A mulher da calça branca

  • Temas: Maturidade, calça, bunda, grisalhos, fetiche.
  • Publicado em: 18/10/24
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  • Autoria: new_lorde
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Existe uma máxima que diz: bunda, preferência nacional. Não posso considerar que para pessoas de bom gosto essa seja a única preferência. No meu caso, eu olho para uma mulher sempre como um todo: algumas tem olhos expressivos, outras uma boca que provoca um desejo enorme em ser beijada, em outras situações são seios maravilhosos, quanto a bunda, não adianta avaliar de forma separada, se ela não fizer um conjunto harmonioso com as coxas. Enfim, existem detalhes isolados que refletem a beleza de uma mulher, mas, se tudo estiver agrupado em único corpo, aí sim podemos dizer que ela se torna uma tentação.


Precisando comprar um remédio, resolvi ir a pé, afinal a farmácia nem era tão longe assim e aproveitaria para fazer uma caminhada. Caminhando pela calçada, dobrei a esquina e uma imagem fez com que eu esquecesse por uns instantes dos afazeres daquele dia. À minha frente um casal, ambos já com os cabelos bem grisalhos, intuindo serem bem maduros. Mas o que de fato chamou a minha atenção foi a mulher, ela vestia uma calça branca de malha, ou coisa parecida, muito justa e com uma transparência que permitia visualizar claramente o contorno da calcinha, tipo asa delta e com certeza também branca.

Nesse instante sim, aquela bunda era maravilhosa, fazendo parte de um corpo muito bem delineado, com cintura definida e o conjunto bunda e coxas perfeito, fiquei hipnotizado. Eles caminhavam como se nada tivesse por fazer, apenas apreciando o movimento e as vitrines. Querendo tirar proveito máximo daquela visão tentadora, diminuí meus passos, no mesmo ritmo do casal, mas mantendo certa distância, para não chamar a atenção. Ela, como já disse, usava calça branca e a camiseta, também de malha, era no tom verde água bem clarinho e também justa no corpo. Via-se claramente os contornos do sutiã.


Por vezes, quando parava diante de uma vitrine, ela ficava de perfil e nesse instante era possível ver seus seios, pequenos. Mesmo usando tênis, seu andar era elegante, seu corpo ereto demonstra ser de uma pessoa que sabe se cuidar. Eu estava embasbacado, completamente enfeitiçado por aquela mulher, que no auge da sua maturidade, transmitia uma sensualidade sem igual. Eles passaram pela farmácia, que era meu objetivo e seguiram em frente. Como um autômato eu também não parei, o remédio podia esperar. Pouco à frente tinha uma cafeteria e eles entraram. Mesmo sem estar com vontade de café, entrei também. Horário de pouco movimento, apenas nós três no local.


Eles sentaram em lados opostos da mesa que ficava mais ao fundo e eu escolhi uma que ficasse de frente para ela. De fato, era uma mulher bem madura, mas de uma beleza rara. A pele apresentava algumas marcas de expressão, natural para alguém que, na minha avaliação, deveria ter algo em torno de seus sessenta anos. Levemente maquiada, apenas o batom era mais intenso, um vermelho carmim que realçava seus lábios. Seus cabelos totalmente grisalhos, desciam até os ombros, muito bem cuidados e sedosos.


Pedi um café e enquanto aguardava, disfarcei entre estar olhando no celular e admirando aquela deusa. Com certeza não fui tão discreto quanto imaginei, porque em várias vezes o olhar dela cruzou com o meu. Fiquei intrigado, pois, mesmo acompanhada, vez por outra ela olhava para mim. Ficou estabelecido um certo flerte entre nós, tanto que em determinado momento eu arrisquei um breve sorriso e fui correspondido. Meus pensamentos libidinosos subiram aos céus, aquilo estaria mesmo acontecendo? E o seu marido, isso mesmo, marido, pois ambos usavam alianças, o que pensaria dessa situação?


Eles conversavam baixinho, dava para ouvir apenas sussurros, mas quando ela curva um pouco o corpo em direção ao marido e fala alguma coisa, de imediato ele olha para trás e me encara. Fodeu, pensei comigo, ela deu corda só para arrumar confusão e como sou alérgico a isso, já ia me preparar para levantar quando o marido sorri para mim e com a mão faz o característico sinal de positivo. Sem saber exatamente como me portar, apenas retribuí o sorriso, afinal, com certeza não fora um gesto de animosidade dele, mas sim de cordialidade.


Mais uma vez ela fala qualquer coisa ao marido, chama o garçom e pergunta onde é a toalete. Em seguida se levanta e ao passar por mim pisca um dos olhos e sorri. Já sozinho, o marido se levanta e vem em minha direção, é agora pensei:

- Posso me sentar – pergunta ele.

- Por favor, fica à vontade.

Ele senta, estende a mão para mim em sinal de cumprimento e diz:

- Muito prazer, sou o Otávio e você?

- Muito prazer, meu nome é Raul.


Foi um aperto de mãos tranquilo e assim que elas se separaram ele diz:

- Sabe Raul, não sou um homem de meias palavras, por isso vou direto ao assunto: achou minha esposa gostosa?

