A pílula vermelha

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  • Publicado em: 06/10/24
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  • Autoria: TurinTurambar
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A luz do sol já batia sobre aquela cabana, mas não invadia suas janelas, vedadas por cortinas. Uma mulher, deitada de barriga para cima, se contorcia de pernas abertas na cama, enquanto um homem mantinha o rosto entre suas coxas. Ela gemia, manhosa e despreocupada de ser ouvida. Segurava a cabeça dele, acariciando seu cabelo com as mãos e suas costas com um dos pés.

Ela foi virada, ficando de quatro. A penetração lhe arrancou um gemido demorado, acompanhando o tempo em que era vagarosamente invadida. Segurou firme os lençóis para segurar os golpes contundentes contra seu quadril. Seu gemido subira de tom, acompanhando o som dos choques entre corpos, cada vez mais brutos, até o gemido dela subir ainda mais de tom, se tornando um grito de prazer. Junto a esse gemido, acompanhava um urro de prazer, do homem que lhe abraçava por trás.

Minutos depois o casal estaria saindo da cabana para o café da manhã. Hugo havia prometido a Camila que a viagem seria especial. Gostava de ficar na natureza e fugir da loucura da cidade de tempos em tempos. Tinha uma preferência especial por aquela pousada e as lembranças que guardava dela. A natureza não era o único atrativo para o casal. A cabana isolada permitia aos dois aproveitarem o sexo sem se preocuparem em ser ouvidos.

Após o café, Hugo apresentou a Camila a cachoeira próxima à pousada. A loira se impressionou com a paisagem e despiu-se ficando apenas em seu biquíni preto. Hugo observava as formas perfeitas dela, ressaltadas pelo corte fio dental da roupa. Observou a beleza dela, orgulhoso de sua conquista.

Hugo tinha uma empresa promissora, estando acompanhado de uma mulher incrível enquanto aproveitava um merecido descanso na natureza. Tinha quarenta anos, mas não parecia, pois não descuidava de seu corpo, mantendo um porte físico forte. Branco, tinha o cabelo preto que continuava com a barba mais comprida. Vestindo apenas a sunga, exibia tatuagens que marcaram as mudanças da sua vida, entre elas uma pílula vermelha.

Enquanto sozinhos, ele a beijou lascivamente, mas logo ouviram passos de pessoas se aproximando. Ele se afastou dela repentinamente, fingindo estar aproveitando a água enquanto procurava entender quem se aproximara. Uma mulher caminhava sobre as pedras, auxiliando o filho pequeno para ele não cair. Camila se aproxima, oferecendo ajuda ao menino. Hugo também se aproxima, quando reconhece a mãe daquele garoto.

A mulher tira a canga exibindo um biquíni amarelo. A pele morena e os longos cabelos pretos, assim como o sorriso, eram traços marcantes, fáceis de reconhecer tantos anos depois. Era Alessandra, a menina magrela e desengonçada dos tempos da escola, se tornara uma mulher cheia de curvas. Tinha algumas gordurinhas, não sendo corpo sarado de Camila, dez anos mais nova. Mesmo assim, o tempo foi gentil com ela.

Quando Alessandra o reconheceu, aquele velho sorriso brotou em seu rosto. Os dois se cumprimentaram e se sentaram em uma das pedras, enquanto Camila se divertia brincando com o menino.

— Não acredito que ainda vem aqui. Adoro esse lugar.

— Tenho lembranças maravilhosas daqui.

— Tem?

— Você sabe do que estou falando.

Hugo sorriu, sem graça.

— Lembro que você era magrinho e que os meninos implicavam com você.

— Queria ser lembrado por coisas melhores.

Alessandra ri.

— Seu bobo! Você nem deve lembrar de mim.

— Lembro sim. Era a garota mais inteligente da sala.

