Mamas cheias de leite
- Temas: Desafio Climax, lactofilia, praia, primeira vez, outros, leitinho,
- Publicado em: 08/10/24
- Leituras: 5468
- Autoria: new_lorde
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Eu e o Greg nos conhecemos ainda na adolescência e nossa atração foi imediata, logo começamos a namorar. Ele dizia:
- Thalia, você mexe com meus hormônios.
Era verdade, sempre que tínhamos um momento de privacidade, lá estávamos nós com nossas mãos bobas entrando em ação. Ainda éramos virgens, mas isso não durou muito tempo, transamos seis meses depois de nos conhecermos. Um dia sozinhos na casa dele, fomos tirando as roupas logo eu estava de joelhos chupando seu pau. Inexperiente e sem controle, logo ele goza e enche minha boca de porra. Assustei, mas mantive a boca no pau até ele terminar.
Pediu desculpas, mas só desculpei depois que ele também me fez gozar sendo chupada. Muito jovens, logo estávamos prontos para um novo embate e desta vez eu pedi:
- Vem, mete gostoso.
Foi assim que ambos perdemos nossos cabacinhos. Nosso namoro desde o começo teve aprovação dos nossos pais, tanto que um dormia na casa do outro sem qualquer reprimenda.
Éramos loucos um pelo outro e o sexo foi ficando cada dia melhor. Mesmo depois de casados nada mudou, transámos quase todos os dias. Certa vez sozinha no shopping comprando sapato, o rapaz não tirava os olhos das minhas coxas, eu usava uma mini saia. Ao invés de ficar puta, senti prazer em ser admirada, ao ponto da minha calcinha ficar úmida. Dei um jeitinho e permiti inclusive que ele visse a minha calcinha, quando abri um pouco mais as pernas. Quando ele levantou seu pau estava duro. Comprei e fui embora cheia de tesão.
Cheguei em casa e meu marido estava deitado no sofá vendo TV, sem dizer uma só palavra, fiquei pelada, fiz o mesmo com ele, deixei seu pau duro e sentei nele. Cavalguei até gozar, feito uma cadela no cio. Sem entender nada ele apenas me olhava. Beijei sua boca e só depois contei o que havia ocorrido na loja. Tranquilamente ele falou:
- Então eu tenho uma esposa exibicionista.
Ele tinha razão, senti prazer em me exibir, mas o que ele disse a seguir me deixou mais intrigada ainda:
- Da próxima vez você vai sem calcinha.
Olhei bem fundo nos seus olhos e falei:
- Eu topo, desde que você esteja junto.
- Combinado.
Começamos assim uma nova fase da nossa vida: eu sentindo prazer em me exibir e meu marido em ficar apenas olhando. Sem calcinha no shopping, deixava os atendentes malucos, pois nitidamente viam minha bucetinha e meu marido se deliciando ao longe. Depois em casa transávamos adoidados. Chegamos à conclusão: eu era exibicionista e ele voyeur.
Passamos a fazer isso de forma regular e sempre terminando com uma boa transa em casa. Mais uma ida ao shopping e vimos uma mulher amamentando uma criança, que num determinado momento, ao afastar sua boquinha, o leite escorreu pelo bico da teta. Aquilo me deixou excitada, tanto que comentei com meu marido que falou sorrindo:
- É que você está acostumada a mamar na minha rola e tomar meu leitinho.
Dei um tapa no seu braço e falei:
- É diferente seu bobo.
- Isso é verdade, um pau é deferente de uma teta.
- Deixa de ser cretino Greg, fiquei com tesão e pronto.
- Se você quiser vou lá pedir para ela deixar você dar uma mamadinha.
- Bem que eu gostaria – eu disse rindo.
Naquela noite eu gozei me imaginando estar mamando nas tetas daquela mulher e me deliciando com o leitinho. Depois desse dia, sempre que via uma mulher com criança pequena, eu a imaginava dando de mamar e isso me excitava. Minha sorte era ter um marido maravilhoso e cúmplice no meu desejo, não me reprimia, muito pelo contrário, incentivava.
Nossas férias estavam próximas e buscando por lugares para viajar meu marido sugeriu:
- Que tal uma praia de nudismo, já pensou, você se exibindo e eu olhando?
Aceitei de imediato e entre as várias opções escolhemos uma no Nordeste. Fizemos reserva numa pousada e na data agendada lá estávamos nós, seriam quinze dias de pura exibição. A pousada é bucólica, muito bonita, o chalé confortável e decorado com muito bom gosto.
