Traição ou cumplicidade

  • Temas: Casal, cumplicidade, anal, novidade, prazer
  • Publicado em: 04/10/24
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  • Autoria: new_lorde
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Pau de Jumento

Meu nome é Bárbara, mas desde muito cedo me acostumei a ser chamada de Babi e para falar a verdade, até gosto mais. Tenho quarenta anos e sou casada há dez com o Igor, que é cinco anos mais novo do que eu e temos 3 filhos, somos uma família feliz. Moramos numa cidade pequena e, como devem imaginar, todos sabem sobre tudo da vida alheia, ainda mais nós que temos um comércio.


Sou loira, estatura mediana e peso compatível, sou o que se costuma dizer mignon. Vaidosa comigo mesmo, nunca me descuidei da aparência e do físico, academia para mim é uma religião e não abro mão, com isso mantenho os seios empinados e os glúteos durinhos. Nesse sentido e sem falsa modéstia, a bunda é a parte que mais gosto no meu corpo. Hoje convivo bem com os galanteios que recebo dela, mas confesso que na adolescência chegava a ficar envergonhada.


Posso afirmar que o meu casamento, na cama, é excelente, junto com o meu marido formamos um casal sem tabus ou restrições, exceto uma: o anal. Como eu disse, minha bunda chama muito a atenção e não é diferente com meu marido, que sempre teve verdadeira tara nela e sempre quis me enrabar. Certa vez tentamos e senti dor, paramos e fiquei com medo de tentar outras vezes. Ele foi maravilhoso e nunca mais insistiu, fora isso sexo em casa sempre foi uma constante.


Na minha opinião todo casal tem fantasias, alguns são medrosos e não falam a respeito, outros corajosos em admitir e até falar sobre isso. Tínhamos as nossas e uma que alimentava o nosso tesão, era o ménage. Fantasiar é uma coisa, mas daí partir para realizar é outra bem diferente. Na cama a ideia nos deixava mais excitados ainda, falando putarias incluindo uma terceira pessoa. Quero fazer aqui um parêntese, sou ciumenta e nem mesmo fantasiando eu admitia a hipótese de outra mulher, de jeito nenhum e ele concordou, por isso a fantasia se mantinha.


Nosso comércio tem a representação exclusiva de uma marca na região. Otávio, o dono da marca, vez por outra nos visitava. Ele mora numa cidade vizinha e quando vinha ficava hospedado no único hotel da cidade. Ele tem idade semelhante à nossa, cabelos grisalhos, muito atraente e sempre perfumado. Apesar de discreto, eu notava seus olhares sobre mim e sempre era o alvo de suas conversas, que eu retribuía com simpatia. Na visita mais recente, quando ele pediu para ir à toalete, meu marido comentou:

- Bem assanhadinha a senhora, cheia de sorrisos sacanas para cima dele né?

- Que mal há nisso meu bem, ele é gato e eu não sou de ferro.


Percebi que meu marido não gostou da minha resposta, mas não quis prolongar a conversa. O dia foi de muita troca de informações e novidades da marca e ao final, por educação, meu marido sugeriu que saíssemos para jantar e o Otávio aceitou, marcamos na pizzaria e passamos o endereço. Chegamos antes e percebi que meu marido não estava muito confortável com aquela situação, mas não comentei nada. Quando ele chegou sugerimos como bebida vinho e ele disse que era sua preferência. Após algumas taças meu marido já estava mais confortável.


O Otávio sentou à minha frente e vez por outra sentia sua perna roçando a minha, fui me esquivando até ao ponto de deixar rolar, queria ver onde aquilo ia dar. Ele foi ficando mais ousado, inclusive com olhares comprometedores, fiquei preocupada com meu marido notar e achei melhor dar um fim naquilo:

- Bom já está tarde e nossos filhos ficaram sozinhos, precisamos ir.

Nos despedimos e meu marido se manteve calado até chegarmos em casa. Já deitados e imaginando que nada ia acontecer, de repente meu marido fala:

- Ficou com tesão nele?


Fiquei sem saber o que responder, mas, talvez pelo efeito do vinho, eu fui sincera:

- Não vou negar, ele é bem atraente mesmo.

- Tenho certeza que ele te acha gostosa.

Conheço meu marido e senti que ele não estava bravo, estaria ele fantasiando? Levei minha mão no seu pau e estava duro, bingo, meu marido estava com tesão e aproveitei:

- Esse pau duro é porque está imaginando o Otávio me comendo?