— Além de feia, magrela…

Alessandra o interrompia, mas sem se importar com o que falava. Tinha uma leveza em sua fala, acompanhada do sorriso sempre aberto, de quem ganhara um presente. Por um momento, deixou de se preocupar com o filho, que se divertia jogando água em Camila.

— Pelo menos não é mais magrela e feia.

— Não era para você concordar. — disse ela rindo, dando-lhe um tapa no ombro

Os dois riam.

— O tempo te fez bem também. O que tem feito?

— Acordei para a vida, sabe? Depois de muitas frustrações eu me dei conta de que eu não tinha valor algum e por isso estava frustrado. Assumi as rédeas da vida e me desenvolvi como pessoa. Cuidei do meu corpo, da minha saúde, estudei, criei minha empresa e hoje tenho uma vida plena.

— Fico feliz por você. — disse Alessandra, reparando na tatuagem da pílula vermelha no ombro de Hugo.

— E você?

— Estudei, casei-me, tive um filho e me separei.

— Sinto muito por isso. Como está sendo cuidar dele sozinha?

Alessandra abre um sorriso.

— É difícil conciliar tudo, mas a gente consegue. Ele é tudo na minha vida. Vivo por ele. Vê-lo crescendo faz valer à pena o esforço.

Hugo pensava na tragédia da vida daquela mulher. Havia amadurecido tão bela, mas provavelmente se envolvendo com algum cafajeste. Lembrou das muitas histórias onde mulheres não reconhecem o valor de um homem, se envolvendo com os piores e pagando o preço por isso.

— Vejo que ele gostou dela. — comentou ao voltar sua atenção para Camila e o menino.

— Sua mulher pelo visto adora crianças. Seus filhos devem vir logo.

As palavras de Alessandra o desnorteiam.

— Ela é apenas uma amiga.

— São vocês que estão na cabana cinco?

— Sim.

— Parecem bem íntimos para amigos. Dava para ouvir do lado de fora.

O rosto de Hugo queima pelo constrangimento, fazendo-o cobrir o rosto por alguns segundos.

— Desculpe por isso. Seu filho não deveria ouvir essas coisas.

Alessandra riu.

— Ele não estava por perto. Como ele dorme até mais tarde, costumo ir bem cedo naquela cachoeira que a gente encontrou na excursão da escola, lembra? Ninguém vai lá e como a mata é fechada, só bate sol bem cedinho. Fui lá hoje de manhã e não tive como não ouvir.

— Melhor que ele não estava perto. Mesmo assim me desculpe.

— Que isso, eu não ligo. Ela parecia gostar bastante.

Hugo ficou sem palavras. Enquanto Camila brincava com o menino na água, aquela conversa rapidamente tons mais íntimos. O sorriso se Alessandra ganhava um desenho singelamente malicioso. Era o bastante para uma ereção visível brotar em sua sunga.

— Acho melhor você entrar na água — Brincou Alessandra, ao olhar descaradamente para o volume na sunga.

O olhar dela só fez sua ereção enrijecer ainda mais, não restando a Hugo outra opção senão pular na água, onde ficaria coberto até a cintura. Estava indignado consigo mesmo. Anos aprendendo como as mulheres funcionam e ainda se permitia ficar ser manipulado daquela forma. Aquela mulher era sutil em provocar. Estava ali, sentada rindo dele, o fazendo de bobo.

Alessandra desceu em solidariedade a Hugo.

— Essa sua cara “sem graça” lembro bem. É a mesma da época em que estudávamos juntos.

— Não acho graça.

— Eu acho. Fica uma gracinha quando constrangido. Lembro que o pessoal implicava bastante com você, então fazia essa cara o tempo todo.

— Justamente por isso não acho graça.

— Lembro que ficava bastante chateado, mas eu me imaginava cuidando de você até ficar feliz de novo.

Hugo franziu o cenho.

— Isso mesmo que você ouviu.

Uma expressão de incredulidade se fez no rosto dele, enquanto a olhava de cima a baixo.

