Sistematicamente eu vinha sendo convidado por um grande amigo para ir pescar:

- Vamos lá Cleber, o lugar é maravilhoso, cheio de vida natural, além do que vamos ficar na casa do meu filho, ele vive dizendo para te levar e você sempre arruma uma desculpa.

- Tudo bem, desta vez eu vou então.

Minha relutância sempre foi por causa da distância, norte de Minas, viagem de avião e depois de carro, mas meu amigo dizia que valia a pena, comida boa, ar puro, muito peixe e hospedagem na casa do filho dele.


Foi uma viagem tranquila, apesar de longa e cansativa. O filho do meu amigo nos esperava no aeroporto e algum tempo depois chegávamos na sua casa. O Thiago e a Rosa estão casados há cinco anos e se conheceram numa festa de família, quando foi reunida para comemorar os cem anos de uma avó. Eles têm um leve parentesco de algumas gerações atrás. Mesmo a Rosa tendo dez anos a mais que o Thiago, houve atração mútua e depois da festa começaram a se corresponder pelas redes sociais. O Thiago já fora casado e tinha dois filhos, que eram criados pela mãe. A Rosa era viúva e tinha uma filha, já casada, com a qual tinha um pequeno comércio agropecuário na cidade. A atração foi crescendo e seis meses depois ele se mudava para a casa da Rosa.


Chegamos na casa do Thiago já era noitinha e a Rosa nos esperava, atarefada nos preparativos do jantar. A lenha crepitava no fogão rústico e o cheirinho da comida mineira era característico. No auge dos seus cinquenta anos, pode-se dizer que a Rosa estava muito bem fisicamente. O fato dela não ser alta, seu corpo cheinho lhe causava um ar de sensualidade, mesmo porque usava uma camiseta decotada e short, deixando à mostra suas belas pernas e o colo formado por um par de seios já não tão empinados. O calor era forte e ela foi logo dizendo:

- Homens de Deus, vão logo trocar de roupa, ninguém merece ficar vestido assim com esse calorão.


Aproveitei para tomar um banho rápido e voltei usando apenas short e camiseta, assim como meu amigo. Durante o jantar deu para perceber que ali naquela casa quem tinha de fato o dinheiro era a Rosa. Apaixonada pelo marido, atendia a todos os seus desejos: tralha de pesca, barco, rancho na beira do rio. Foi realmente uma semana agradável, muito peixe, calor escaldante, muita cerveja e a Rosa nos acompanhando o tempo todo. Fui tão bem recebido que, na despedida, tanto a Rosa quanto o Thiago fizeram questão que eu confirmasse a minha volta no próximo ano. Foi assim que passei a ir todos os anos pescar no norte de Minas.


Eu estava fazendo um relatório quando o som do celular anuncia uma nova mensagem, era um áudio choroso da Rosa:

- Desculpa te mandar essa mensagem, mas eu precisava desabafar com alguém e você foi a primeira pessoa em quem pensei para contar o quanto o Thiago é um filho da puta.

Nem esperei uma segunda mensagem e liguei para ela:

- Oi Rosa, me conta o que aconteceu, porque esse choro?

Ela conta que o Thiago foi na casa da filha dela e, sem saber que lá tinha câmera de segurança, entre uma conversa e outra comentou com o genro dela:

- Porra, tô de saco cheio de comer aquela “véia” gorda, nem tesão ela me dá mais.


À noite, assim que a filha dela ouviu a gravação, não teve dúvida alguma, foi direto para a casa da mãe, com o vídeo salvo em seu celular. Assim que ela assistiu, de imediato amontoou toda a roupa dele num saco, levou para a sala onde ele assistia TV, jogou no chão e berrou:

- Já que sou uma “véia” gorda que não lhe dá mais tesão, também não vai mais te sustentar, suma da minha casa.

Ele tentou argumentar, mas quando ela mostrou o vídeo, nada havia a ser dito. Ele pegou suas roupas, entrou no carro e foi para rancho na beira do rio.


No dia seguinte mesmo a Rosa procurou um advogado amigo seu e entrou com o pedido de divórcio, que rapidamente foi deferido. Ouvi atentamente e depois disse:

- Caramba Rosa, nem sei bem o que te dizer, o Thiago me pareceu uma pessoa do bem.

- Também pensava assim, mas agora percebi que ele só me usou.

Eu perguntei:

- Você falou com o pai dele?