Acabamos tendo uma das melhores transas dos últimos tempos.


No dia seguinte o Otávio chegou todo radiante, nos cumprimentou e ao chegar perto de mim me beijou no rosto, olhou para o meu marido e disse:

- Espero não estar sendo inconveniente, mas sempre tive o hábito de cumprimentar belas mulheres com beijo.

Meu marido ficou sem ação e eu não falei nada, apenas tentando imaginar o que se passava pela sua cabeça. O dia foi agitado, meu marido se dedicou nas atividades da empresa e eu continuei dando atenção ao Otávio.


Fomos para a sala de reuniões e assim que sentamos ele disse:

- Seu marido é um cara de muita sorte.

- Porque acha isso?

Ele não foi nada discreto:

- Você é um tesão Babi, deve ser muito fogosa, sinto isso nos seus olhos.

Confesso que não esperava essa franqueza toda, por isso senti meu rosto corar, mas não o deixei sem resposta:

- Tem razão, ele não tem do que reclamar.

- Daria tudo por um beijo seu agora – ele falou quase implorando.

- Controle-se, meu marido pode entrar aqui a qualquer momento.


O dia foi bem interessante no aspecto comercial, com boas perspectivas para o futuro e ao final da tarde, quando ele se preparava para ir embora nos convidou:

- Seria um prazer recebe-los para jantar lá em casa, o que acham?

Meu marido olhou para mim com cara de indecisão e eu tomei a frente:

- Será um prazer, iremos sim.

- O que acham de sexta-feira da semana que vem, às vinte horas?

- Combinado eu falei.

Ele partiu e meu marido não perdeu tempo:

- Sirigaita, está com segundas intenções né.

Conheço meu marido, por isso falei:

- E você morrendo de tesão para que algo aconteça né.


No dia combinado me produzi toda, saia branca um palmo acima do joelho, blusa preta com detalhes em branco, nada de sutiã e uma calcinha fio dental minúscula. Sandália de salto alto e fino, deixando à mostra meus pés bem cuidados. Carreguei um pouco mais na maquiagem e na boca um batom vermelho rubi, o que realçou meus lábios. Meu marido ao me ver não se conteve:

- Caralho, como está gostosa.

- Estou sempre gostosa meu querido, hoje por uma razão a mais.

- Qual?

- Quem sabe, deixa acontecer.


Chegamos no horário combinado. Um belo e imponente prédio, mas o apartamento era mais bonito ainda, cuidadosamente decorado com muito bom gosto. O Otávio nos esperava com um delicioso vinho e as taças servidas. Cumprimentou meu marido com um forte aperto de mão e a mim com abraço e beijo no rosto. Brindamos a uma noite agradável e aos poucos o vinho fazendo efeito, nos deixando mais à vontade. Fui até a sacada para apreciar a bela vista da cidade. O Otávio se mostrou um verdadeiro mestre, preparou um jantar nos seus mínimos detalhes e a mesa posta era digna de uma revista de culinária.


O vinho correu solto durante o jantar, esvaziamos três garrafas. Já na sala, meu marido sentou em uma das poltronas, enquanto eu e o Otávio no sofá. Eu estava excitada, sentia que algo estava por acontecer, mas ainda não estava completamente segura quanto ao meu marido, por isso deixei que tudo fluísse normalmente. Era evidente que o Otávio queria me comer, mas meu marido, será que estaria preparado para ver a nossa fantasia se concretizando? Eu estava.


Tocava uma música romântica, meu marido perguntou porquê ele nunca se casou:

- Ainda não encontrei a mulher certa.

- E como seria essa mulher certa – continuou meu marido.

- Antes de mais nada, inteligente, charmosa e sexy, assim como a Babi, se me permite e acima de tudo cúmplice das minhas fantasias.

Senti meu rosto corar e meu marido sorrindo continuou a inquisição:

- E quais seriam essas suas fantasias?

- Talvez não tenha me expressado bem em falar fantasias, mas entendo que o casamento não deve ser uma prisão, as liberdades e individualidades dos dois devem ser respeitadas, acho que assim o casamento seria mais interessante.


Agora eu fui curiosa:

- Interessante como?

