Final de semana no Villamor (João Pessoa) - Parte 2 - Sábado

Se você ainda não leu a parte 1, sugiro que faça isso para ter a sequência deliciosa dessa aventura em João Pessoa.

Acordamos sábado por volta das 9 da manhã, tomamos um novo banho para despertarmos e nos arrumamos para ir à praia. Próximo da pousada fica a praia de Tambaba, uma praia naturista onde o uso de roupa é proibido.

Após um café da manhã reforçado, nos dirigimos a essa praia. Para acesso a área naturista, passa por uma área comum, repleto de famílias e no lado direito oposto a entrada do pequeno trecho de areia tem as escadas que servem para atravessar um morro para acesso a área naturista. No final desta passagem tem uma área para que as pessoas possam se despir antes de acessarem a faixa de areia destinada para o naturismo.

Nesta área naturista, dono da pousada que estávamos comprou uma pousada que fica dentro da reserva e transformou ela em um mini resort, delicioso, com bebidas e comidas bem feitas, atendimento padronizado igual o da pousada. Nos sentamos em uma mesa com espreguiçadeiras e curtimos uma manhã de muito sol, nus assistindo corpos passando de um lado para outro.

resolvemos dar uma volta na praia e ir até um local que da última vez não tínhamos visitado, ficava mais adiante após umas pedras e rezava a lenda de que as pessoas iam até esse local para fazer sexo. Não tínhamos intensão alguma de fazer ou ver, até porque em plelo meio dia, sol a pino e um movimento de pessoas bem considerável, afinal estavamos em uma praia naturista, não liberal e sexo em publico, ali, poderia ser considerado atentado ao pudor, então fomos apenas conhecer.

Ao passarmos as pedras, se descortina uma faixa enorme de areia, com falesias, mais pedras próximo de uma mata mais densa, o que da pra entender o porque alí havia a fama de ser uma área que as pessoas usam para sexo.

Andamos mais um pouco, desta vez com muito menos pessoas ao redor, praia quase deserta e percebemos alguns homens em regiões mais afastadas, próximo das pedras e das falésias, aquilo nos deixou curiosos e de forma despretensiosa nos aproximamos como se estivéssemos apenas passando. Ao chegar mais proximo, percebi um dos homens, um negro, alto e forte, como se esperasse algo, totalmente nu, porem com seu membro ereto, rigido, como se estivesse fazendo um convite ao prazer. Meu Deus tire pensamentos pecaminosos da minha mente, pensei na hora, “deixamos tudo na mesa do quiosque, nem camisinha trouxemos”, kkk ainda bem, sai pecado, vamos voltar para a mesa.

Passamos mais algum tempo no quiosque, almoçamos, bebemos mais alguns drinques e resolvemos voltar para a pousada onde teria música ao vivo na piscina a partir das 15: 00. Chegamos na pousada, deixamos as coisas no quarto e fomos direto para a piscina onde a banda já estava tocando músicas diversas com foco naqueles forros mais safados, com letras sugestivas kkkk. As animadoras serviam uma batida na boca dos hóspedes complementando com um selinho na boca de todos que aceitavam o shot de bebida. A festa rolando solta na piscina e meu marido me apontando os outros solteiros do local que haviam interagido conosco pelo aplicativo do CRS. Um deles se aproximou de nós, se apresentou, um rapaz bem apessoado, bonito, corpo normal mas bem cuidado, se apresentou como Dominador de Esposa, ui, deu até um arrepio, será que ele domina mesmo? Kkkk pensei na hora como seria ser dominada por ele. Após uns minutos de conversa e apresentações ele foi até o bar e acabamos indo para o Jardim do Éden.

No Jardim, meu marido mostrou um outro solteiro chamado Cristiano, este um negro não muito grande mas nas fotos do aplicativo ele ostentava um pau que era descomunal, grosso e grande. Mistura de medo e prazer passa pela minha cabeça ao avistar o rapaz nu na piscina e pra variar dei uma conferida se era tudo aquilo mesmo ou se tinha uma jogada de ângulo nas fotos. Vi que não era mentira, o pau dele mole já era enorme. Acabou que o safado ficou se esfregando em um outro casal e não tivemos oportunidade de interagir. Já estava toda cheia de tesão vendo aquele negro e imaginando o que ele faria comigo, meu marido estava em pe entre minhas perdas e sentindo que estava com o pau duro, encaixei ele na minha boceta de dei pra ele dentro da piscina, do lado de outros casais que também estavam de pegando de maneira bem quente. Acabamos que não gozamos e decidimos voltar para o quarto, descansar e nos prepararmos para a festa de mais tarde.

Após um cochilo para recompor as energias e jantarmos no restaurante, fomos nos arrumar para a festa, hoje era dia de transparência e eu tinha na mala duas opções de vestidinhos que iriam deixar a homarada alucinada, afinal essa era minha intenção, ser desejada.

Após provar as duas opções decidi por um vestidinho branco que deixava a maior parte do meu corpo visível, saia super curta e um decote que se assoprar, o bico do peito vinha a amostra. Pronta para ser usada, kkkkk vamos para a festa. Diferente da sexta, dispensei as brincadeiras prévias, queria brincar na boate.

Chegamos na boate, já estava bem cheia, mas ainda não eram 00: 00 e faltavam hóspedes. Ali já comecei a olhar o movimento, casais lindos desfilavam de um lado para outro, quem sabe hoje seria o dia de eu transar gostoso com uma mulher e depois fazer uma troca assistindo meu marido foder a minha amiga enquanto o marido dela me fode? Tudo pode acontecer.

