Dois irmão me comeram, um deles era meu marido.
- Temas: Traição, infidelidades, boquete, anal, esposa, puta, irmâos, sofá, cama,
- Publicado em: 04/10/24
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- Autoria: ibida
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Se você tem um histórico com um irmão, a pior coisa a fazer é acabar casada com o outro. Aprendi isso da maneira mais difícil. Eu ainda sinto excitação ao relembrar minhas secretas escapadas sexuais. Aliás, foram os momentos mais alucinantes que já experimentei. Então vamos ao texto.
George e eu éramos namorados no ensino médio que acabamos nos separando. Quase dois anos depois, passei a morar em outra cidade e conheci Guilherme.
Ele sempre falava sobre um irmão chamado George, mas nunca imaginei que seria o George era o meu ex namorado. Nem preciso dizer que vê-lo como padrinho de Guilherme no altar pela primeira foi um choque. Não consegui contar ao meu noivo que o irmão dele foi o último namorado a dilatar a minha argolinha.
O casamento correu e George e eu flertamos discretamente, pois não pensava em trair meu marido.
Enfim, meses depois o George foi convidado parar ficar uma semana conosco em nossa humilde casa na beira de praia. Morar momentaneamente por alguns dias com o irmão de meu marido fez reviver as velhas faíscas.
Portanto, usei camisas de meu marido e bermudas mostrando as calcinhas e polpas da bunda. Eu armei planos de limpar a casa e lavar a casa ou assoalho da cozinha, Aliás, ocasião perfeita para amarrar a camisa pela cintura e ficar de quatro.
Eu sabia que George me observava e caso meu amado marido aparecesse era só desamarrar a camisa. Mas até aqui nesse ponto do texto não pense que casei para ser puta, pois eram apenas provocações de mulher fogosa, mas o desejo carnal vencia a cada dia. Então meu lance de infidelidades começou com meu marido saindo para alugar um barquinho no porto.
Eu já tinha dado uma trepada com meu marido, então eu fiquei “calma” Eu estava somente de camisola. Fiquei sentada numa cadeira da mesa da cozinha descascando batatas. O irmão dele estava de sunga azul e veio ficar ao meu lado. Obviamente que dei olhares discretos em direção para a sunga, já que o pau estufava escandalosamente o tecido da sunga.
Embora eu sentisse um comichão na buceta, agir com intuito de afastar a tentação do pecado, eu me levantei para desligar as luzes da sala. Então George veio por trás e me segurou pela cintura e me jogou no sofá.
Uma de suas mão ultrapassou meu Biquíni e acariciou minha fenda vaginal. E o pior de tudo é que ele nem estava mais usando sunga. Em vez de ser uma esposa de respeito repreendendo-o, eu o punhetei e nos beijamos ardentemente.
“Valeria, vamos foder só uma vez!”
“Mas sou casada, não posso fazer isso!” aleguei com foz abafado por causa dos beijos.
Não casei para ser puta. O problema naquele momento seu dedo acariciava meu clitóris. Então permiti que fosse feito uma espanhola em meus seios. Nervosa pela situação, eu virava o rosto em direção as vidraças das janelas da sala para verificar o amor de minha vida ainda conversava com alguns donos de barco.
Era possível vê-lo no porto conversando com alguns homens e mulheres, provavelmente tentando baratear os preços.
Na certeza da momentânea impunidade passei o pau nos bicos dos seios e fiz um boquete molhado, porém, apressado. Portanto vocês sabem o que é chupar uma rola só para ganhar uma gozada na boca?
Eu fiz isso, mas George fez com que eu sentasse na beirada do sofá e tive a buceta chupada. Sua língua foi entrou e vasculhou minha carne rosada. Momentaneamente perdi a atenção ao meu marido.
Menos Mal que segundos depois houve uma sensação de descarga elétrica impulsionando meu cérebro. Um frio aconchegante percorreu minha espinha dorsal, meu corpo estremeceu e essas sensações prazerosas causaram disparos de líquidos vaginais em sua boca.
De forma afobada George colocou seu pau em minha boca.
Olhei em direção a janela e vi Guilherme se aproximando da casa. Embora ainda estivesse longe. Então chupei com tanta força e rapidez só para receber o gozo. Aliás, o gozo foi um prêmio abençoando os lábios, língua e dentes.
Depois da excitação houve arrependimentos. Eu empurrei George e me tranquei no banheiro e escovei os dentes. Só sair após meu marido entrar na casa.
Horas depois dei umazinha com meu marido, com meus pensamentos voltados para nunca mais cometer loucuras. Então fiquei um dia inteiro sem encarar o George
O foda foi que noutro dia meu marido disse que iria para a cidade comprar mantimentos. Eu sabia que ele não voltaria antes das 7h da noite. Eu não queria cometer traição novamente e quis ir junto. Meu marido achou me repreendeu de forma ríspida. Embora ele falasse comigo em tom baixo.
