A TIA DA MINHA ESPOSA

  • Temas: trepada, relacionamento, traição, experiência, família
  • Publicado em: 03/10/24
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  • Autoria: Ramon
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Estou casado há mais de dez anos, após idas e vindas com a minha esposa, pois nos conhecemos ainda na adolescência quando começamos a namorar. Acabamos, eu me casei com outra mulher, me divorciei e terminei por casar com a minha antiga namorada, por isso que conheço ela e a família há muito tempo.


HELENA, ou TIA LENA como minha esposa chama a tia, hoje tem mais de 60 anos, muito bem conservada, toda elegante, estilo madame mesmo (tem uma agência de viagem), casada, dois filhos já casados, e é o que chamamos de coroa enxuta mesmo. Sempre a achei a mais bonita das tias da minha esposa.


Imaginem quando eu a conheci perto dos quarenta anos: era tudo isso e com um corpo maravilhoso, não era a bunduda, nem a peituda, mas era aquela mulher inteira, de pernas grossas, seios fortes, chamando a atenção vestida e também de biquíni. Sabe aquele tipo de mulher com as ancas bonitas? Era ela. Bati muitas punhetas pensando nela e disso nunca passou, nem mesmo um flertezinho que me incentivasse a punheta. Nada.


O tempo passa.


Foi ainda na pandemia, quando muito já tinha sido flexibilizado pelo governo apesar da maioria ainda estar trabalhando home office, que aconteceu o inesperado, maravilhosamente inesperado.


A empresa dela estava praticamente parada, ela só não entregou o local porque era a dona das salas, e o que conseguia de dinheiro ela fazia em casa, com os contatos que tinha. Eu também trabalhava preferencialmente em casa e, por ter algum conhecimento sobre computadores, fui quem ficou dando assistência a HELENA e sua “empresa” em casa, nada demais, eu tenho apenas o mínimo acima do conhecimento simples de quem só sabe ligar, acessar a internet e mandar emails, que era o caso de HELENA.


Em determinado dia, minha esposa me diz que TIA LENA estava com um problema no computador; liguei para HELENA e tentei resolver via telefone, mas não consegui e disse que passaria por lá, no entanto somente no final da tarde, pois tinha uns compromissos. Ela disse que esperaria e assim ocorreu. Fui a médico, trabalhei externo, comprei algumas coisas e cheguei no apartamento de HELENA por volta das 7 da noite.


- Pode subir, moço, me disse o porteiro após confirmar meu nome com HELENA


- Oi, RAMON, tudo bom? Eu sempre te incomodando, não é?, perguntou HELENA

- Que é isso, peço desculpas por não ter vindo mais cedo, respondi (ela mora a uns 6 km da minha casa)

- Nem pense assim, disse ela num riso que me fez perceber que ela tinha bebido algo (era vinho, já digo logo)


Perguntei o problema novamente, tirei algumas dúvidas, descobri que era um problema no modem da empresa de telefonia, ligamos para lá e, após uns liga e desliga, tudo ficou normal.


- Você é danado mesmo! Merece um brinde, falou HELENA

- Uma tacinha de vinho eu aceito agora


Quando cheguei e fui ver o computador, HELENA pegou uma taça de vinho que já estava bebendo, me ofereceu, eu neguei e eu percebi que ela já estava meio alterada com o álcool. Estava com uma saia de algodão um pouco acima do joelho, uma blusa branca com botões na frente cujo tecido deixava se ver o contorno do sutiã. Elegante até dentro de casa. Disse que estava bebendo um bom vinho porque a situação estava difícil (da empresa), estava sozinha (o marido iria passar a semana viajando) e, ainda mais, surgiu o problema no computador.


Terminei o serviço e vi que um vinho cairia bem, sem segundas intenções. A empregada já tinha ido embora após o almoço e estávamos nós dois sozinhos ali. HELENA pegou o vinho, cortou um queijo e fomos nos sentar em duas poltronas no ambiente da sala principal. Achei estranho, pois o normal seria a gente se sentar nas poltronas da varanda, um ao lado do outro para ficar dividindo o vinho mais facilmente e a gente olhar para o mesmo lugar – a rua ou a televisão, se a gente se sentasse na sala. Mas HELENA se sentou na poltrona da frente da minha e ficamos conversando assim. Não demorou muito e ela começou a dizer que somente eu para trazer um alento num dia que começou tão difícil, que ela estava desesperada e sabia que podia contar comigo “para tudo”, ressaltou.


Achei forçado o uso de “para tudo”, afinal de contas eu tinha apenas acertado um ajuste no computador, algo corriqueiro, sem maiores reflexos.


- E aí, RAMON, eu posso contar com você “para tudo” ou não?, perguntou HELENA com a cara de riso e meio dengosa

- Ah ah ah, “para tudo” faz o quê?, me fiz de desentendido sem acreditar no que tinha notado

- Está com medo?


Ela nem esperou a resposta e veio para cima de mim. Fiquei algum segundo me preparando, misto de surpresa e desejo, e o beijo dela com hálito de vinho me fez esquecer tudo. Puxei HELENA e a fiz sentar no meu colo de lado, eu já fui metendo mão nas pernas, na blusa e sem demorar, ela me levou para o quarto do casal. Fomos aos beijos e aos amassos tirando as nossas roupas.