Já no meu segundo Gin Tonica, distraida vendo duas mulheres lindas se beijarem, sinto meu marido me chamado, quando olho pra tras ele esta conversando com Cristiano, aquele negro roludo que havima me mostrado. Gelei, sabia que cairia nos braços daquele negro. Me aproximei dos dois e meu marido me apresenta: “Amor esse é o Cristiano, Cristiano essa é a Cris, a delicia da minha esposa”, educadamente ele me dá um selinho para me cumprimentar e ficamos ali conversando amenidades do tipo: “Você vem sempre aqui? Tá curtindo? Quanto tempo estão casados?”. Mas não fica muito tempo nessa lenga lenga, o safado sabia o que queria e nos pergunta: “Já conheceram o labirinto? Posso apresentar pra vocês?”, que pergunta mais besta, se ele sabia que não era nossa primeira vez, óbvio que já conhecemos, mas me fiz de besta e me deixei levar por aquele macho pelos corredores do labirinto.

Sem disfarçar ele andava procurando alguma cabine que pudesse fechar a porta e me pegar. Testou umas três que não tinha tranca até que na quarta ele conseguiu e entramos os três lá dentro.

“Era isso que você estava esperando né safada”, disse Cristiano no meu ouvido enquanto me envolvia nos seus braços e suas mãos percorriam meu corpo.

“Estava esperando isso o dia todo vendo você se esfregar em uma outra esposa no Jardim do Éden” respondi em seu ouvido enquanto minha mão apalpava aquele rola já dura sobre a sua calça.

Sem demora ele coloca meus peitos pra fora, sugando um de cada vez de forma voraz, sentia ele sugar e sua língua pressionar o bico me deixando louca, o arrepio percorria meu corpo. Estava ansiosa para abrir aquela calça e conferir de perto a pica que estava desejando.

Corninho por trás de mim beijava meus pescoço com a rola dura na minha bunda quanto Cristiano ainda mamava minhas tetas enfiando os dedos da minha boceta. Ajudei apoiando meu pé direito sobre o sofá deixando assim as pernas bem abertas para ser penetrada pelos seus dedos.

Cristiano um Single experiente e puto, sabia fazer uma esposa de puta, tirou os dedos melados de dentro de minha boceta e deu para que eu chupasse, senti meu gosto naqueles dedos e fiquei alucinada imaginando o gosto de sua rola. Ele deve ter visto o desejo em meu rosto, se levantou, abriu o botão da calça, desceu o zíper e deixou sair pra fora aquele pau lindo, grande, grosso, veias saltando, a cabeça do pau rosada que mal cabia em minha boca, mas após punhetalo alguns instantes, me esforcei para chupar cada centímetro daquele cacete.

Mamei, mamei gostoso enquanto meu marido encaixava sua rola na eentrada da minha boceta por tras equanto eu estava de 4 para abocanhar aquele negro gostoso. Passamos alguns minutos naquela posição e me levantei para retomar meu fôlego e pedir uma camisinha para o corno, nem sabia se a camisinha que tínhamos caberia naquele mastro, mas com cuidado ele encapou sua rola. Sem pedir já fui me posicionando de 4, empinando bem a bunda para ela ficar bem aberta e acomodar aquele que provavelmente seria a maior rola que já teria me fodido. Cristiano vem, cachorro cafajeste passar saliva nos dedos e molha a cabeça do pau, o que claramente não precisava, estava inteiramente ensopada. Aponta sua rola na entrada da minha boceta e já sinto aquela cabeça lacear a minha grutinha molhada. Solto um gemido de prazer e dor, penso em parar mas na hora vem na minha cabeça, “se passou a cabeça o resto entra” kkkk.. Relaxo mais, empinando mais a bunda e acomodo dentro da minha boceta aquela rola inteira. Me sinto muito vagabunda, puta, vadia, eu ali sendo arregaçada por um negro roludo na frente do meu marido, deixando urros de prazer sair da minha boca enquanto dou prazer a outro macho.

Ele me vira, me coloca sentada no sofa de pernas abertas e vem me foder com os dedos, imploro pra ele, “quero mais rola, vem, enfia esse pau em mim”. Ele me atende e soca de maneira vigorosa na minha bocetinha, grito de forma incontrolável, solto palavras confusas entre fode, mete, come essa boceta… até que ele diminui a frequencia das estocadas e ao tirar a rola da minha boceta vejo a camisinha repleta de porra. Frustração por não ter recebido em meu rosto e corpo os jatos de porra que sairiam daquela rola, mas esta bom, havia sido completamente laceada por aquele cavalo, estava com as pernas bambas.

O cachorro se despede de nos e vai embora, fico ali meio zonza enquanto meu marido pelado, rola pronta pra soltar jatos e jatos de porra de tanto tesão. Viro e falo pra ele: “vem meu corno, vem ver o estrago que aquele negro fez na sua esposa, sente seu pau na minha boceta laceada”. Meu marido como de costume me fode de forma intensa, mas confesso que o negro havia realmente laceado minha boceta.

meu marido tira o pau de dentro de mim, mira bem em meis peitos e rosto e jorra toda sua porra acumulada, lava minha cara de porra que escorre pelo queixo caindo nos meus peitos. Que trepada deliciosa, que noite fantástica.

Exaustos, voltamos para o quarto, tomamos um banho e fomos dormir.

No domingo ainda tivemos oportunidade de mais uma trepada gostosa com p single da sexta feira batendo na nossa porta oferencendo sua rola, mas reservamos esse momento apenas para nós dois onde pude ser a putinha do maridão, deixando ele louco descrevendo a trepada com os dois machos daquele final de semana e dizendo o quanto ele era um corno bonzinho de ter me trazido de São Paulo para ser comida na Paraíba.

E foi assim nosso final de semana.

*Publicado por Kzalzlsp no site climaxcontoseroticos.com em 08/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.