- Primeiro mandei o vídeo e depois liguei, ele ficou chocado e me pediu mil desculpas.

- Sabia que essa seria a sua atitude, ele é realmente do bem.


Ficamos conversando por quase uma hora e ao final ela confessou que estava se sentindo bem melhor. Essa notícia de certa forma me deixou triste, acabara minhas pescarias e eu disse isso a ela que prontamente respondeu:

- Uai – no seu mais puro sotaque mineiro – e o que isso tem a ver, pode continuar vindo.

- Conhecendo meu amigo, tenho certeza que ele não vai querer ir.

Um breve silêncio se formou até que ela disse:

- Pois então venha você, terei o maior prazer em te receber na minha casa e lá no rancho para irmos pescar.


Refleti por alguns instantes e depois disse que o convite era tentador, no que ela completou:

- Olha, daqui um mês eu estarei de férias, você nunca tira férias?

- Sou autônomo, eu faço meus horários e minhas férias.

- Perfeito, então tira suas férias e venha passar aqui comigo.

- Mas você já deve ter se programado, não quero ser um estorvo.

- Fica tranquilo, não programei nada, vamos pescar e passear por aqui.

- Combinado, estarei aí então.


Neste um mês que esperei para viajar, várias foram as trocas de mensagens que fizemos eu e a Rosa, ela superou bem o trauma. Meu amigo ficou revoltado com a sacanagem do filho e disse que nem queria mais olhar para ele. Quanto ao Thiago, ele me ligou duas vezes, mas não atendi. Combinei com a Rosa os detalhes da minha chegada e falei que alugaria um carro, no que ela retrucou:

- De jeito nenhum, vou lhe buscar e não aceito um não como resposta.

Eu quis argumentar, mas ela não deixou e falou que estava decidido.


Desembarquei por volta das dezesseis horas e lá estava a Rosa a me esperar no saguão do aeroporto. Ela vestia short, camiseta e tinha emagrecido um pouco. Seus cabelos negros estavam mais longos, chegando até a metade das costas. Levemente maquiada, mas nos lábios um batom vermelho carmim aumentava ainda mais seus lábios carnudos. Definitivamente era uma bela mulher, desejável, com certeza o Thiago está se amargurando da besteira que fez. Ao me aproximar nos abraçamos, senti seu perfume delicioso e não pude deixar de elogiar:

- Caramba Rosa, você está mais bonita ainda e com esse perfume então, ficou perfeita.

- Uau, eu estava precisando ouvir isso de um homem de verdade, muito obrigado.


Até aquele momento eu nunca tinha olhado para a Rosa com segundas intenções, mas ao abraça-la, senti seu calor gostoso e meu pau deu sinal de vida. Coloquei minhas malas no carro e partimos, seria um pouco mais de duas horas de viagem. Fomos conversando, mas o assunto Thiago não aconteceu em momento algum. Ela dirigia e eu tinha a liberdade de ficar olhando para ela. Dava para ver que seus seios estavam soltos por debaixo da camiseta, pois balançavam quando o carro passava por alguma irregularidade da estrada. Confesso que fiquei tentado em passar a mão, mas me contive.


Chegamos na sua casa, arrumei minhas roupas no quarto de hóspedes e em seguida pedi para tomar um banho, pois o calor era insano e queria colocar uma roupa mais confortável. Saí do banheiro usando short e camiseta, no que ela comentou:

- Com esse calor você colocou camiseta, vai se cozinhar homem de Deus.

- Mais por uma questão de respeito.

- Respeito não se dá por usar ou não uma camiseta, fique à vontade e pode tirar, aliás, vou te confessar uma coisa, você já viu que minha casa é bem cercada, sem olhares curiosos, quando estou sozinha adoro andar pela casa pelada.


Eu sorri e falei que então tínhamos algo em comum, pois também faço isso quando estou só em casa. Tirei minha camiseta, ela olhou para meu peito que mantenho sempre com os pelos bem aparados e comentou:

- Acho bonito homem que se cuida assim, acho feio o corpo peludo.

- Ponto para mim então, pois sou muito cuidadoso em relação a todos os pelos do corpo.

Ela deu um sorriso maroto e pelo jeito entendeu a minha insinuação. Fomos para os fundos da casa comer algo que ela tinha deixado preparado. Olhou para mim e disse:

- Sinta-se em casa, sem frescuras, a geladeira está cheia de cerveja, pega lá para nós.