— Por que alguém ia gostar de um moleque sem graça?

— Não era sem graça! Você encarava aqueles garotos todos os dias.

— Eu era fraco. Apanhava de todos eles.

— Você era resiliente. Era o mesmo não importava o que acontecia. Esse tipo de situação muda as pessoas, sabe? Alguns ficam mais violentos, outros ficam com umas ideias estranhas.

— Talvez tenham só acordado.

— Acordado? Você mudou mesmo. Parece aqueles caras que assistiram a um filme e não entenderam o significado.

Hugo riu, debochado.

— Já ouvi essa história. É a primeira vez que vejo alguém romantizar uma tortura daquelas.

— É sobre sua personalidade, não sobre o que sofria

— Minha vida só melhorou quando larguei aquela personalidade.

— Não queria te ofender — disse Alessandra com uma expressão triste em seu rosto.

— Não ofendeu. Hoje estou desperto para a vida. Aquele passado não importa mais. Você deve saber bem a dor de cabeça que dá um homem sem valor.

O olhar triste ganhou outro desenho no rosto de Alessandra. Este ainda inédito para Hugo.

— Passei bons anos fantasiando com os meninos que só olhavam para as garotas mais bonitas da turma. Cresci e tive alguns relacionamentos até encontrar um cara que parecia perfeito, mas tinha umas conversas bem parecidas com a sua. Ele foi embora, me deixando com o filho dele, que raramente vê. Não sei nada da sua vida, mas espero que se essa moça for só uma conquista para você, que não tome muito o tempo dela.

— Bom, você pode passar a vida responsabilizando os outros pelos seus problemas ou olhar para si mesma e refletir sobre o que fez de errado.

Com uma expressão de poucos amigos, Alessandra caminhou até Camila e seu filho e levou o menino consigo. Hugo passou o resto do dia na cachoeira com Camila enquanto pensava em como foi fácil provocar Alessandra. Se fosse o adolescente que a anos atrás se perdeu com ela entre aquelas cachoeiras, se esforçaria em alimentar o ego dela com elogios que provavelmente seriam mais do mesmo. Ao contrário, entrou na mente dela. Ela ficará com raiva, mas com o tempo isso se converteria em interesse. Funcionou com Camila, assim como com outras antes dela.

É claro, não tinha a intenção de ficar com Alessandra, ainda mais com Camila ao seu lado. Aquilo, porém, era mais forte do que ele. Depois que sua vida mudou, a conquista se tornou algo relativamente fácil, sendo quase irresistível mexer com a mente das mulheres. Nada que o tempo não apague.

A noite o sexo foi menos intenso, mas longo. Hugo chupou Alessandra por inteiro, deixando a louca com os múltiplos orgasmos. Ele a cansou e ela dormiu. Hugo ainda passou um tempo admirando o corpo nu de Camila na cama enquanto pensava na conversa com Alessandra até adormecer.

Logo se viu na cachoeira onde estava durante o dia. Ao invés de aproveitar a água, ele cruzou o rio entrando na mata densa. Segui na mata fechada até encontrar outra cachoeira. Reconheceu Alessandra sentada em uma das pedras e foi até ela. Os dois se conheciam, mas nunca tinham se falado. A menina magrela não lhe despertava interesse, mas descobriram afinidades ali. Brincavam de reconhecer os diferentes cantos de pássaros apesar do som da queda d’água. Nomes eram inventados para cada ave em função de seu canto. Nenhum dos dois se preocupava por estar perdido ali, até que presenças se fizeram naquela cachoeira. Risos e zombarias foram proferidos quando Hugo acordou desesperado.

Era bem cedo, e apesar do grito de Hugo ao acordar, Camila ainda dormia. Respirou fundo e ficou parado por alguns minutos até se levantar. Vestiu-se e saiu. Foi até a mesma cachoeira do dia anterior e cruzou o rio. A mata parecia ainda mais fechada do que em suas memórias, mesmo assim ele seguiu até encontrar a outra cachoeira. A vista era tão bela quanto se lembrava, mas o que atraía a sua atenção era a mulher de biquíni amarelo. Ela o reconheceu, mas ainda não parecia disposta a uma conversa.