Devidamente instalados, fomos para o nosso primeiro giro pela orla. Alta temporada, praia cheia. Uma profusão de corpos de todos os jeitos: magros, gordos, esbeltos, musculosos, seios empinados, seios caídos, com estria, sem estria, enfim, cada um curtindo à sua maneira. Os homens desfilando seus mastros pendurados, dos mais variados tamanhos, alguns murchinhos, outros demonstrando uma leve excitação, mas segundo as regras não poderiam ostentar uma ereção.
Confesso não ser nenhuma deusa, mas tenho lá meus encantos: loira de cabelos lisos pelos ombros, seios médios e firmes, cintura definida, bunda bem modelada formando um conjunto harmonioso com as coxas, nas quais eu deixo uma leve pelugem, devidamente descolorida, contrasta com a pele morena e meu marido adora. A bucetinha adornada com pelos bem aparados. Eu notava os olhares de cobiça que os machos lançavam sobre mim e, de algumas mulheres de inveja. Eu estava excitada e meu marido exultante com a esposinha fazendo sucesso.
Caminhando em sentido contrário ao nosso, vinha um casal de negros, maravilhosos, suas peles luziam sob o efeito do sol, mas duas coisas chamaram mais a minha atenção: os belos seios da mulher e o tamanho do pau do homem, mesmo flácido ele era enorme, balançando de um lado para o outro. Ao cruzarem por nós ambos sorriram. Pouco mais à frente eu falei para o meu marido:
- Impressão minha ou eles sorriram para nós?
- Sorriram mesmo.
- Uau, você viu o tamanho da rola dele?
- Safadinha, está pensando no que?
- Sei lá, fiquei imaginando, se mole é daquele tamanho, imagina dura.
- Ficou com vontade de experimentar?
Meu silêncio deve ter entregado meus pensamentos, imaginei sim como deve ser a sensação de sentir uma tora daquelas. À noite, muito excitados com tudo o que tínhamos visto durante o dia, ao sentir o pau duro do meu marido encostar na minha coxa, foi como seu tivesse recebido uma leve descarga elétrica e de imediato me veio a lembrança do belo negro e sua piroca enorme. Já em pleno êxtase, eu quase desmaiei quando meu marido sussurrou:
- Já pensou se fosse aquele negro agora, encostando a rola nessa sua coxa gostosa?
Minha buceta quase explodiu, tanto que girei meu corpo sobre o do meu marido e cavalguei sua rola com uma montada certeira.
Com as mãos apoiadas no seu peito eu entrei no joguinho dele:
- Queria me ver espetada por aquele negro lindo?
Ele ficou mudo, mas seu pau pulsava dentro de mim, não dei trégua:
- Aposto que sim né safadinho, queria ver sua loirinha sendo arregaçada pelo negro.
Ele permaneceu mudo:
- Confessa amor, queria né, ver aquela pirocona entrando e saindo da minha buceta.
Ele nem precisou confessar, pois me agarrou, urrou e jorrou sua porra quente dentro do meu útero. Esfreguei o quanto pude meu grelo no seu pau e também gozei.
Saciados em nosso tesão e trocando carícias eu falei:
- Que loucura foi essa transa meu amor?
- Total querida, mas confessa, não gozou gostoso?
- Demais e você?
- Também.
Ficamos conversando a respeito do casal e o que teria sido o significado do sorriso deles. Seriam os dois liberais e ficaram atraídos por nós? De fato, eles eram lindos mesmo, ele com aquela rola enorme e ela perfeita, com os seios grandes, empinados, bicos salientes e a buceta lisinha. Ao ficarmos relembrando o casal, mais uma vez nosso tesão se acendeu e acabamos transando de novo, para depois cairmos exaustos num sono profundo.
No dia seguinte fomos cedo para a praia. A pousada tem guarda sóis para os hóspedes e ficamos num deles. Deitados e apreciando o vai e vem das pessoas, qual não foi a nossa surpresa ao ver o casal de negros se acomodando no guarda sol ao lado do nosso. Surpresa maior, foi vê-los chegando com uma criança, um menininho também pelado, deveria ter uns oito ou nove meses de idade. Novamente eles sorriram para nós e desta vez retribuímos. Depois de algum tempo o garotinho ameaçou chorar e o negro disse:
- Deve estar com fome.
A mulher pega a criança no colo, o acomoda, segura um dos seios e o coloca na boca do gulosinho, que suga com vontade. Ao ver aquilo, a lembrança do shopping domina a minha mente e mais uma vez fiquei excitada. Olhei para o meu marido que sorrindo falou baixinho:
- Lembrou do shopping né?