Ele diz que na visão dele, o casamento, nos moldes atuais, é chato e maçante, fatalmente se encaminha para a rotina. Depois de casadas as pessoas se sentem donas umas das outras e isso jamais deveria acontecer, o ciúme então, é o principal motivador pela perda do tesão mútuo. O tempo passa, o casal não se percebe disso e a rotina faz com que os dois se tornem apenas bons amigos, cada qual no seu canto se amargurando pelo tempo perdido.


Olhei para o meu marido que sorria, senti que ele estava confortável, por isso retruquei:

- Você generalizou, posso afirmar que eu e o Igor não somos assim, temos consciência da necessidade de manter acesa a chama do tesão e trabalhamos nisso.

Ele olhou principalmente para o meu marido e falou:

- Curioso, vocês me passam essa impressão de formarem casal feliz e liberal.

Meu marido foi ligeiro:

- O que a Babi quis dizer é que temos essa consciência de liberalidade, mas entre ter e praticar há uma distância, moramos numa cidade muito pequena, qualquer deslize será um escândalo, muito diferente de uma grande metrópole.


O Otávio tinha morado muitos anos na cidade de São Paulo, lá tudo ferve vinte e quatro horas por dia:

- Sei bem o querem dizer, estou morando aqui nessa cidade faz alguns meses e, apesar de um pouco maior de onde vocês moram, a marcação é cerrada mesmo.

- Mas você tem um ponto a favor – disse meu marido – é solteiro, não tem muitas satisfações a dar, mas no nosso caso, temos uma família, parentes, amigos, qualquer deslize seria a nossa desmoralização.

- Concordo com vocês – disse o Otávio – por isso que nós, as mentes abertas, temos que nos unir, nutro uma simpatia muito grande pelos dois.


Cruzei as pernas generosamente, deixando boa parte da minha coxa exposta e o Otávio olhou, sem mostra nenhuma preocupação pelo fato do meu marido está à sua frente, que concluiu:

- Temos que nos unir mesmo e assim sendo, o que acha de abrir mais uma garrafa desse maravilhoso vinho, assim selamos nossa amizade.

O Otávio foi até a adega e ao retornar disse:

- Essa eu estava guardando este aqui para uma ocasião muito especial e tenho certeza que essa é a noite certa.


As taças foram servidas e logo em seguida o Otávio pediu licença para ir ao banheiro. Meu marido sussurrou sem pudor algum:

- Está afim de transar com ele?

- Minha calcinha já está melada.

- Tudo bem então, deixa comigo.

Assim que o Otávio retorna meu marido fala:

- Gosta de dançar Otávio?

- Não sou lá o que se pode dizer de um pé de valsa, mas gosto sim.

- Eu nem tanto, mas a Babi sim, dança com ela.


Começamos a dançar e de imediato sinto seu pau duro cutucando meu ventre. Deslizei meus dedos pela sua nuca e afaguei seus cabelos, enquanto as mãos dele percorriam minhas costas. Eu olhei para o meu marido e o safado alisava o pau, ainda protegido pela calça que usava, ele estava sentindo tesão no que via. Com minha cabeça apoiada no ombro do Otávio, eu comecei a passar a língua no seu pescoço e ele reagiu, desceu as mãos e começou a apertar minha bunda, o clima estava ficando quente demais. Que sensação deliciosa estar nos braços de outro macho e o melhor, com a aprovação do meu maridinho.


Não satisfeito em alisar minha bunda, ainda protegida pelo tecido da saia, ele a levanta e agora acaricia a minha pele, que delícia. Estávamos entrando num caminho sem volta e pensei, será que é isso mesmo que meu marido quer? Olhei de novo para ele que agora já tinha tirado o pau para fora e tocava uma cadenciada punheta. O pau do Otávio estava completamente duro, passei a mão e pude sentir um volume bem acentuado. Ele por sua vez correu um dedo na minha racha, ainda protegida pelo fino tecido da calcinha e sentiu o quanto eu estava molhada, olhou para o meu marido e perguntou:

- Ela é sempre assim tão molhadinha?

- Você não viu nada ainda, continua e terá sua resposta.


Animado com as palavras do meu marido, o Otávio solta o fecho da minha saia que cai aos meus pés e a chuto para o lado. Ele me abraça por trás e esfrega sua pica dura na minha bunda, ao mesmo tempo em que vai abrindo os botões da minha camisa, até que ela seja tirada e também jogada para o lado. Ele segurou meus seios com ambas as mãos, acariciou, apertou, beliscou os biquinhos e não se conteve:

- Caralho Igor, que tetas mais gostosas sua mulher tem.