Peguei duas latinhas e sentamos para jantar. Onde estávamos não tinha ar condicionado e a todo instante ela reclamava do calor e aproveitei:

- Vista algo mais confortável.

- Acho uma boa ideia, vou me trocar, já volto.

Depois de alguns minutos ela retorna vestindo biquini que, com certeza deveria ser um número menor do que ela realmente usava. O sutiã comprimia os seios, fazendo com que a junção dos dois formasse um reguinho tentador e a calcinha com lacinhos dos lados cobria o mínimo necessário, a exultei:

- Parabéns Rosa, você está tentadora.


Ela sorriu, agradeceu e falou:

- Cuidado com seus elogios, está falando para uma mulher que está sozinha já faz algum tempo, posso até acreditar.

- Pois acredite, você é uma mulher muito atraente e cheia de encantos.

Terminamos de jantar e nossos olhares se cruzaram por várias vezes, confesso que estava na dúvida se deveria tentar qualquer avanço, talvez fosse apenas impressão minha, por isso decidi ir com calma.


Fomos para a sala, ela ligou o ar condicionado e falou:

- Aqui vamos ficar bem confortáveis. Está cansado ou podemos assistir um filme?

- Nada cansado, claro que podemos.

Sentamos no sofá e ela foi pilotando os controles remotos até sintonizar num canal de filmes. Ficamos assistindo e depois de algum tempo ela falou:

- Sabe Cleber, não quero falar daquele canalha, mas sinto falta de uma coisa.

- Do que?

- Fazíamos sempre isso de sentar aqui e ver filmes comigo deitada no seu ombro.


Claro que não perdi a oportunidade:

- Se você quiser um ombro amigo para deitar, aqui está o meu.

- Jura que posso?

Ergui meu braço e a enlacei, trazendo seu corpo para junto do meu, até que ela recostou sua cabeça no meu ombro. Era um sofá com o assento deslizante e estávamos os dois com as pernas esticadas. O contato do seu corpo fez minha libido se manifestar e não pude evitar, meu pau ficou duro, estufando o leve tecido do meu short, já que eu estava sem cueca, era tão visível e com certeza ela percebeu.


Eu sentia seus seios sendo pressionados na lateral do meu corpo e isso só aumentava meu tesão, tanto que meu pau começou a pulsar, foi inevitável. O silêncio imperava, estávamos calados, mas era evidente que um clima de intimidade estava iniciando, tanto que arrisquei um carinho no seu braço e senti sua pele arrepiar. Sem notar alguma rejeição dela, ousei um pouco mais e deslizei minha mão pela lateral do seu corpo, desde a região dos seios até a cintura, quase chegando na sua anca, senti que ela ficou ofegante, sem reclamar.


Quando ela moveu seu corpo para melhor se acomodar, ajudei com a mão e falei:

- Coloca sua perna sobre a minha, vai ficar mais confortável.

Ela atendeu minha sugestão e o fez, de forma que a sua coxa encostou no meu pau. Em seguida levou sua mão até meu peito, passou nos ralos pelos e disse:

- Como é bom sentir um homem assim quase sem pelos.

Peguei sua mão e a levei até a minha barriga dizendo:

- Aqui também quase não tem nada.


Ela acariciou minha barriga por uns minutos, deu um beijo no meu peito e perguntou:

- Mais algum lugar com poucos pelos?

- Tem sim, quer sentir?

- Com certeza.

Mais uma vez segurei sua mão e fui direcionando para dentro do meu short, ao sentir ela ficou surpresa:

- Uau, aqui não tem pelo algum.

- Isso mesmo, quer ver?

- Quero.


Com apenas uma das mãos eu fui deslizando meu short para baixo, até que meu pau saltou duro e empinado. Joguei o short para o lado, abri as pernas o máximo que pude e falei:

- Fique à vontade.

Ela olhou para baixo ao mesmo tempo em que deslizava sua mão pela minha barriga, meu ventre, minhas virilhas:

- Que delícia, tudo lisinho.

Ela ergue a cabeça e me olha. Nessa posição sua boca fica próxima à minha e não resisto, colo meus lábios nos dela e o beijo acontece. Sua boca estava ávida para ser beijada e parecia querer engolir a minha. Ela alisa meu saco, segura as bolas, desliza apenas as pontas dos dedos, para de me beijar e diz:

- Nunca senti nada assim, como é gostoso passar a mão.


