Fui botar o novinho pra mamar e ele me comeu
- Temas: amizade, aventura, anal
- Publicado em: 27/09/24
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- Autoria: Genius
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Quem diria que ali havia aquela cachoeira formando uma piscina natural.
Foi numa fazenda no Mato Grosso que encontrei no meio da mata o paraíso, rsrs. Cercado de árvores nativas, pedras que formavam uma linda queda d'água e uma piscina natural ali no meio da mata virgem, mas vamos do começo deste conto.
Este ano nas minhas férias fui visitar um amigo em uma fazenda localizada no Mato Grosso. Conheço o Gustavo desde criança e já fazia anos que não o visitava por causa da distancia.
Cheguei a sua fazenda por volta das 15 horas da tarde onde fui recepcionado por ele e seu filho Wilson, o garoto havia crescido desde a última vez que tinha me visitado em São Paulo, agora com 19 anos de idade, cerca de 1, 80 m de altura e um corpo atlético devido a lida na fazenda, prestativo logo pegou minhas malas e me acomodou em um dos quartos da fazenda.
Gustavo estava sempre ocupado correndo atrás de coisas como arames para cerca, mourão e alguns bezerros que quebravam cercas e fugiam para o Mato. Wil ficava pra me fazer companhia e tomar aquela cachaça artesanal que descia queimando.
A noite ficávamos fogueira armada ali onde todos os peões se juntavam pra beber e contar histórias, entre eles o que tinha apelido de Chico Cabrito era o mais engraçado, ele até parecia um cabrito.
Gustavo cansado se recolhia cedo, e eu aproveitei para acompanha- lo e botar o papo em dia, mas logo fui dormir, aquela cachaça pesou.
Acordei pouco mais da 9 horas da manhã, fui até a cozinha para tomar café e encontrei apenas o Wilson
- Bom dia Wil.
- Dormiu bem? - Perguntou o rapaz que era sempre muito educado.
- Ah sim, apesar de calor dormi sim.
- Tem uma cachoeira na fazenda, se quiser ir até lá tomar um banho, eu sempre vou lá me refrescar.
Gustavo já havia saído e não tinha muita coisa pra fazer ali, então aceitei.
Wilson me mostrou a trilha entre a mata que daria na cachoeira, com seu facão na mão ia na frente cortando alguns galhos onde andamos por volta de quarenta minutos até que comecei a ouvir barulho de água. Estava perto!
- Chegamos!
Uma queda d'água de uns 3 metros de altura e uma piscina natural era o que eu precisava pois estava fugindo da loucura da cidade grande.
- Vamos cair na água. - disse tirando a calça e camisa.
Estava usando um shorts por baixo da calça, mas quando olhei obra o lado Wilson estava completamente nu.
- Aqui a gente nada é nu! - disse o rapaz exibindo seu corpo liso e jovial, não que eu não tenha um corpo bonito, aos 44 anos prático natação e faço academia mantendo o corpo em forma.
- Quer saber! Foda-se!
Tirei meu shorts e cueca caindo na água pelado como vim ao mundo.
Eu queria sentir a água caindo em minhas costas, então fui até a queda d'água, Wil veio logo atrás.
O barulho da água caindo, o canto dos pássaros, apenas a natureza ali nos observando a não ser pelo olhar de Wilson que me olhava de pau duro.
Meio constrangido perguntei:
- Você é viado?
- Não tio! -respondeu timidamente encarando meu pau.
Chamei Wilson pra irmos embora, ver ele ali de pau duro me incomodava, o rapaz tinha um corpo magro e definido, sua pele branca lisinha como de um bebê e um pau de respeito com sua cabeça rosada.
- Não comenta nada com meu pai.- Pediu ele.
- Se você me mamar prometo não falar nada, rsrs. - Brinquei.
- Eu mamou. - respondeu ele.
- É brincadeira!
- Mas se quiser eu mamo, mas não fala pra ninguém.
Eu nunca havia sido mamado por homem, de certa forma a ideia estava me excitando, meu pau dava sinal de vida.
- Abaixa aqui moleque!
Na beira d'água Wil abaixou pegando meu pau e alisando a cabeça, sua boca foi tocando meu cacete com suavidade chupando lentamente.
- Caralho moleque!
- Gosta? - perguntou ele.
Apenas consenti com a cabeça enquanto ele acariciava minhas bolas e mamava gostoso.
Sempre tinha ouvido falar que mamada de homem viciava, e agora sabia o por quê.
- Que pau gostoso tio.
Sua boca subia e descia na minha vara numa mamada lenta e molhada.
- Chupa caralho! Chupa.
Wil chupava e lambia meu pau, sua língua passeava em minhas bolas até o campinho (região entre o saco e anel).
- Ssss. Caralhooo.
A sensação de sua língua passar próximo ao meu anel me deixava louco e sem que percebesse o garoto estava querendo me abusar.
- Gosta? - disse linguando de leve meu anel.
Calado estava, calado fiquei, mas meu corpo respondia positivamente abrindo as pernas.
Com algumas lambidas na entrada, Wil já palpava minha bunda apertando com desejo. Nossos corpos já estavam colados, nossos paus roçavam e o tesão tomava conta.
- Para. - pedi retribuindo o carinho.
Minha consciência parecia gritar, aquilo parecia errado, mas o tesão era maior.
- Quer mamar? - perguntou ele.
- Não. - disse admirando seu mastro com cabeça rosada.
Minha boca aguava, me deixei levar pegando em sua pica, a sensação era estranha e prazerosa ao mesmo tempo.
- Chupa. - disse ele com a mão em minha cabeça empurrando levemente até sua rola.
O tesão ditava minhas ações, minha boca tocava aquela cabeça rosada e brilhante ensaiando uma mamada.
- Humm.
Comecei a chupar imitando como minha esposa fazia comigo. Eu estava gostando, aquele pau era gostoso, sua cabeça lisa escorregava em minha boca entrando e saindo.
- Chupa! Ssss.
QUE PAU GOSTOSO!
Acariciando as bolas e chupando seu mastro que latejava em minha boca, Wilson me fazia sentir uma puta.
- Você é muito gostoso tio. - disse ele me guiando pra dentro d'água.
Com a água pouco acima da cintura o garoto veio por trás me encoxando, seu pau passeava no meu rego enquanto Wil me segurava por trás beijando meu pescoço e mordendo minha orelha.
- Que rabo gostoso! - disse passando a cabecinha no meu anel.
- Caralho moleque! Porra!
Wilson forçava seu pau no meu cuzinho.
- Aí caralho! Dói!
- Relaxa, quero te comer!
Aquelas palavras sussurradas no meu ouvido me arrepiavam me deixando entregue ao prazer.
- Devagar, SS, ai caralho!
Senti ser invadido, seu pau me alargava, eu estava dando o cuzinho gostoso.
- Caralho Wil, porra!
Meu reto estava preenchido por sua rola, o moleque metia devagar no meu rabo me deixando com pau mais duro como jamais havia ficado antes.
- Você gosta tio? Pede rola pede!
- Mete! Come meu cuzinho, come!
Empalado em sua rola e me sentindo uma puta, sentia meu pau pulsar, estava gozando pelo rabo.
- Goza gostoso, goza vai!
Seu pau pulsava em meu reto, o safado me apertava contra seu corpo empurrando até as bolas me fazendo gemer.
- Geme gostoso, geme na minha rola.
Seu pau parecia ter ficado mais grosso, Um líquido quente jorrava em meu reto.
- Toma no cu! Tomaaa!
Wil gozava dentro de mim sussurrando em meu ouvido, quando ouço um tibum, era o Chico Cabrito mergulhando ali.
Minha casa caiu, o peão tinha visto tudo, sai da água tentei por minha roupa e sair dali correndo.
- Também quero brincar, disse mostrando o pau duro.
- Fica só entre nós hein Cabrito! - disse Wilson já me agarrando por trás novamente.
Era tarde para tentar sair dali, Cabrito já estava com o pau na minha cara e Wil já tentava me comer novamente.
- Chupa!
Aquele dia Wil e Cabrito me fuderam me fazendo viciar em pau.
Fim
*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 27/09/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.