- Isso mesmo.
Eu não conseguia tirar os olhos daquela criança mamando e fui tão indiscreta que a mulher perguntou:
- É mãe também?
Suas palavras me trouxeram de volta à realidade e respondi:
- Ainda não, mas um dia com certeza serei.
- É que você olhava com tanta admiração...
Nesse momento a criança tira a boca e vejo o leite pingando pelo bico do seio, minha boca salivou e a bucetinha melou:
- Ah peço mil desculpas, mas é que acho tão lindo e excitante o ato de amamentar, que me tornei inconveniente.
- De forma alguma, se te agrada, senta aqui perto para ver melhor.
Não esperei um segundo convite e sentei junto a ela. Meu marido também se aproximou e fizemos as apresentações. Mauro e Amália são os seus nomes e a criança o primeiro filho. São naturalistas há muito tempo e frequentadores das praias de nudismo. Enquanto conversávamos eu não tirava os olhos daquela boquinha mamando e por vezes via o leite aparecendo. Meu marido e o Mauro engrenaram uma conversa animada e pouco ligavam para o que eu falava com a Amália, que esperta notou e perguntou:
- Fica excitada me vendo dar de mamar?
Fui sincera e falei que sim, era uma sensação que eu não conseguia explicar.
Pela forma como ela me olhava, senti que era uma mulher experiente:
- Fica excitada por ter vontade em dar de mamar, ou vontade de estar no lugar dele?
Não sei porque, mas senti confiança e falei da minha experiência no shopping, o quanto tinha ficado excitada, a ponto de ter se tornado uma fantasia e ela quis saber:
- O que o seu marido acha disso?
- Para falar a verdade ele também ficou excitado com a ideia.
- Ainda não realizou essa fantasia?
- Ainda não.
Ela aproximou sua boca do meu ouvido e falou:
- Se você quiser podemos dar um jeito nisso.
Meu tesão foi tão intenso que nem me preocupei com o que o meu marido pudesse pensar, apenas falei:
- Eu teria um enorme prazer.
- Fala com seu marido, quanto ao meu não tem problema, somos liberais, se estiver tudo bem para ele iremos para o nosso chalé.
Levei meu marido para uma volta e contei a ele sobre a minha conversa com a Amália. Olhei para o seu pau que começou a ficar duro e o adverti:
- Cuidado amor, aqui não pode ficar de pau duro.
Ele me beijou e falou que eu deveria matar a minha vontade.
Retornamos para junto do casal e o meu sorriso já dizia tudo, por isso arrumamos nossas coisas e partimos. Já no chalé cada casal foi tomar banho junto e eu falei ao meu marido:
- Tem certeza que está tudo bem para você?
- Claro amor, meu pau já está duro só em imaginar você mamando na Amália.
- Mas com certeza o Mauro também vai ficar de pau duro, já pensou no tamanho?
- Aí você mata a sua segunda vontade.
Quando saímos do banheiro o outro casal já nos esperava com copos servidos com um suco da região e a Amália disse:
- Não posso tomar bebida alcoólica, por isso vamos de suco.
Naquele momento pouco me importava o que beber, eu queria mesmo era beber na fonte dos seus seios e sentir o seu sabor. Meu marido e o Mauro sentam nas poltronas e a Amália encosta seu corpo no meu, fazendo nossos seios se tocassem. Ela roça os bicos nos meus e com as mãos pressiona seus seios, fazendo o leite brotar e melar os meus. Eu olhava para aquilo hipnotizada, mas ela me tirou do transe:
- Olha para os nossos maridos, eles estão gostando.
De fato, os dois estavam de pau duro e o do Mauro então, era algo inacreditável. Olhei para a Amália e quis saber:
- Como você aguenta tudo aquilo?
Ela deu um sorriso e sussurrou ao meu ouvido:
- Só você experimentando para saber a sensação.
Mas naquele momento minha vontade era outra, queria mamar naquelas tetas cheias de leite. Percebendo a minha ansiedade, ela senta no sofá, faz com que eu deite com a cabeça no seu colo, apoia com um dos braços, como seu eu fosse a sua bebezinha, segura uma das tetas e diz:
- Vem queridinha, mama gostoso.
Eu estava delirando, era um sonho se tornando realidade, por isso coloquei minha boca na teta e suguei. O leite começou a sair e encher a minha boca. Eu parecia uma bezerrinha esfomeada e ela me incentivava:
- Isso gata, mama gostoso, chupa que eu gosto.