Meu marido, que já estava pelado, ao ouvir isso não se conteve e teve seu primeiro orgasmo, jorrando porra pela sua barriga.


Eu rebolava no corpo do amante, me esfregando como uma gata no cio, principalmente a bunda naquela rola que já tinha vontade de tê-la inteira, por isso me livro do abraço, ajoelho e tiro sua calça, deixando-o só de cueca. Passo a mão acariciando aquela preciosidade, não me contenho e começo a beijar, ainda sobre o tecido da cueca. Não resistindo à tentação, abaixo a peça de roupa que me separava da vontade de abocanhar o mel na fonte. Salta na minha frente um pau como eu só via nos vídeos pornô, enorme, grosso, cheio de veias e uma cabeça rombuda. Seguro a tora com as duas mãos, olho para meu marido e digo:

- Veja amor, ela é enorme, será que vou aguentar?


Meu marido já estava de pau duro novamente e se apressa em dizer:

- Claro que vai benzinho, ele vai de foder com delicadeza, não vai Otávio?

- Pode apostar Igor, sua mulher vai delirar com a minha pica atolada nela, acredite.

Minha boca salivava de desejo de sorver o mel que do pau brotava, por isso dei uma lambida na pontinha e afastei levemente a cabeça, deixando que se formasse aquele fiozinho da baba. Alucinada meti a boca e engoli a cabeça do cacete, mamando e sugando como desvairada. Com o pau na boca eu olhei para o meu marido, ele estava em transe, de tanto tesão. Naquele momento eu fiquei mais excitada ainda, mamando a rola de outro macho e meu maridinho ali, perto de mim e se deliciando com tudo o que estava acontecendo.


Mamei, lambi, suguei, bati com ele na minha cara, me deliciei com suas bolas lisinhas, sem pelo algum, que macho delicioso. Concentrada na felação, por vezes até esquecia do meu marido, mas ele quis saber:

- Ela chupa bem Otávio?

- Porra e como chupa, como uma verdadeira...

Ele fez uma pausa no que ia dizer, mas meu marido concluiu:

- Como uma verdadeira putinha, isso mesmo, a Babi é uma puta na cama e gosta de ser tratada assim.

- Já que é assim – disse o Otávio tirando seu pau da minha boca e batendo na minha cara com ele – toma uma surra de pica sua vadia do caralho, hoje vai ter um macho de verdade te fodendo.


Eu estava totalmente tomada pelo meu instinto de vadia e queria mesmo foder, por isso joguei o macho no chão e falei:

- Fica deitado seu puto, vou cavalgar nessa piroca.

Me posiciono sobre o corpo dele, seguro seu pau com uma das mãos e o direciono para a entrada da minha buceta. Num lapso de lucidez eu lembro que ele estava sem camisinha, olho para o meu marido, ele entende meu vacilo e apenas diz:

- Se é para fazer, que faça direito, sinta ele ao natural.

Quando senti que a cabeça do pau estava bem encaixada na entrada da minha buceta, apoio as mãos no peito do Otávio e, com movimentos lentos, vou rebolando minha bunda para que o bruto me penetrasse.


Meu marido não é mal provido de rola, mas nada comparado ao pau do Otávio, ia me sentindo completamente preenchida, que sensação maravilhosa. Olhei para o meu marido e falei:

- Olha amor, era isso que você queria, ver outro macho fodendo a sua putinha?

- Era meu bem, você é demais.

Quando senti as bolas do saco baterem na minha bunda, eu iniciei movimentos ritmados, ao mesmo tempo em que contraía os músculos da minha buceta, literalmente mordendo o pau do macho, que percebeu:

- Puta que pariu que coisa gostosa, como consegue fazer isso cadelinha?

- Relaxa e sinta meu macho tesudo.


Ele acariciava todo o meu corpo, apertava minha bunda e ao sentir o meu rego melado, ele enfiou um dedo no meu cuzinho e ali ficou brincando com delicadeza. Cavalguei nele uns bons minutos e eu estava prestes a gozar. A sensação de sentir uma pica diferente, que não a do meu marido, era algo inexplicável. Eu gemia feito uma desvairada, pouco me importando com o meu marido, eu queria desfrutar o máximo daquele macho gostoso. Acelerei meus movimentos e o orgasmo veio como um tufão, avassalador, eu suava por todos os poros da minha pele, estava esgotada, tanto que arriei meu corpo sobre o do Otávio e ali fiquei, sentindo-me a mulher mais feliz do mundo naquele momento.