Decidi me esconder de George e fui tomar um banho. Enquanto eu relaxava na banheira, ouvi o clique da maçaneta da porta. Olhei nessa direção e vi George usado apenas de toalha de banho. Era possível perceber que seu pau estava novamente duro por debaixo da toalha.
"Deborah Valéria, seu marido é meu irmão, mas é que amanhã vou embora, então só uma vez na buceta?"
Eu só consegui ficar boquiaberta, pois tudo que eu queria era manter fidelidades, mas ele interpretou meu silêncio como consentimento. Minha mão contendo a aliança de casamento foi usada por George para e tirar a toalha, deixando seu pau balançando a poucos centímetros de minha boca.
“Só uma chupada?” Eu perguntei mostrando o dedo com a aliança de casamento.
Devo ser uma mulher fácil? Pois deixei o pau roçar em meus lábios, tentando forçar a se abrirem. Proporcionalmente deixei os lábios entreabertos e lentamente abocanhei. Diferente da outras vez agora eu estava muito ansiosa para cometer infidelidade. Então utilizei a mão com o anel de casamento para freneticamente punhetar o longo pau.
“Vamos para o quarto?” Dessa vez, encontrei minha voz, “Sim, vamos.” Foi uma decisão instantânea. Eu sabia que o quarto era onde dormia com meu marido. George me pegou em seus braços e andamos até o quarto e ele me deitou cuidadosamente na cama. Eu sabia que era errado, mas tudo o que eu conseguia pensar era foder minha buceta. Parecia um sentimento mútuo enquanto ele beijava meus lábios com ternura.
Eu agarrei seu pau e guiei para minha buceta. Sua masculinidade deslizou suavemente para dentro e para fora de mim. Eu entrelacei as pernas envolta da sua cintura e o puxei de encontra ao meu corpo para que seu pau entrasse mais profundamente.
Ele estava esmagando meu corpo contra o dele enquanto fazia isso. Eu instintivamente empurrei meu quadril para cima para ajudá-lo a ir mais fundo no meu corpo. Meus pensamentos eram esse “Se é para cometer infidelidades, então vou foder muito”
Nós transamos sem nos importar com meu marido pelas próximas horas. Durante o sexo, eu não pude deixar de sentir uma pontada de arrependimento por tê-lo deixado. Ele era o melhor na cama entre os dois irmãos.
"Dois irmãos me comeram, mas só um é meu marido" - o pensamento parecia tão distorcido na minha cabeça, mas meu corpo estava me traindo. A descarga de adrenalina de fazer algo tão proibido e as estocadas potentes e contínuas me colocavam em transe.
Ele estava tendo um orgasmo dentro de minha buceta agora e tentou se retirar antes que fosse tarde, mas enrolei minhas pernas em volta do quadril com mais forças dele.
“Goza na minha buceta, goza, estou tomando anticoncepcionais!”
Eu disse isso quase no grito. Eu o abracei as carícias feitas e sua costas o fizeram descarregar jatos de espermas na minha buceta. Eu tentei sair de baixo dele e me vestir depois de alguns minutos, mas ele me pediu para terminar tomando um banho.
Então fomos para o banheiro e lá dei o apertado reguinho. Eu estava no clima do sexo anal profundo, eu não queria pensar no futuro das minhas ações ou nas repercussões. Pois esse não seria meu estilo de vida, mas, se é para dar o cuzinho, eu deveria dar direito até levar uma gozada.
Além disso, era a nossa despedida, afinal, ele iria embora dois dias depois. Enfim, meu marido nunca desconfiou que em uma semana chupei rola e dei a buceta, foi chupada e dei três vezes o cuzinho pro gostoso do irmão dele.
Aliás, quando Guilherme chegou aproveitei a excitação do dia e levei para a segunda trepada do dia dentro do banheiro.
Enfim, meu marido não desconfiou que em uma semana fui chupada duas vezes chupei rola e dei a buceta e ainda dei três vezes o anel do cuzinho pro gostosão do irmão dele.
Depois disso nunca mais fiz Guilherme de corno. Embora eu tenha vontades em dar para uns vizinhos da nossa casa de praia. Já se passaram uns cinco anos, sei que Guilherme come outras, pois agora já levamos picantes conversas de puta e corno na cama. Mas ainda não contei que dei o rabinho pro irmão dele. Talvez eu conte ou quem sabe ele ler aqui!
Raiva de mim por ser uma vadia? Raiva da Maísa por escrever o texto? Não, pois o Guilherme é legal e pede pra ser meu corninho tesudo.
*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 04/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.