Hugo caminhou até a pedra mais próxima dela e passou a prestar a atenção em cada um dos cantos dos pássaros, dizendo os nomes dados a eles pelos dois há anos. Camila não conseguiu segurar o sorriso.

— Você lembra depois desse tempo todo?

— Ainda sonho com eles às vezes.

— Só com eles?

Os dois trocam sorrisos que expressariam mais do que qualquer palavra.

— Olha, me desculpa por ontem. Não devia ter te comparado com o meu ex.

Hugo confirmou estar certo sobre sua provocação anterior. Alessandra não só voltou a falar com ele como lhe pediu desculpas. Mais uma vez, foi eficiente, mas por algum motivo aquilo não importava mais. Alessandra saiu da água, se sentando na pedra ao seu lado e continuou a citar os nomes fictícios dados às aves do local. Hugo se divertiu com a brincadeira, mas em pouco tempo seu comportamento mudou. Passou a olhar ansiosamente para os lados com bastante frequência.

— Calma, ninguém conhece esse lugar. Estamos sozinhos — dizia Alessandra. Hugo, esboçou uma tranquilidade que não parecia sincera aos olhos dela. De início pensou em ser medo de Camila aparecer e pegar ambos sozinhos, mas havia algo no olhar dele que a fez se lembrar do acontecido anos antes, naquela mesma cachoeira. — Hugo, eles não estão aqui — insistiu, segurando o em sua mão. Ao seu lado não estava mais o homem provocador e seguro do dia anterior, mas sim o menino de antigamente. Ela lembrava o que aconteceu naquele dia, mas não fazia ideia de tê-lo marcado tanto. Sentiu pena, mas também passou a enxergar aquele homem de outra maneira.

Vê-lo repentinamente fragilizado lhe relembrou de pensamentos que já havia enterrado em suas mais profundas fantasias. Naquele momento não pensou nas consequências, apenas seguiu seus desejos.

— Vou te mostrar que não precisa se preocupar e que estamos completamente sozinhos. — Disse Alessandra, ao se jogar na água. De costas para ele, desfez os laços da parte de cima do biquíni, jogando-a sobre a pedra. Virou-se para ele, com as mãos cobrindo os seios e sorriu, sapeca. Caminhou um pouco mais na água até a profundidade aumentar e se abaixou, escondendo os seios sob a água.

— Você vem ou vai ficar com essa coisa dura na minha frente? — perguntou Alessandra, sorrindo para o volume formado na sunga de Hugo.

Se antes o rapaz se assustara com as lembranças do passado, naquele momento apenas reagia às provocações dela. Quando ela notou sua excitação, pulou na água, constrangido.

— Não vai ver nada se não chegar perto — provocou, Alessandra, massageando os seios sob a água.

Hugo fez menção a ir, mas se deu conta de não estar no controle de suas ações. Se abaixou ali mesmo se molhando completamente, como se ignorasse o chamado de sua amiga. Ele aprendera que não podia ser manipulado por jogos de sedução. — Estou bem aqui — respondeu ele.

— Se não quer vir, então não preciso me preocupar. — disse Alessandra, aos risos, ao tirar a parte de baixo do biquíni e jogá-la na pedra.

O gesto deixou a sunga de Hugo mais apertada. Não conseguia mais ignorar aquela mulher, nua a poucos metros dele. Alessandra se mantinha abaixada para esconder os seios e se levantava de costas. Caminhava até trechos mais rasos até deixar parte do quadril exposta e depois voltava para o ponto mais fundo cobrindo os seios com as mãos. Era um desfile irresistível.

