A melhor viagem de minha vida
- Temas: caminhoneiro, viagem, conto real, macho
- Publicado em: 18/10/24
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- Autoria: Loiropass
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Essa história ocorreu em minha adolescência, eu ainda estava no ensino médio, mas já tinha uma certa experiência sexual. Sempre fui passivo, sou loiro, tronco frágil e uma bundinha avantajada, tenho uma estatura mediana pra alta e desde a puberdade fazia questão de não deixar nenhum pelo em meu corpo, apesar de ter pelos ralos e finos.
Eu moro no extremo sul e tenho uma irmã que reside em Curitiba. Em todas férias escolares tinha o costume de ir visitá-la, quando não ia com meus pais ia com um tio meu que era caminhoneiro, e na passada por Curitiba me deixava em um ponto perto da casa dela que me buscava de carro. Mas calma ai! Essa história não foi com ele.
Em um certo ano, chegou as férias de verão e me organizei para ir viajar, meus pais não puderam ir porque estavam com muito trabalho, eles são autônomos, então decidi ir com meu tio. Porém as datas não bateram e meu tio já estava em viagem, para poupar no valor da passagem e eu poder usar esse dinheiro para outras coisas, meu pai sugeriu de ir com um amigo dele, que também era caminhoneiro e fazia essa rota de viagem, topei!
A data chegou e lá estava eu com meu pai em um posto de combustível onde o caminhão desse amigo ficava, aguardando a chegada dele. Já era um fim de tarde e logo avistamos o seu carro chegando, parando próximo ao nosso desceu ele e sua mulher que se despediram com um beijo e abraço, ela assumiu o volante e foi para casa, ele veio em nossa direção. Era o típico caminhoneiro, cara moreno, uns 35 anos, alto, um pouco acima do peso, com o corpo coberto por pelos escuros e barba rala.
- Ah então você vai ser meu companheiro de viagem? Questionou estendendo a mão.
- Sim, eu mesmo. Respondi sentindo aquele aperto de mão firme que quase estralava meus ossos.
Apresentações feitas, peguei minha bagagem no carro e subi no caminhão me despedindo de meu pai.
- Se cuidam e boa viagem! Mal ele sabia como ia ser boa.
- Pode colocar as coisas ali por trás. Me falou mostrando a cama que estava com algumas cobertas reviradas.
Ajeitei minha mochila mas não pude deixar de notar algumas revistas pornôs que ele nem fez questão de guardar. Era final de ano e fazia bastante calor, eu fui o mais confortável possível para a viagem, chinelo, bermuda de tactel, daquelas estilo jogador anos 50 bem curtinha e camiseta.
Motor ligado, partimos. Durante os primeiros minutos conversamos normalmente, sem malícia alguma, porém não podia negar que ele tinha me despertado um certo tesão. Começava a imaginar coisas e isso me deixava com o cuzinho piscando de vontade, quando menos percebia eu estava secando ele, mordendo os labios, e percebi que ele também começou a me notar, tanto que soltou uma pergunta inesperada.
- Você depila o corpo ou é lisinho assim mesmo? Me questionou vidrado em minhas pernas subindo o olhar.
Fiquei até envergonhado, quase me faltou palavras para responder.
- Si... Sim, me depilo, não curto muito ter o corpo com pelos.
- Ah então não curte cara com pelos? Ou curte?
- Não! Não é isso é que... Quase me entreguei nessa hora.
Como se ele não tivesse notado do que eu gostava só estava jogando verde, continuou:
- Você já tem namorada?
- Não, ainda não!
- E namorado? Eu não tenho nada contra! Exclamou.
- Também não. Me calei.
Sempre fui tímido, mas por dentro pensava, me come logo! Continuou com algumas investidas, estendeu seu braço pra trás e pegou algumas revistas, abriu em uma pagina que aparecia uma loira de quatro e comentou:
- Eu gosto é assim! Tem que ser bem puta, você sabe né? O que acontece na estrada fica na estrada. Falava olhando fixamente para mim.