Passados uns minutos o Otávio serviu mais uma rodada de vinho e ficamos ali os três, pelados, sem pudor algum, meu marido perguntou:

- Feliz amor?

- Você nem pode imaginar quanto, ele é gostoso demais.

- A noite é sua, abuse dele o quanto ele aguentar.

Que maridinho mais lindo eu tenho, liberando a esposa putinha para se divertir, como posso não amar esse homem. Ouvir isso do Igor fez meu coração bater mais forte e o desejo de uma nova transa umedecer minha buceta. Abracei o Otávio, beijei sua boca e falei:

- Ouviu meu marido, vou abusar de você.

- Pois então aproveite, tenho lenha para queimar a noite toda.


Nosso beijo foi molhado e prolongado, ele desceu suas mãos na minha bundinha, apertou, deu uma palmada e falou:

- Fiquei louco por essa bunda desde o primeiro instante que vi.

Depois olhando para o meu marido ele perguntou:

- Ei Igor, ela deixa brincar nessa bundinha?

- Pode apostar todas as suas fichas nisso.

O filho da puta do meu marido mentiu, ele sabe que sempre regulei meu cuzinho, desde quando tentamos pela primeira vez e doeu. Meu olhar fulminante não o intimidou, pelo contrário, parece ter ficado com mais tesão ainda com a possibilidade de ver a esposa espetada por uma rola enorme, pois seu pau pulsava de tão duro.


Refleti rapidamente: será que o corno do meu marido está querendo me testar, não dou o cu para ele, mas para um estranho sim? Se essa foi a intenção dele, então vai ter uma surpresa, ainda que com receio do tamanho daquela vara eu perguntei:

- O safado não gostou da minha bucetinha?

- Adorei, mas não sou homem de dispensar uma bela bunda quando vejo.

- Ah, então o senhor é um especialista em comer bundas, mas com esse porte todo, elas aguentam?

- Minha querida, tamanho não importa, o que conta é o jeitinho, a prática e isso eu tenho.


Olhei para meu marido que nada dizia, apenas sorria e alisava o próprio pau, na expectativa de como eu iria encarar a situação, aposto que pensou que eu fosse refugar. Alisei o pau do Otávio, olhei para o meu marido e falei toda dengosa:

- Vamos ver se ele tem toda essa prática mesmo, não meu amor?

- Acredite em mim – disse o Otávio – depois que experimentar vai querer repetir.

Eu sentia um misto de medo e prazer, aquela noite estava tão perfeita, não queria estragar. Voltei a beijar meu amante, ele enlaçou minha bunda por baixo com as duas mãos e me puxou para cima. Cruzei minhas pernas em torno da sua cintura e o abracei dessa forma. Nessa posição eu sentia sua rola roçando meu reguinho.


Ele caminhou para o seu quarto, me deitou na cama e disse:

- Já volto.

Caminhou em direção ao banheiro, com o meu marido sentado numa poltrona ao lado da cama. Virei de bruços na direção dele e perguntei:

- Tem certeza que quer ver isso? Não dou meu cu nem para você e olha o tamanho do pau dele?

- Se não aguentar reclama e ele para, tenho certeza disso, mas sei que seu tesão hoje está muito diferente do foi a noite que tentei comer seu rabo, vai em frente.

Nisso o Otávio volta para o quarto. Ao ver minha bundinha naquela posição, ele não resistiu e começou a beija-la. Sua língua vibrava na minha pele e eu estava arrepiada. Ele abre minha bunda e expõe minhas preguinhas, praticamente virgens ainda. Ele olha para o meu marido e diz:

- Que cuzinho mais lindo, você deve se divertir muito nele hein amigo.


Meu marido nada dizia, apenas sorria e punhetava seu pau. Eu empinei a bunda e implorei:

- Já que acha minhas pregas lindas, lambe gostoso.