Provavelmente Hugo não se deu conta de quando deu o primeiro passo em direção a Alessandra, mas quando esteve perto dela, estava ciente do que realmente desejava. — Você vai me acompanhar? — disse Alessandra ao se levantar, cobrindo os seios com as mãos mais uma vez. Por debaixo d’água, Hugo tirou a sunga e a jogou na pedra. Os dois cruzaram olhares e depois se olharam, tentando ver o corpo um do outro pela refração da água. Alessandra foi a primeira a agir, descobrindo os seios para segurar o pau de Hugo, que gemeu imediatamente. Ele levou as mãos aos seios fartos de Alessandra, arrancando dela, mordidas nos lábios. Com um vai e vem delicado, ela o masturbou. Empurrou-o para trás até a água ser rasa o bastante par o quadril dele ficar exposto. De joelhos, ela o abocanhou lentamente, engolindo o pau inteiro logo no primeiro movimento. Uma chupada na glande seguida de um beijo e um sorriso sapeca. Alessandra engoliu o membro mais uma vez e fez um vai e vem contínuo e vagaroso enquanto suas mãos percorriam o corpo dele. Hugo fechava os olhos, se concentrando no toque macio e úmido na sua rola tão sensível.

Alessandra segurou o pênis mais uma vez, o levantando. Expôs o saco ao qual engoliu uma bola por vez. Hugo quase desmorona nesse momento, gemendo sem se importar de ser ouvido. Se apoiando nas pedras, arfava com um tom de voz grave, enquanto a língua de Alessandra lhe acariciava as bolas.

Segurando o saco com delicadeza, Alessandra levantou e beijou Hugo na boca. Sentiu as mãos dele em sua bunda, lhe apertando com firmeza. Ela o empurrou mais uma vez, fazendo-o subir em uma pedra e se sentar nela. Com o pau apontando para o céu, Alessandra montou nele, encaixando o membro dentro de si. Ela rebolou, enquanto se olhavam nos olhos e trocavam beijos. Seu grelo rígido se esfregava no corpo sarado daquele homem que lhe apertava a bunda com desejo. Ela o segurava pelo cabelo e balançava o quadril devagar, mas com força, roçando seu corpo ao dele. Os gemidos dos dois ressoavam, competindo com os cantos dos pássaros, cujos nomes eles inventaram juntos em outra época. Enquanto sentia o prazer aumentando, Alessandra abraçou a cabeça de Hugo enquanto aumentava a intensidade dos movimentos. Gemeu mais alto, manhosa, sem parar de rebolar enquanto o prazer percorria todo o seu corpo. Deu um beijo longo e apaixonado em Hugo, acariciando-lhe o rosto.

Alessandra abriu mais um sorriso lascivo e caiu de cima dele. Foi até uma área mais plana e se pôs de quatro para ele, expondo toda a sua intimidade. Hugo a possuiu ali, penetrando-a devagar. — Vem mais forte — pediu ela. Hugo acelerou seus movimentos. — Me deu tesão te ouvir comendo a Camila. Me fode igual faz com ela! — insistiu. Ele, então, a segurou pelo cabelo e a cintura, socando forte em sua boceta. Alessandra sorria enquanto gemia e Hugo grunhia enquanto batia seu quadril contra o dela. Um urro ecoou por entre as árvores enquanto ele empurrava seu pau ao máximo em Alessandra pela última vez.

Os dois permaneceram sobre aquela pedra, deitados, nus enquanto trocavam as últimas carícias e continuavam a brincadeira de nomear os pássaros. Hugo queria permanecer ali para sempre, mas Alessandra se levantou. — Meu filho já vai acordar. — disse ela, enquanto vestia o biquíni.

Hugo recebeu o último beijo dela e a viu sumir na mata. Permaneceu mais alguns momentos ali, nu, refletindo sobre a vida. Não tinha mais receio de ser visto ali por quem quer que fosse. Vestiu a sunga e voltou para Camila. Já não era mais o mesmo homem.

*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 06/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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