Ali tive a certeza absoluta, ele quer me comer. Andamos por mais algumas horas, às vezes em silêncio, outras vezes falando sobre temas sexuais e eu fui me soltando cada vez mais, deixando ele me olhar e provocando mais olhares, seu pau estava visivelmente empolgado o volume era notável.
A certa altura da noite ele encostou o caminhão em um posto para fazer a sua parada obrigatória, estacionou mais aos fundos onde não tinha muito movimento.
- Vamos descer jantar? Me questionou colocando os chinelos.
- Vamos, claro.
Fomos até o pequeno restaurante, já era tarde, pouca gente transitava pelo local, fui caminhando na frente só para dar uma provocada e rebolava ao máximo sabendo que ele estava de olho em minha bunda.
Terminamos de jantar e voltamos ao caminhão, chegando lá ele foi abrindo sua mochila e pegando toalha e roupas.
- Quer ir junto tomar um banho?
- Não sei. Respondi só para ver o que ele ia falar.
- Vamos?! Não tem ninguém lá essas horas e conheço o local, o banheiro é bem limpo.
Concordei pegando uma toalha e sabonete. Sim, era um banheiro bem limpo porém sem muita privacidade, os box eram daqueles praticamente abertos, com uma pequena parede de uns 30 cm de largura fazendo a divisão, o safado já conhecia mesmo sabia que ia me ver pelado.
- Vem nesse aqui que a água é morninha. Falou já ligando o chuveiro ao lado dele.
Tiramos as roupas ao mesmo tempo, eu não podia deixar de reparar em seu corpo, era e é o tipo de homem que gosto, ombros largos, peitoral bem peludo, definido e a barriguinha saliente que dá o charme, seu pau não era enorme devia ter seus 16 cm mas era grosso, cabeçudo e com bolas fartas, uma delícia.
Tirei a minha roupa me exibindo ao máximo, virado de costas quase sentia ele me comer com os olhos.
- Nossa tu se depila mesmo, não tem um pelo no corpo.
- Gostou? Brincadeira! Disse com um sorriso no rosto.
Comecei a me ensaboar, dando ênfase a minha bunda, virado de costas, olhava por cima do ombro e via que ele não tirava os olhos, me virei e vi ele ensaboando seu membro com vigor, quase totalmente duro, praticamente batendo uma punheta.
- Se animou? Falei sorrindo.
- Ohh, não tem como, sou homem e tenho algumas fraquezas.
Voltei a ficar de costas e deixando a água cair por meu corpo tirava a espuma que escorria por minha bunda, foi quando senti uma mão pegar na lateral da minha coxa e seu pau roçar entre minha bunda, estava totalmente duro! Sua barba roçava em minha nuca e com beijos em meus ombros ele apalpava minhas nádegas, deslizando seus dedos até meu cuzinho, sem soltar qualquer palavra senti que ia ser fodido ali mesmo, interrompi.
- Vamos para outro lugar, pode chegar gente!
- Ninguém vai entrar aqui essas horas. Dizia massageando meu cuzinho com os dedos.
Por um lado estava com medo de ser pego, mas por outro estava totalmente em êxtase e ele também. Não parecia ligar se alguém visse e começou a forçar a cabeça de seu cacete contra meu cuzinho, abriu minha bunda com as mãos e passou uma generosa quantidade de saliva em meu cu e fez o mesmo em seu pau, voltou a investir, estava já sentindo aquela cabeçorra entrar em mim, quando alguem entrou no banheiro vendo a cena. Assim que notamos paramos o ato disfarçando.
- Eu disse! Vamos para outro lugar, aqui não vai rolar. Falei me enrolando na toalha.
O cara que viu a cena nem pareceu ligar ou ficou com vontade de participar, pegamos nossas coisas e passamos pelo homem enquanto escovava os dentes na pia.
Voltamos para o caminhão, eu só tinha vestido o calção pois logo ia tirar, subi na boléia e ele vindo atrás já foi arrancando meu calção a fome estava grande. Se sentou na cama com as costas contra o baú e as pernas esticadas, seu pau estava duro como pedra de tanto tesão, abocanhei com vontade, engolia aquele cacete até a base e ele urrava de prazer, dava socadas me fazendo engasgar, tirando seu pau e me batendo com ele no rosto.