Sem pedir duas vezes ele mete a boca e se delicia em lamber minhas pregas. Fico olhando para meu marido que se delicia com a visão. O safado sabia mesmo como tratar um cuzinho, lambia toda a extensão do meu rabo, enfiava a ponta da língua no meu cuzinho e tudo isso enquanto dedilhava minha buceta e meu grelinho. Eu rebolo na sua cara, indicando que estava gostando daquilo. Ele tira a boca da minha bunda por um momento e no seguinte sinto seu dedo ser esfregado no meu cuzinho, juntamente com um frescor, ele estava me preparando para o abate.


Ele permaneceu com uma das mãos na minha buceta, enquanto a outra ele começou a brincar no meu cuzinho, esfregando minhas pregas e pressionando a entrada do meu cu. Meu Deus, que sensação mais gostosa, não é que o safado sabia fazer a coisa. A seguir sinto ele enfiando o dedo no meu rabo, aos poucos, devagar, metia e tirava, enfiava mais um pouco e tirava, aquilo estava me deixando louca de tanto tesão. Se a sensação de um dedo atolado no meu cuzinho já era boa, fui ao delírio quando senti que agora ele enfiava dois e o incrível, não sentia nenhuma dor, sei lá o que ele fez, mas o fato era, sentia apenas prazer.


Aquele vai e vem dos dedos dentro de mim, alargavam minhas pregas e, por incrível que pareça eu já ansiava por algo mais:

- Está bom demais, me fode logo seu bruxo.

- Calma putinha, olha o seu marido, com certeza ele está com inveja, quer que ele coma seu cu antes?

- Não quero meu marido, quero você meu bem, come logo meu cu.

Sem me dar ouvidos, sinto ele deslizar um terceiro dedo e forçar a entrada, que acolho sem sentir dor alguma, incrível. Ele tira a mão que cuidava da minha buceta, puxa dois travesseiros e coloca sob a minha barriga e dessa forma minha bunda ficou mais empinada ainda, ele estava se preparando.


Ele tira os dedos de dentro de mim e logo em seguida sinto a cabeça do pau na entrada do meu rabinho, ele força e diz:

- Agora relaxa.

Sinto minhas pregas irem se alargando e acolhendo o bruto, não vou negar, senti um leve desconforto, mas nada que não fosse suportável, pelo contrário, estava até gostando da sensação. Sinto perfeitamente quando a cabeça passa toda e nesse momento ele para, deixando que meu rabo se acostume com o invasor. Eu gemo de prazer e falo:

- Está bom demais, mete tudo seu puto.

Ele atende minha súplica e de uma forma suave, mas firme, ele vai enfiando até que sinto suas bolas baterem na minha bunda, pronto, eu estava entalada até o fim e nenhuma dor, só prazer, que loucura.


Aos poucos ele foi me fodendo e quando olhei para meu marido ele estava extasiado. Depois de um tempo sendo currada naquela posição, o Otávio pediu que eu ficasse de quatro e atendi. Sem perder tempo, ele soca de novo o ferro no meu cu e me fode com vigor. Meu marido se acabava na punheta, então o chamei para perto, queria, de alguma forma recompensa-lo. Ele ficou na minha frente e eu abocanhei seu pau. O Otávio foi acelerando os movimentos e meu tesão era tanto que literalmente gozei dando o cu. Percebendo que eu havia gozado, ele dá um golpe firme e também explode, enchendo meu rabo com sua porra viscosa, ao mesmo tempo em que meu marido enchia minha boca, eu estava no paraíso.


Eu estava acabada, fui para o banheiro e tomei uma ducha relaxante. Voltei para o quarto e meus dois homens conversavam naturalmente, era hora de ir embora. Na saída o Otávio me abraçou, beijou minha boca e agradeceu:

- Foi uma noite maravilhosa, espero que possamos repetir.

- Pode apostar que sim, meu bem.

Nisso meu marido falou:

- Da próxima vez eu não vou só olhar hein.

No caminho de volta para casa eu estava receosa e falei em tom de dengosa:

- Você tem algo a comentar, algo que não tenha lhe agradado?

- Só quero saber uma coisa, foi bom para você?

- Não se zangue comigo, mas vou ser sincera, gozei muito gostoso e faria tudo de novo.

- Então é o que importa, não foi para isso que fomos na casa dele?

- Sim, mas você só ficou olhando.

- Desta vez querida, na próxima vai ser diferente.

Até chegar em casa eu fui relembrando cada instante daquela noite e, apesar de acabada, estava feliz.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 04/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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