BERINHO: a primeira piroca no meu buraquinho

  • Temas: iniciante, nervosismo, delícia, amizade, descoberta
  • Publicado em: 26/09/24
  • Leituras: 1768
  • Autoria: Ramon
  • ver comentários

Eu tinha feito um troca-troca com um amiguinho no final da infância, mas algo tão nervoso, tão confuso, que os dois não aproveitaram nada. Foi mais a safadeza do que aproveitar o ato; na verdade, a gente ficou muito mais sarrando a piroca no rego do outro do que qualquer outra coisa. Esse amiguinho se mudou e eu fiquei resolvendo os problemas só na mão mesmo.


Até que, quando eu já tinha 11 ou 12 anos, ROBÉRIO, ou BERINHO como era chamado, começou andar com a minha turma da rua. Ele morava duas ruas depois e antes eu nem o conhecia, mas ficamos amigos, até porque a gente gostava das mesmas coisas: criar passarinho, peixe, jogar bola e andar muito de bicicleta.


Assim surgiu uma grande amizade e, pela nossa idade, as descobertas do sexo. Primeiro, as revistas de mulheres nuas e as de sacanagem (não tinha celular nem computador nas casas...), que faziam nossas festas nos banheiros e gerava um comércio e um escambo na turma. Daí para um mostrar o pau para o outro, começar a tocar punheta no outro, foi fácil. Eu e BERINHO fazíamos tudo no escondido mesmo, não tinha essa conversa fora dali, era um segredo mesmo entre os dois, nem brincando a gente falava sobre isso. Passamos um bom tempo que, em todas as nossas oportunidades, o máximo era bater punheta no outro até gozar.


Um dia, um dos dois experimentou o gosto da porra do outro e avançamos para fazer um boquete no outro.


Em mais um avanço, começamos a sarrar na bunda do outro, até meter o pau no rego porém sempre sem penetração. E foi a penetração que virou nosso papo principal, os dois morrendo de medo de dar e virar "viado" ou "bicha" (expressões usadas à época) e, ao mesmo tempo, com a tesão querendo experimentar. Só que o nervosismo tanto pelo pouco tempo que se tinha às vezes quanto pelo medo de dar a bunda não deixava ninguém relaxar.


Então a gente, no dia perfeito, pegava no pau do outro, dava uma chupada (que era rápida), sarrava na bunda do outro e batia punheta no outro até os dois gozarem. A parte de levar sarrada na bunda, então, virou rotina e eu mesmo nem nervoso ficava porque sabia que não seria penetrado, até um dia que BERINHO - querendo ou não - cutucou de um jeito que eu senti algo entrar no meu rabo. Ele notou também e deu umas metidas até eu puxar a bunda e parar com aquilo.


- Entrou foi?, perguntei com pavor

- Eu acho que foi, mas foi só a cabecinha, eu acho, respondeu ele também emocionado.


A partir desse dia, começamos a tentar penetrar o outro mas não havia aquela chance perfeita (tempo livre suficiente), a gente ia nervoso, ansioso, para o sarro na bunda e não relaxava.


Eis que aparece a oportunidade sem a gente imaginar. Tínhamos combinado de ir escutar música na casa dele depois do almoço e depois andar de bicicleta quando o sol desse uma maneirada. Cheguei na casa de BERINHO por volta da 14: 30h e descubro que a mãe dele (que era "dona de casa") tinha ido para a cidade e só voltaria à noite, com o marido, tanto que deixou dinheiro para BERINHO comprar o pão. E DONA TÂNIA, a empregada doméstica da casa, que nunca faltava, tinha saído logo após o almoço para ir a um médico, ou seja, eu e BERINHO teríamos a tarde livre.


Quando ele me disse isso, eu já fui perguntando se a gente não dava para "brincar", com BERINHO já respondendo que estava louco que eu chegasse logo para isso. Fechamos a grade da frente e encostamos a porta de entrada, ligamos o som para despitar, mas na verdade a gente já estava nu e na sacanagem. Seguimos o roteiro de sempre: pegação, masturbação para esquentar tudo (naquela idade, o pau já ficava duro em 1 segundo) e fomos para a sarração. A posição normal era o da frente apenas de camiseta se encostar em algum móvel e o de trás ficar sarrando e foi assim que BERINHO se candidatou a levar a sarrada primeiro.


Sem combinar nada, o pacto já existia, tentei meter no cu dele, mas a posição não ajudou; ele até abriu a bunda com as mãos mas não consegui.


- Minha vez, disse ele

- Vou para frente, respondi

- Assim tá chato, vamos ver se a gente descobre uma posição melhor

- Que posição?, perguntei

- Fica de quatro


Nem reclamei até ficar de quatro, pois meus joelhos estavam doendo. Botamos duas almofadas no chão e eu me debrucei na cama, achando a posição ideal, pois minha bunda ficou levantada e o cu bem exposto. BERINHO ficou em pé atrás e se baixou para achar meu buraco. Até hoje me lembro do cacete dele, não tão grosso quanto o meu e meio torto, tocando no meu cu. E olhava, mirava, acertava o buraco mas estava sem posição para meter. Cada toque do cacete dele no meu cu era um misto de tesão, medo e curiosidade.


- Tá uma posição ruim, reclamou BERINHO

- Tenta logo

- Não dá


Então alguém chama na frente da casa! Acho que em 10 segundos a gente se vestiu e ele foi atender ao chamado. Era uma vizinha perguntando pela mãe de BERINHO e isso matou todo o clima, até pensamos em deixar para lá de tão grande que foi o susto.