- Ahh isso, isso... Chupa esse pau sua putinha.
- Hummpf, humm. De minha boca só saia gemidos.
- Humm, ahh cadela, era isso que você queria né.
Levantei o olhar e fiz um sinal de concordância sem tirar aquela pica da boca. Vi que ele estava em delirando de prazer.
Ainda mantendo a mesma posição, ele pegou um lubrificante e começou a passar em meu cuzinho enquanto eu o chupava com a bunda bem arrebitada, me sentei para trás sobre as próprias pernas e ele alisando seu cacete com o lubrificante me mandou.
- Vem sentar vem, quero esse pau todo dentro de você.
Fui pra cima, me apoiei com as mãos em seu peito enquanto ele mirava seu pau em meu cu, fui sentando devagar e sentindo aquele cacete grosso ir laceando minhas pregas, coloquei tudo e sem esperar muito ele começou a socar, bruto! Fui me acostumando com o pau dentro de mim e aumentando a frequência da sentada.
- Nossa, que delícia de cuzinho!! Quero te arrombar todinha.
- Sim! Arromba meu cu seu gostoso.
O pouco de timidez que ainda me restava foi totalmente embora e eu sentava com vontade, só sentia aquelas bolas batendo em meu rego, no mesmo ritmo do estalo que minha bunda fazia batendo em suas coxas, ficamos assim por um tempo, hora aumentando o ritmo hora diminuindo para descansar.
Com um movimento ele me pegou pelos braço e me jogou para o lado de peito pra cima, enrroscou seus braços por baixo das minhas pernas e abriu o máximo que podia. Sem muito esforço me penetrou com facilidade, não sentia dor ou desconforto era só prazer. Com uma mão em meu pescoço e outra segurando uma perna ele bombava sem dó nenhuma, queria arrombar mesmo, me fazer de puta, me comeu vorazmente dessa forma por um tempo.
Pedi para trocar de posição, ele de joelhos esperava eu me ajeitar, fiquei de quatro e arrebitei a bunda o máximo que pude.
- Nossa que delícia de visão, pisca esse cuzinho pra mim.
E eu obedecendo fazia o que me pedia.
- Caralho que delícia, esse cu ainda tá precisando de mais pau.
Mal terminou a fala e já sentia suas estocadas dentro de mim, tentava colocar o maximo que podia e tirava para dar uma analisada em como meu cuzinho ficava piscando. Dava alguns tapas de mão cheia e aquilo só me deixava mais louco de tesão.
- Me come vai, soca com força nesse cuzinho.
- Ahh safada, toma então, se é pau que você quer, toma!!!
Eu já estava ficando exausto, quando ele pediu.
- Fica de joelhos vai, quero gozar na tua boca.
Obedecendo fiquei de joelhos com a boca aberta e a língua pra fora, prontinho para degustar aquele leite. Ele de pé, um pouco curvado pelo teto ser baixo, batia uma punheta com vontade enquanto sua outra mão me pegava pela nuca garantindo que eu não teria pra onde fugir.
- Ahhh tá vindo, ahhh vou gozar, ahhhh humm!
Jatos de porra preencheram minha boca, enquanto respingos lambuzaram minha cara, fechei a boca e engoli. Ele extasiado se mantinha em pé me olhando e voltei a chupar seu pau já meio mole até sair a última gota.
Nos limpamos com alguns lenços umedecidos que eu trazia em minha mochila e deitamos descansando o pouco tempo que ainda restava antes de retomar a viagem.
Durante o restante do percurso conversamos abertamente sobre o que tinha acontecido e como tinha sido bom, fiquei com o contato dele que na época era ligação ou SMS e acabamos saindo outras vezes, mas esse dia ahh esse dia, nunca teria outro igual.
*Publicado por Loiropass no site climaxcontoseroticos.com em 18/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.