Meu Deus, com certeza não é mesmo nada de meias palavras, foi direto e reto, tanto que fiquei atônito, o que deveria responder a ele? Ponderei e respondi com franqueza, mas com a sutileza necessária:

- Não tem como negar Otávio, sua mulher e muito bonita mesmo.

Ele sorriu e disse:

- Já percebi que você é um homem discreto, gostamos disso.


Nisso a esposa dele passa por nós e volta a sentar à sua mesa. Ele olha a mulher por trás e comenta:

- Essa bunda deixa muita gente louca, não acha?

- Como eu disse, sus esposa é uma mulher linda e cheia de encantos.

- Quantos anos acha que ela tem?

- No máximo uns sessenta anos, talvez um pouco menos.

- Está enganado meu amigo, a Carolina, Carol para os íntimos, tem sessenta e oito anos, não parece né?

- De forma alguma, você é um cara de sorte em ter uma deusa assim.


Ele ficou calado por uns instantes e depois falou:

- Quer se sentar lá na nossa mesa?

- Talvez não seja uma boa ideia, sua esposa pode não gostar.

- Você acha que eu estaria aqui conversando com você se ela não tivesse aprovado?

Olhei intrigado para ele que continuou:

- Isso mesmo meu amigo mão faço nada que a Carol não aprove antes.

- Se é assim aceito o convite.


Nos levantamos e fomos em direção à mesa onde a Carol estava. Ao nos aproximarmos o Otávio me apresentou:

- Querida, esse é o Raul e ele te achou muito gostosa.

Olhei para ele em tom reprovador, mas ele sorriu:

- Fica tranquilo meu amigo, a Carol sabe que é gostosa e mexe com a fantasia de muita gente, não é amor?

- Pelo menos é o que você sempre diz, assim um dia acabo acreditando – ela disse sorrindo.

Ao fazer menção em sentar ao lado do Otávio ele foi enfático:

- Nada disso, senta ao lado da Carol, tenho certeza que ela prefere assim, não é amor?

- Com certeza querido.


Ela senta na cadeira encostada à parede, eu ao seu lado e o marido à nossa frente. O Otávio é um empresário bem sucedido no segmento metalúrgico, mas aos setenta anos passou o controle para as duas filhas, se tornando apenas conselheiro. Não se arrependeu e nesses cinco anos de gestão das filhas, as empresas prosperaram. Nessa matemática lógica, concluí que ele está com setenta e cinco anos, mas muito bem conservado também. A Carol sempre atuou ao lado do marido, gerenciando o departamento financeiro. Da minha parte falei que sou arquiteto autônomo e vendo meus projetos a quem se interessar. Tenho uma agenda bem apertada, trabalhos é o que não me faltam.


Eu estava com a mão apoiada sobre a mesa, quando a Carol coloca a dela sobre a minha, acaricia e pergunta:

- Casado, meu querido?

- Divorciado Carol, infelizmente não foi possível mantermos o relacionamento, mas acredite, somos civilizados e bons amigos.

Ela dá um sorriso maroto e fulmina:

- Então continua comendo a ex.

Caramba, tão direta quanto o marido, mas não era verdade:

- Não Carol, somos apenas bons amigos, até mesmo porque ela já está com outra pessoa.


A Carol olha para o marido e noto que ele faz um gesto de concordância, por isso ela continua:

- Desde quando ela estar com outro é motivo para que não possa comê-la ainda?

Se tem uma coisa que não sou é ingênuo, aquela encenação toda tinha um objetivo e resolvi entrar no jogo.

- Para casais liberais motivo algum, mas não é o caso da minha ex esposa, ela é careta.

Ela olha para o marido e diz com clareza:

- Para nós isso não problema algum, né amor?

- Muito pelo contrário querida, só prazer.


Aquele jogo de sedução atiçou meu tesão e meu pau endureceu. Ela tira sua mão de sobre a minha, coloca na minha coxa, desliza em direção ao meu pau, dá um leve aperto e pergunta:

- Qual sua idade Raul?

- Estou com quarenta.

Ela então olha para o marido e diz sem pudor algum:

- O pau dele está duro, santa juventude amor, você precisa bem mais que umas poucas palavras para o seu ficar quase duro.

- Minha querida, ele tem a metade da minha idade, por isso preciso de ajuda para te satisfazer.


Bingo, eles eram liberais e aquele monumento de mulher ainda tinha o fogo ardendo dentro dela, mas o marido sozinho não consegue aplacar. Sem tirar a mão do meu pau ela me pergunta:

- Já transou com casal?

- Só em pensamento.

- E só a mulher, já comeu alguma na frente do corno?

- Tenho uma amiga casada com a qual saio algumas vezes, ela está tentando convencer o marido a participar como voyeur, mas ele ainda tem relutado, ela diz que vai conseguir dobra-lo.