- A vizinha ainda reclamou que eu demorei a atender

- Dissesse o que para ela, BERINHO

- Que eu tava escutando música e não ouvi

- Boa. Baixa um pouco mais a música (nem estava tão alto) e vamos voltar logo, senão o tempo acaba, sugeri

- Vamos, agora era bom em outra posição


Ficamos nus, demos um esquenta e eu fiquei de quatro em cima da cama com as pernas bem abertas, de tão modo que BERINHO em pé ao lado da cama ficou com o pau na altura do meu buraquinho. E a flecha acertou bem direitinho o alvo, só que não foi fácil.


BERINHO foi encostando, cuspiu, e eu todo arreganhado para receber a primeira piroca de verdade no cu chegava a tremer de nervosismo. A cabecinha entrou, senti tudo mudar ali, não imaginava o que era, sei que me deu arrepios. BERINHO quis ir empurrando devagar só que não avançava até porque eu reclamei; ele percebeu que se retrocedesse um pouco e tentasse de novo ia conseguir. Lembro quando senti o primeiro anel do cu meio que se romper, um ardor controlado e logo o pau dele não avançar. "Ai, devagar, arde, porra", reclamei. BERINHO parou, voltou, chegou a tirar, meteu cuspe de novo, e repetiu a série. Acho que entrou um pedaço maior e ardeu muito.


- Para, tá doendo, ai, reclamei

- Eu vou parar

- Tira, tira

- Só um pouquinho vai

- Tá doendo e ardendo


Ele tirou e eu me deitei com o cu doendo e suado.


- Dói muito, disse

- É só no começo, todo mundo diz, vamos continuar


Ele foi na geladeira, trouxe um copo de suco e, com a dor diminuída, tentamos de novo. A sorte foi que BERINHO não era ansioso e fez tudo com cuidado e sem pressa. Dessa vez ela cuspiu muito no meu rabo e passou muito cuspe no pau dele. A mesma posição, sinto o pau dele na portinha do cu, a cabecinha e o ardor de novo. Dessa vez BERINHO não quis avançar, quis pacificar o território já conquistado e ficou me comendo "só com a cabecinha". Ainda ardia, algumas vezes até muito, dava uns choques, no entanto fui me acostumando. Não sei o tempo, meu cu ardia bem pouco.


- Entrou quase toda, comentou ele

- Tá brincando? É mentira, falei não acreditando mesmo

- É, porra, já já entra todinha

- Continua assim que tá bom


Eu sei é que em pouco eu senti a virilha de BERINHO tocando na minha bunda.


- Tá que pariu, entrou todinha, tá sentindo?

- Shihhhhhhhhhh, tô... Mete devagar ainda.... Mas mete


BERINHO foi metendo e quando estava ficando muito gostoso ele diz "porra, vou gozar"; nem deu tempo para nada, ele aumenta a velocidade, sinto até alguma dor, mas aguentei como um bom passivo meu primeiro macho gozar dentro de mim. A porra já saía mas longe de eu sentir, sei que ele gozou e segurou com força minhas ancas, dizendo que tinha adorado. BERINHO tirou o pau de dentro, senti um vazio de leve, uma ardência e fomos para o banheiro, para eu gozar na punheta e a gente se lavar.


Fomos comer uns biscoitos na cozinha e ficamos conversando sobre o ocorrido, ele me dizendo como tinha feito, que era muito bom comer um cu e, eu, narrei o que ele já tinha percebido: alguma dor mas um prazer muito diferente, que no auge... No auge ele gozou ah ah ah


- Dá tempo de a gente fazer de novo, disse BERINHO depois de algum tempo

- Eu topo

- Você vai me comer agora

- Eu tava a fim de me acostumar de vez na posição que eu estava, falei espontaneamente e fiquei com vergonha

- Tá certo, eu me preparo para depois


E assim foi a segunda vez que eu dei a bunda e no mesmo dia. A dificuldade se repetiu, não na intensidade mas se repetiu, pensei em até desistir. Porém fomos pacientes e dessa vez curti levar rola bem relaxado:


- Puta merda, BERINHO, tá ardendo ainda mas tá gostoso demais, quando teu pau roça aí dentro eu chega fico arrepiado

- Teu cu é muito gostoso. Mas ainda tá doendo?

- Tá, mas continua que a sensação no cu supera tudo.


Ele gozou de novo, pela primeira vez gozei com ele me chupando e marcamos para eu comer BERINHO, o que terminou ocorrendo mas não tão próximo da minha primeira vez: foi mais de um mês depois desse dia, quando tivemos outra tarde livre. Só que durante esse tempo, repetíamos o script sempre, só que BERINHO me comia toda vez, mesmo que não conseguisse gozar. Ele até tentou me dar, meti a cabecinha, mas meu pau é mais grosso e cabeçudo, precisou de uma tarde livre.


- RAMON, amanhã de tarde é o dia, não vai ter ninguém lá em casa. É meu dia amanhã, falou BERINHO

- Excelente, tô ansioso


Depois conto como foi a primeira vez de BERINHO, já adiantando que ele só deu a bunda mesmo depois de vários dias, já que na tarde livre não teve jeito de ele relaxar.


Digo apenas que, se fosse para chutar uma média, BERINHO me comeu 75% das vezes em que a gente "ia brincar". Até hoje escrevo essas linhas de pau duro pelas ótimas lembranças. Sinto como se fosse hoje o choque da rola dele começando a me penetrar pela primeira vez, o ardor, o medo, o arrepio da emoção, a curiosidade sendo afastada; quando ele começou a me comer só com a cabecinha, você se sabendo fêmea naquela posição, perdendo o cabaço, se sentido culpado por gostar e adorando ao mesmo tempo. Ô saudade boa.


Com a chegada da adolescência, eu e BERINHO perdemos aquela ligação de amizade e até nos afastamos, sem brigas, sem nada.

*Publicado por Ramon no site climaxcontoseroticos.com em 26/09/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: