Minha Madrasta
- Temas: incesto, sexo,
- Publicado em: 14/10/24
- Leituras: 8275
- Autoria: Genius
- ver comentários
Meu pai sempre foi putanheiro, depois de viúvo o coroa começou a trazer várias mulheres pra dentro de casa, costumava ficar uns 4 meses e trocava até que conheceu a Sônia com quem ficou uns 7 anos. Quando conheceu a Soninha eu tinha 10 anos, ela praticamente me criou, mas o menino cresceu e seus desejos também.
Na época eu tinha 16 anos e estava naquela idade em que batia punheta todos os dias.
Sônia era uma morena de cintura fina, bunda grande e pernas torneadas que com seus 35 anos era uma delícia de mulher, e eu já havia batido várias pensando nela, a filha da puta sempre andava pela casa com roupas curtas e camisolas transparente mostrando seu corpão que me deixava louco de tesão.
Minha relação com a Sônia era de mãe e filho, mas quando fui ficando mais velho e hormônios a flor da pele tinha que disfarçar minha ereção toda vez que me abraçava. PORRA ELA ERA COMO SE FOSSE MINHA MÃE! E se não bastasse me chamava de filho, e isso aguçava meus desejos incestuosos.
Meu pai viajava muito a serviço da empresa em que trabalhava que sempre o mandava para uma cidadezinha de Minas Gerais onde tinha uma filial. O velho passava até duas semanas trabalhando na manutenção de máquinas e foi numa destas viagens que tudo aconteceu.
Já faziam 3 dias que meu pai havia viajado, era sábado por volta das 22 horas quando cheguei da rua, minha madrasta já havia tomado banho estava deitada no sofá com o corpo coberto por uma manta e uma taça de vinho na mão, e eu já fiquei me imaginando encoxando ela ali naquele sofá e logo fui para o banheiro tomar banho pois já estava de pau duro.
- Oi filho vem assistir um filme com a mãe. - disse ela.
- Vou só tomar uma banho e já venho.
No banheiro já de pau duro bati aquela punheta gostosa onde gozei pensando nela; tomei aquele banho demorado, coloquei um shorts e uma camiseta e desci para sala.
- Senta aqui! Depois que cresceu nunca mais deitou no meu colo. - reclamou sentando-se no sofá me dando lugar para sentar ao seu lado.
Sentei ali com ela, coisa que não fazia há muito tempo. Sua pele estava perfumada provavelmente de creme que havia passado no corpo, a sorte é que já tinha gozado porquê do contrário a uma hora destas já estaria de pau duro.
- Se cobre tá frio! - Disse jogando a manta por cima de minhas pernas me puxando junto ao seu corpo.
Minha madrasta me abraçou de um jeito carinhoso daqueles sem maldade, foi um abraço de mãe. Eu fiquei ali deitado em seu colo recebendo um cafuné daqueles que relaxa de tal forma que os olhos começavam a se fechar até que uma cena picante no filme me despertou.
- Fecha os olhos filho! - disse tapando meus olhos com as mãos em tom de brincadeira.
Aquela cena de sexo parecia não ter fim, foi rápida mas naquele momento pareceu uma eternidade me deixando excitado e meio constrangido ainda mais quando minha madrasta me perguntou se eu já havia transado com alguma menina.
- Claro né! - respondi.
Eu já havia comido umas duas meninas com quem fiquei, não que fosse uma transa daquelas, na época de moleque quando transávamos era só por o pau pra dentro, gozar e torcer para não engravidar, rsrs.
- Usa camisinha viu! Não vai engravidar nenhuma putinha por aí!
Sem perceber abracei minha madrasta mais apertado, levando minha mão a sua perna.
- Melhor tirar esse filme antes que você fique excitado, rsrs. - disse ela procurando o controle entre a coberta. Em busca do controle da TV minha madrasta acabou tocando no meu pau com parte da mão que tirou rapidamente.
- Que é isso! Rsrs. - Nossa ! Até parece seu pai. - completou passando a mão novamente em meu pau.
Nossos corpos foram se tocando mais e mais até que ambos nos rendemos ao desejo.