Eu sorri e ousei:

- Se está gostando de passar a mão, o que vai sentir quando passar a língua?

- Com certeza vou delirar.

Nisso ela gira o corpo, senta sobre o meu de frente para mim, ajeita meu pau no meio das suas pernas, segura meu rosto com as duas mãos e diz:

- Tenho certeza que esse mês será maravilhoso.

Volta a me beijar sofregamente, chupando, lambendo e mordendo meus lábios enquanto dizia:

- Caralho, como eu estava precisando disso.


Solto o laço que prendia seu sutiã e liberto seus seios. Acaricio e sinto os bicos durinhos que aperto com as pontas dos dedos. Ela não para de me beijar, gemendo e sussurrando palavras desconexas, demonstrando o intenso tesão que sentia. Desço minhas mãos até sua bunda e aperto contra meu ventre, onde ela se esfregava no meu pau feito uma gata no cio. Solto os lacinhos que prendiam a calcinha, ela levanta um pouco o corpo e jogo para o lado a pequena peça de roupa. Agora sua buceta tinha contato direto com meu pau e ela se esfregou mais ainda nele dizendo:

- Sente como estou molhada, a culpa é sua, ficou me elogiando, agora vai ter que dar conta, apagar todo esse fogo acumulado.


Dei um tapa na sua bunda e falei:

- Vou fazer de você a minha putinha por um mês, quer?

- Quero tudo, sem restrições, me usa, faz com que eu me sinta mulher de novo.

Enfiei uma das mãos por debaixo dos nossos corpos, segurei meu pau, esfreguei na sua buceta em busca da entrada e quando achei eu ordenei:

- Senta cadelinha, deixa minha rola entrar em você.

Ela foi soltando seu corpo devagar e a cada milímetro que era penetrada ela dizia:

- Ai que coisa boa, como eu gosto de um pau me invadindo, delícia amor, quero ser fodida.

Quando senti a sua bunda encostando no meu ventre, tive a certeza de estar todo dentro dela e falei:

- Agora é sua vez de me foder, usa minha rola como quiser.


Ela se apoia nas pontas dos pés, coloca as duas mãos atrás do meu pescoço e começa a quicar na minha vara, subindo e descendo em movimentos ritmados. Deixo-a se fartar o quanto quer, até ela falar:

- Ai meu Deus, vem vindo, vou gozar, caralho que coisa boca, não aguento, vou gozar, vou gozar.

Num ato final seu corpo começa a tremer, sinto o suor fluindo pelos poros da sua pele e explode num orgasmo infindável, se contorcendo sobre meu corpo sem parar. Permaneci firme com meu pau fincado dentro dela e, para minha surpresa ouço ela dizer:

- Vem de novo, vem de novo, ai que coisa boa, vou gozar de novo.


Mais uma vez ela urra e em seguida desaba seu corpo sobre o meu, que o recebo num abraço apertado. Ficamos assim por longos minutos, sem dizer uma só palavra, apenas nos acariciando e sentindo nossos corações batendo mais forte. Quando ela ergue a cabeça vejo lágrimas escorrendo pelo seu rosto, enxugo com as mãos e ela se apressa em dizer:

- São de felicidade, você me fez muito feliz essa noite.

Beijo ternamente sua boca e voltamos a nos abraçar.


Depois de algum tempo ela vai até a cozinha e traz água. Saciamos nossa sede, ela volta a deitar ao meu lado e diz:

- Sabe Cleber, desde que me conheço por gente, sempre fui uma mulher fogosa, sexo para mim é fundamental, então pode imaginar como estava me sentindo todo esse tempo sem nada. Meu falecido marido dizia: mulher do céu, onde arruma tanto fogo, precisa de dois homens para apagar tudo isso.

- O que respondia a ele?

- Nada, apenas sorria.

- Nunca pensou que talvez fosse a vontade dele em te ver transando com outro?


Ela ficou pensativa por uns instantes passando a mão pelo meu peito até que falou:

- Nunca tinha pensado sob essa perspectiva, agora que falou pode até ser que fosse sim.

- E se ele tivesse pedido isso a você, atenderia?

- Não sei, é um assunto delicado, envolveria outras pessoas, todo cuidado seria pouco.

- Mas suponha que esses detalhes todos fossem resolvidos, teria coragem de ficar com dois?

- Se houvesse afinidade e desejo mútuo, acredito que sim, como nunca pensei sobre isso, é difícil afirmar com certeza.


Esse assunto fez com que meu pau ficasse duro de novo, principalmente porque ela brincava com ele. Sentindo meu tesão ela quis saber:

- Já ficou com algum casal?

- Sim, algumas vezes.

- Como foi?

Eu ia começar a falar quando ela desliza para entre as minhas pernas, segura meu pau, dá um beijo na cabeça e pede:

- Conta.


Olhando para mim ela lambia minha rola enquanto eu falava:

- Tinha um casal muito amigo meu e ela dizia: ficar com dois machos é tão bom, que toda mulher um dia deveria experimentar.

Ela estava curiosa:

- Vocês faziam dupla penetração nela?

- Sim várias vezes.

Ela me chupa e alisa as bolas. Coloca a cabeça na boca e vai engolindo o pau, até que ele desapareça goela abaixo, que delícia. Quando ela tirou o pau da boca quis saber:

- Você comia o cuzinho dela?

- Sim, aliás ela gostava mais que eu comesse do que o marido, ela dizia que ele não tinha muito jeito.


Ela bateu meu pau no seu rosto e perguntou sorrindo:

- Então quer dizer que você tem jeito para comer um cuzinho.

- É o que ela dizia e você, gosta dessa modalidade?

- Com quem tem jeito sim.

Eu já não estava mais aguentando de tanto tesão, segurando para não gozar e quando falei que estava insuportável ela diz:

- Não segura, me dá seu leitinho, quero sentir o sabor.

Ela intensifica as chupadas e a punheta, foi fatal, urrei e gozei fartamente. Ela fechou a boca em torno do meu pau e colheu todo o fruto do meu prazer, sem desperdiçar uma gota sequer, deixando-o limpinho.


Ela deita sobre meu corpo, aproxima sua boca da minha e pergunta:

- Posso te beijar ou tem nojo?

Não respondo, apenas puxo sua cabeça e a beijo sem pudor algum. Um beijo melado com sabor de prazer. Depois disso ficamos abraçados e nos acariciando. Quando meu pau mais uma vez deu sinal de vida, ela fica de quatro, arrebita a bunda, dá um tapa e pede:

- Vem garanhão, monta na sua potranca e mostra se sabe mesmo comer um rabo.

Diante daquela bela visão, eu caí de boca e comecei a lamber suas pregas. Seu cuzinho piscava na minha língua, ela disse:

- Eita, já vi que sabe mesmo como preparar uma bundinha.


Lambi e chupei por muito tempo aquela bunda deliciosa, brincando com a língua e enfiando os dedos, primeiro um, depois dois e por fim um terceiro, deixando suas pregas preparadas para receber meu pau. Sentindo que ela estava pronta, com uma das mãos segurei seus longos cabelos como se fosse a rédea de uma potranca e com a outra guiei minha rola para a entrada do seu cuzinho, completamente lubrificado.


Fui forçando aos poucos, em leves movimentos de vai e vem, até a cabeça da rola começar a romper a resistência das pregas. Ela gemia e sussurrava:

- Ai como eu estava precisando disso, adoro uma boa enrabada.

Com a cabeça toda dentro, continuo com os movimentos cadenciados, invadindo lentamente aquele cuzinho acolhedor. Quando ela sente minha barriga encostar na sua bunda ela suspira:

- Oh coisa boa meu Deus, me fode com força agora, arregaça minhas pregas macho tesudo.

Como um cavaleiro, seguro seus cabelos com as duas mãos e atendo ao seu pedido.


Vez por outra dou um tapa e sua bunda começa a ficar vermelha, mas ela incentiva:

- Isso mesmo, bate que eu gosto.

Ela esfrega seu grelo enquanto é fodida e não demora para atingir o ápice do seu prazer, urrando como uma cadela no cio e ao sentir seu cu mordendo minha rola, eu também me libero e gozo de forma abundante. Caímos desfalecidos, mas completamente saciados de prazer.


Assim foi o primeiro dia das nossas férias, outros tantos vinham pela frente e tenho certeza que serão tão intensos quanto esse. Tenho certeza que o filho do meu amigo está se amargurando até hoje pela idiotice que fez, mas, para minha felicidade, não vou negar que até gostei que tenha sido um imbecil em rejeitar a esposa.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 25/09/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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