Agora foi a vez de BERINHO ser passivo

  • Temas: descoberta, amizade, cabaço, preconceitos
  • Publicado em: 26/09/24
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  • Autoria: Ramon
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Contei aqui as minhas brincadeiras e a primeira vez com BERINHO


Recapitulando rapidamente: BERINHO foi meu amiguinho com quem comecei as brincadeiras de descobertas sexuais, até ele tirar meu cabaço anal. O combinado era troca-troca e é isso que vou contar agora.


Depois de esperarmos a oportunidade perfeita de novo (na primeira eu levei na bunda), estávamos eu e BERINHO de novo sozinhos na casa dele e com a tarde toda livre. Fizemos os aquecimentos de sempre (punheta, chupada, etc) e BERINHO ficou de quatro na cama, enquanto eu me posicionei em pé ao lado da cama. A nossa intimidade já era grande, então só rolou uma apreensão por parte dele, que ia perder as pregas. Sim, eu também iria comer de verdade o primeiro cu mas a situação fica tranquila por conta da nossa intimidade.


- Vai devagar, se eu reclamar você para, ouviu?, já foi dizendo apreensivo BERINHO

- Tá com medo? Quer desistir?

- Não, claro que não, é só para você não se abestalhar e enfiar tudo de vez

- Vou devagar, fica calmo, relaxa, a gente já conversou mil vezes. E eu bem sei como é está na sua posição, esqueceu?


Desde o dia em que dei até ali, a gente tinha ouvido falar em vaselina, manteiga e até creme de cabelo para facilitar a penetração. Não tivemos coragem de procurar vaselina (ninguém disse a gente sobre gel ou hidratante corporal, e a gente nem sabia na época sobre isso) e o velho cuspe foi o material escolhido. Comecei. Mirei a cabecinha bem na entrada do cu de BERINHO e fiquei "batendo" na porta para ele se abrir, pois meu pau era mais grosso e cabeçudo, o que assustava BERINHO. "Devagar, devagar", era o que ele mais falava. Sem pressa alguma e com muito esforço, a cabecinha passou apertada.


- Ai, ai, ai, devagar, para

- Calma, estou parado, só esperando o cu se acostumar (falei com muita tesão, pois a sensação de penetrar era também uma experiência maravilhosa ali descoberta, mesmo com o aperto enorme do buraco)

- Eita porra, tá pegando fogo

- Relaxa


Mas não deu, BERINHO chiou e tirou o dele da reta, dizendo que a dor estava insuportável. Paramos, demos um tempo, peguei o creme de cabelo e, com ele ainda mais medroso, tentamos de novo. Eu suava do esforço, ele do medo. Depois de muitas tentativas, até a posição mudamos, ele ficou em pé, consegui enfiar metade da minha rola. Eu ia usar a técnica dele, de ficar metendo devagar só o que tinha entrado, mas BERINHO não aguentou, chega saiu lágrima dos olhos dele.


- Dá não, hoje não sei se aguento mais, falou quase chorando


Demos um tempo de novo, ele me comeu, bebeu meu leite no boquete e a chance de ouro foi perdida. Só que ele queria matar a curiosidade, me disse depois que estava pensando muito em dar a bunda. Voltamos aos nossos encontros furtivos esperando outra oportunidade com mais tempo e assim ficaria, se, juro não me lembro quem foi de nós dois, alguém mais experiente falou sobre enfiar o dedo antes para "alargar o cu e facilitar a entrada da rola", numa dessas conversas de meninos na rua sem muita pretensão. Foi a senha para a gente.


Mesmo quando eram os nossos encontros rápidos (a empregada ia na padaria comprar o pão, por exemplo, e a gente tinha 15 minutos no máximo), na hora do sarro atrás de BERINHO eu sempre enfiava o dedo (melado de creme de cabelo). BERINHO até começou a gostar, depois de estranhar no começo, ao ficar com o rabo "melado" de creme. Comecei a enfiar o dedo e depois a enfiar a rola. Nas primeiras tentativas, mal entrava a cabecinha e mais eu não tentava. Até o dia em que comecei a enfiar quase metade e ficar fazendo vai-e-vem devagar.


- Tá entrando!, exclamou BERINHO

- Tá, mas não entrou toda ainda não. Tá doendo?

- Arde mais do que dói, mas dá para aguentar se você não esforçar.


Até que surgiu uma oportunidade na minha casa e BERINHO foi para lá para o verdadeiro dia "D" do cabaço anal dele. Repetimos todo ritual, o creme de cabelo (ele trouxe de casa ah ah ah), meu pau tocando no buraco dele, entrando a cabecinha, ele relaxando, eu penetrando com cuidado e...


- Entrou minha rola todinha, BERINHO

- Tô sentindo... E a ardência tá pouca, puta que pariu, eu tô dando o cu

- Calma, isso não vai matar ninguém


Comecei a enfiar naquele cu já relaxado e cheio de creme. Estava delicioso, como era gostoso comer alguém.


- É bom demais comer um rabo, falei sem pensar

- É mesmo. E dar a bunda também, foda-se, tô adorando


BERINHO perdeu as estribeiras, pedia para eu enfiar com força, mais rápido e, obviamente, eu gozei logo (a falta de experiência...).


- Tira agora não, tira agora não, repetiu BERINHO empurrando a bunda em mim


Ele disse que quase gozava sem se tocar (a gente pensava que era só a sensação, que isso não era possível) e ele disse que ficou com vergonha de tanto que gostou dar a bunda, que meu pau passava dando choque no corpo dele. Ele gozou na minha boca e nesse dia comi ele de novo.


Essa confissão de que ele tinha adorado dar a bunda - eu também tinha adorado dar a minha, só que não expressei com toda a paixão que ele falou - talvez tenha sido o motivo por que BERINHO sempre queria me comer do que dar a bunda, mesmo ele ficando louco quando eu comia o rabo dele, algo como ele quisesse dizer "que dava a bunda mas não era bicha, que gostava de mulher" (no subconsciente). Era uma hipocrisia nossa, uma loucura ou apenas dois jovens descobrindo o sexo, pouco importa.


Sei é que BERINHO queria sempre me comer e, pelos nossos tempos curtos, era o que dava para a gente fazer.


Dois fatos ocorreram que hoje percebo foram o início do fim das nossas "brincadeiras sexuais".


O primeiro, eu estava comendo BERINHO de bruços, eu deitado por cima mandando rola. Ele se descontrolou, virava os olhos e começou a pedir que eu chamasse ele de "viadinho, putinha, mulherzinha, mãezinha, etc". Quando eu chamava e dizia que era o macho dele, BERINHO só faltava gozar. Como gostei muito da sacanagem com palavrões, virou minha posição para enrabar BERINHO, que, adorava tanto assim, que ficava envergonhado pelos motivos que disse antes.


O segundo, e talvez mais importante, foi quando começamos a experimentar posições (quatro, em pé, sentando, de ladinho, frango assado e por aí vai). Eu me deitei com o pau para cima e BERINHO veio cavalgar - já tínhamos feito isso também comigo em cima. BERINHO ficou quicando e eu gozei gostoso. Ele meio que se debruçou, rebolando a bunda e esfregando o pau na minha barriga, pedindo que para eu tentar não deixar o pau sair porque ele ia gozar, como ele gozou, despejando leite sobre a minha barriga. Um gozo intenso que ele virou os olhos e falou coisas desconexas.


- Eita gozada, essa foi gigante, falei logo depois que meu pau escapuliu do cu dele

- Puta que pariu, fui na lua agora, disse ofegante, para se deitar sobre mim e - inesperadamente - me dar um beijo na boca, falando algo como "assim eu vou virar mulher".


O beijo foi molhado e retribuí, até porque estava gostoso. Ele ficou dando beijos em mim e, passando o efeito do forte gozo, se ligou no que tinha feito e saiu de cima ligeiro, dizendo que ia no banheiro. Eu nem consegui processar o ocorrido, nem falamos sobre o beijo, ficando um negócio nebuloso entre a gente. Voltamos a trepar com beijos, mas somente nas trepadas mais fortes.


Só que eu percebi que BERINHO começou a evitar a nossa trepada por conta do medo de dizer que estava adorando transar com um menino, dar a bunda e beijá-lo - eu tinha as mesmas encucações que ele e assim fomos nos separando aos poucos.


ROBÉRIO, o BERINHO, seguiu a vida dele, nunca falamos sobre nossas trepadas depois que paramos e nos encontrávamos, eu segui a minha e perdi o contato com ele até hoje. Mas as saudades dessa época e do que descobrimos juntos são enormes - sem chance alguma de algum "vale a pena ver de novo". Ou será que estou errado?

*Publicado por Ramon no site climaxcontoseroticos.com em 26/09/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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