- Quero tomar um banho, falei

- Vamos tomar juntos


E entramos completamente nus no box, com água morna nos molhando. HELENA não soltava meu pau e o esfregava na testa da xoxota. O corpo dela não me surpreendeu: era exatamente o que eu imaginava, com defeitos e belezas que eu tinha visto de biquini algumas poucas vezes; mas os peitos eram melhores do que eu pensava, mesmo sofrendo um pouco com a gravidade (claro), médios bonitos, e a buceta... Me impressionou: pentelhos muito bem aparados, raspadinha no meio das pernas, uma delícia. Nem sei como não gozamos no chuveiro de tanto esfrega-esfrega.


Fomos para a cama sem nos enxugarmos. Ela já se deitou de pernas abertas, pedindo o que eu já ia fazer, que era chupar aquela xoxota deliciosa. Foi minha boca chegar perto e HELENA já se remexia de tesão, quando minha língua tocou lá HELENA quase dá um pulo. Ela estava com o corpo molhado e com a buceta encharcada, aquela babinha delícia na minha boca. Meti rola e me controlei para só gozar quando vi que ela anunciava o gozo, para gozarmos juntos, porém gozei e ainda fiquei metendo porque ela gozou duas vezes seguidas.


- Essa trepada eu estava querendo há um bom tempo, disse HELENA comigo ainda dentro dela

- E eu sempre quis na verdade

- Sabia que eu sempre achei isso?

- Convencida...

- Estou errada?

- Não, eu sempre tive tesão em você. Gostosa

- Eu tô velha mas ainda dou pro gasto ah ah ah

- Você é muito é gostosa, quero comer você todinha

- Tarado. Hoje estou com fogo, viu? Hoje tem!


Conversamos, ela me disse que o casamento estava naquela de uma a cada 20 dias, às vezes 30 dias, e que ela era fogosa, queria mais e suspeitava do marido com outras mulheres. E que, naquele dia, se eu tivesse chegado cedo ela teria se controlado, quando eu saísse teria batido uma siririca e iria dormir, só que eu demorei, ela bebeu e o resto a gente sabia.


Só então percebemos que nossos gozos tinham melado a colcha e rimos. Tomamos um banho juntos, bebemos mais um pouco de vinho e já tínhamos começado o segundo round quando meu celular toca: era minha esposa. Eu disse que tinha chegado tarde e que estava terminando e possivelmente iria para casa em breve. Mentira. Eu e HELENA partimos para a segunda trepada e, claro, partir para comer aquele rabo.


- RAMON, até o dedinho eu curto, mas dá a bunda é difícil, explicou ela, me falando que o marido há muito tinha desistido de comer a bundinha dela.


Não desisti e chupei muito o cu dela – ela gemia e dizia ter vergonha de estar gostando tanto – meti dedo, hidratante e até a cabecinha entrou um pouquinho, só que ela estava suando muito, nervosa, sofria muito e vi que não relaxaria. Fomos trepar com ela em cima da pia da cozinha, um fetiche que ela tinha (que custou muito esforço para eu alcançar a altura para a melhor posição), gozamos, e fui para a casa um hora depois, não antes de lembrar a HELENA que limpasse tudo.


- Tava bebendo ou trabalhando?, perguntou minha esposa

- Os dois, sua tia abriu um vinho lá e eu não me controlei

- Resolveu o problema ou só encheu a cara?

- Resolvi, era mais da operadora do que no computador, e eu não bebi muito


Dormi como um anjo, sonhando com a realização do meu sonho, ainda que vários anos depois. Transar com HELENA era bem diferente, ela trepava demais, mas a textura da pele, a rigidez da carne e mesmo a buceta (mesmo quente demais) era mais flexível. Só que eu fiquei louco.


Eu e HELENA começamos um caso de verdade. Sempre que podia, eu inventava uma saída para o trabalho e ia transar com HELENA na casa dela. Algumas vezes, para curtir com mais tempo, no motel e, por duas vezes, ela foi na minha casa. Trepadas sensacionais. A nossa frequência caiu um pouco últimamente.


Hoje HELENA me dá o rabo e adora, demoramos muito para eu conseguir meter e ela gostar; tentávamos praticamente todas as vezes. Se no dia ela estava muito “não relaxada”, metia gel e ficava só metendo o dedinho, só para ela se acostumar com a invasão do rabo. Daí veio a cabecinha, uma parte da rola, a rola toda e, enfim, eu meter com força e ela delirar.


Fizemos um pacto bem sério para não trocarmos mensagens, nada de presentes de um para o outro, no máximo ela comprava alguma comidinha diferente para eu comer quando fosse lá, e nas festas de família a gente conversa o mínimo possível. Mesmo assim, olhem só, já ouvi comentários de que HELENA me elogiava muito.


- Ah, isso foi porque eu resolvi uma bronca no computador dela na pandemia e todo mundo sabe como ela faz questão de agradecer muito por besteira. HELENA é assim mesmo, extremamente elegante, eu falei (complementando em pensamento: elegante e trepa demais aquela coroa gostosa).

*Publicado por Ramon no site climaxcontoseroticos.com em 03/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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