Nisso ela leva a mão na minha buceta e diz:
- Quero você mamando e gozando.
Eu estava fora de mim, mamava em uma das tetas e acariciava a outra, de onde também escorria leite. Seus dedos ágeis se ocuparam da minha buceta, já completamente melada. De fato, ela era experiente, pois tratou meu grelinho com tanta maestria, que logo eu cheguei a um dos orgasmos mais intensos que já experimentados.
Enquanto eu gozava ela puxa minha cabeça contra seu seio e diz:
- Isso gata, goza gostoso.
Com minha boca melada do seu leite, ela aproxima a sua e me beija. Me deixo levar por mais aquela sensação, sentir outra mulher me beijando e me entrego por completo, deixando nossas línguas se tocarem e trocarem nossos fluídos. Lembro do meu marido e olho para ele. O Greg alisava seu pau, sorrindo e tocando uma lenta punheta. O Mauro fazia o mesmo e a Amália chama o marido:
- Vem cá amor.
Ele se aproxima, fica em pé ao nosso lado, com sua enorme pica na altura da boca da esposa que o abocanha. Ela devora a rola, engolindo o quanto consegue, ela é enorme e assim de pertinho parece maior ainda. Eu fico brincando com o bico do seu seio, lambendo, sugando e passando a língua, me deliciando naquela maravilhosa mulher lactante. Ela tira a pica da boca, mostra para mim e fala:
- Não é linda?
Olho para o meu marido, como pedindo permissão para dizer algo e ele incentiva:
- Não queria vê-la dura, ela está aí, pertinho da sua boca.
Conheço meu marido e entendi que naquele momento ele queria me ver mamando naquela tora. A Amália também entendeu assim:
- Vem gata chupa um pouquinho, seu marido quer ver.
Me ajeito no colo da Amália, seguro no pau do seu marido e enfio a cabeça na boca, quanta diferença em chupar meu marido, ela encheu minha boca. Chupei por alguns minutos, mas minha real excitação naquele instante ainda era mamar mais naquelas tetas deliciosas. Vejo ao lado uma cama e a quero lá, coloca a Amália de costas e deito sobre ela.
Acaricio seu rosto, beijo sua boca, sugo sua língua e sussurro cheia de desejo:
- Quero mamar mais em você.
Fico de joelhos ao seu lado e levo minha boca nos seus seios, me delicio ora chupando um, ora outro e sempre saboreando o leite que dali sai. Aperto seus seios e sinto o leite sendo esguichado no meu rosto, que tesão. Ouço o Mauro falando algo, não compreendo, apenas o meu marido dizendo:
- Vai em frente.
Depois disso sinto o Mauro subir na cama e acariciar a minha bunda. Suas mãos deslizam pelo meu corpo, penso em recuar, mas ao olhar para o meu marido vejo ele sorrindo e fazendo um gesto de apoio, que eu deixasse. Já que estava liberada, voltei a mamar nas testas da Amália com maior intensidade ainda, enchendo minha boca com seu leite. Sinto minha buceta ser penetrada por longos dedos, fazendo movimentos giratórios e tive a certeza do que iria acontecer. Isso mesmo, logo os dedos foram substituídos pela gigantesca rola do Mauro que, carinhosamente foi me penetrando.
A Amália tinha razão, só experimentando para ter a real noção do que é ser penetrada por uma rola daquela envergadura. Quando a senti toda dentro, ele me fodeu com vigor e mais uma vez cheguei ao auge do meu prazer, explodindo num orgasmo avassalador. Próximo de gozar, o Mauro leva sua rola até a boca da esposa, que o faz gozar. Ela tira o pau da boca, puxa minha cabeça e diz com a boca melada:
- Vamos compartilhar esse leitinho.
Trocamos um beijo cheio de tesão, até que nada mais restasse em nossas bocas. Olho para o meu marido e vejo que ele também gozou, melado toda a sua barriga. Ficamos no chalé do casal por mais algum tempo e depois fomos para o nosso. Sozinhos eu quis saber:
- Está tudo bem, nenhum ressentimento pelo fato de o Mauro ter me comido?
- Está tudo ótimo amor, você foi demais, mas eu quero saber, tudo bem se eu comer a Amália?
Abracei meu marido, beijei sua boca e falei:
- Esse é apenas nosso segundo dia aqui, com certeza vamos aprontar muito e quero sim vê-lo comendo a Amália.
Durante toda a nossa estadia nós transamos com o casal de amigos e trocamos os fones, pois vamos continuar a amizade ao voltarmos para casa.
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 08/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.