- Ai filho, tá tão gostoso.
Minha madrasta tirou lentamente minha roupa alisando a cabeça do meu pau enquanto eu buscava sua buceta e seus peitos que eram cobertos pelas pequenas peças de roupas.
Cobertas e toda roupas já pelo chão, nossos corpos estavam colados buscando uma troca de carinho onde nossas bocas se encontraram num beijo quente cheio de desejo fazendo com que meu corpo arrepisse e meu pau pulsasse soltando aquela baba de pré gozo.
Completamente nua, seus seios lindos e durinhos com bicos arrepiados atraíam minha boca para eles.
- Hummmm! Mama na mamãe. Ssss.
Soninha oferecia os seios enquanto sua mão me punhetava alisando a cabeça e minhas bolas.
- Que pauzão filho! Quero sentar nele.
Afobado como um garoto inexperiente eu beijava sua boca chupando sua língua e descendo até seus peitos os quais mamei até formarem bicos.
- Chupa minha buceta. - disse deitando de pernas abertas.
Puta que pariu que gostosa! Aquela bucetinha lisinha e molhadinha foi a primeira buceta que chupei.
- Chupa filho! Chupaa!
Sua buceta pulsava, podia sentir em minha boca seu prazer escorrer enquanto ela gemia e reviarava seus olhos gozando.
- Hummm! Me beija filho.
Novamente voltei a beijar Soninha que chupava minha língua num beijo safado e quente. Minha madrasta logo foi descendo sua boca pelo meu corpo até chegar ao meu pau.
- Caralhooo!
Ela engolia, chupava e cuspia na cabeça deixando todo babado com sua saliva me levando ao gozo.
- Vou gozar!
- Goza na boca da mamãe safada, goza!
Minha madrasta recebeu todo meu meu sêmem em sua boca engolindo meu pau que permaneceu duro feito pedra.
- Deixa eu sentar nessa vara gostosa.
Sentado no sofá ela sentou de frente pra mim, descendo devagar encaixando na minha pica que deslizou para dentro de sua gruta quente e molhada. Ela foi subindo e descendo na vara, seus peitos saltavam a minha frente os quais segurei com as mão tentando leva-los até a boca.
- Você é muito gostosa!
Eu estava dentro de minha madrasta gostosa que cavalgava como uma amazona. Subindo, descendo e rebolando no meu pau fazia cara de puta beijando e mordiscando meu lábio inferior.
- Gostoso filho. Fode a mamãe fode! - Pediu ela saindo de cima e ficando de quatro apoiada no braço do sofá.
Empinada feito uma cadela no cio, segurei em sua cintura e pentrei metendo forte em sua bunda. O barulho das batidas misturavam- se com os gemidos da minha madrasta que pedia pra ser fodida mais e mais.
- Fode! Hummmmm!
"Que rabão gostoso" pensava enquanto metia em sua gruta admirando sua raba.
Sua buceta contraia em minha vara que pulsava dentro de minha "mamãe".
- Vou gozar!
- Goza dentro da mamãe, goza!
- Caralhooo! - disse segurando sua cintura empurrando até o talo despejando todo meu sêmen enquanto sentia sua buceta pulsar misturando nossos líquidos.
Após uma farta gozada tirei meu pau que já amolecia vendo escorrer esperma entre suas pernas.
Soninha abraçou e me beijou novamente sugando forte minha língua com gemidos baixo abafados em minha boca.
Ainda ofegante ela foi me guiando pelo braço até o banheiro onde tomamos um banho regado de beijos que levou à uma nova ereção e uma nova transa. Encostada na parede segurei sua perna levantando e expondo sua buceta que pentrei novamente.
No auge da adolescência meu pau duro novamente estava dentro da minha madrasta que por um bom tempo foi minha mãe puta até que veio a separação.
Após ter separado Soninha foi embora da cidade, e eu a encontrei alguns anos depois no velório de uma amigo em comum. Ela estava com seu novo marido, mas sussurrou em meu ouvido "SAUDADES DO MEU FILHO".
*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 14/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.