A cafeteria ainda estava vazia, ela olha para os lados para se certificar. O atendente fica atrás do balcão e onde estamos ele não tem visão. Ela então solta o fecho da minha calça, baixa o zíper e tira meu pau para fora, que salta duro e babando. Com a ponta dedo ela colhe parte do melado e o leva à boca. O marido pergunta se é bom e sem dizer nada ela repete a ação com o dedo, só que agora o leva até a boca do marido e diz:

- Me diga você.

Ela lambe sofregamente o dedo da esposa e apenas diz:

- Delicioso.


Sentindo-se segura no local, a Carol se abaixa e abocanha minha rola, engolindo-a por completo. Chupa, suga e lambe à vontade e quando retorna ao assento normal, sua boca estava toda melada. Num ato de puro tesão, ela puxa o marido pela cabeça e o beija com fervor dizendo:

- Sinta amor, sinta o doce melado da pica dele.

Eles se beijam intensamente, mas já não estava sendo mais possível permanecer ali, por isso o Otávio convida:

- Quer ir com a gente para a nossa casa?

Não tinha como negar um convite tão tentador, além do que, já me sentia completamente à vontade com o casal.


Entramos no apartamento amplo e ricamente decorado. O Otávio foi até o bar e serviu três copos de um excelente uísque e brindou:

- Ao prazer da minha querida e amada esposa.

Ela se encostou no meu corpo, esfregou a deliciosa bunda no meu pau e falou:

- Ao marido mais maravilhoso que qualquer mulher gostaria de ter.

Coloquei meu braço ao redor do corpo da Carol, abracei-a pela cintura e falei:

- Ao casal incrível que acabei de conhecer.


Depois de um gole nas bebidas, o Otávio pegou o copo da mão da esposa e da minha, permitindo que ficássemos livres para as carícias. Levei minha boca ao pescoço da Carol que gemeu baixinho, demonstrando sentir prazer ali. Com uma das mãos eu acariciei seus seios e com a outra esfreguei um dedo na sua racha, ainda protegida pelo fino tecido da calça. O Otávio sentou no sofá e ficou apenas nos olhando. Virei a Carol de frente para mim e colei minha boca na dela, sentindo seus lábios carnudos que a pouco haviam devorado minha rola. Nosso beijo foi molhado, sugado e intenso. Apertei a bunda daquela mulher incrível, corri meus dedos pelo contorno da calcinha e olhando para o Otávio eu revelei:

- Foi a visão dessa calcinha que me encheu de tesão.


O Otávio já havia tirado o pau para fora e, sem estar ainda totalmente duro, ele falou:

- Meu caro, essa roupa da Carol é fatal, não tem uma vez que a veste e voltamos sozinhos para casa.

Ficou claro para mim que o Otávio sentia prazer em ver a mulher nos braços de outro, por isso avancei um pouco o sinal para ver até onde eu poderia seguir:

- Gosta de ver sua mulher sendo tocada por outro?

- Muito Raul, adoro vê-la gozando na pica de outro e estar sempre perto para ajudar.

Nisso ela fala baixinho ao meu ouvido:

- Chama ele de corno, é isso que faz o pau dele ficar quase duro.


Embora receoso em atender ao pedido da Carol, eu falei:

- Ela te faz sempre de corno?

Foi fatal, de imediato deu para perceber que a respiração dele ficou mais ofegante, ela tinha razão:

- Acho que sim né corno, com uma mulher como a sua, só sendo corno mesmo, ela merece machos de verdade para fodê-la.

- É isso mesmo Raul, adoro ver minha esposa rebolando em outra pica, fode gostoso com ela, me faça feliz.


Tirei a calça da Carol e a deixei só de calcinha. Fiquei de joelhos e comecei a beijar e lamber aquela bunda tentadora. Ela empinou um pouco o corpo e falou para o marido:

- Olha corno, aprende como um macho de verdade trata a sua putinha, não é disso que você gosta?

- Você sabe que sim amor, olha só o meu pau, já está quase duro.

De fato, o pau do Otávio tinha ficado duro, não chegava nem perto do meu, que pulsava de tão duro, mas com certeza o suficiente para satisfazer uma mulher. Deitei a Carol no sofá, ao lado do marido e ordenei:

- Vem corno, tira a calcinha da sua vadia, quero sentir o gosto da buceta dela.

- Claro Raul, faço tudo o que você pedir.


Ele tirou a calcinha da esposa e surge uma buceta linda, fechadinha e com os pelinhos ralos formando aquele triângulo lindo. Esfrego meu nariz naquele monte de Vênus e sinto o seu desejo emanando dali. Passo a língua na racha e sinto o quanto está molhada. Quero o Otávio participando, por isso eu peço:

- Vem corno, abre a buceta da sua mulher para mim, quero meter a língua nela.

- Claro chefe, você manda.

Na posição que ele ficou, seu pau se aproximou da boca da mulher, que rapidamente o abocanhou e começou uma deliciosa chupeta. Ele segurou os lábios da buceta abertos e eu me deliciei em chupar, lamber e sugar todo aquele mel dos deuses.


A Carol chupava o pau do marido e proferia palavras desconexas, mas inteiramente dominada pelo tesão:

- Caralho que coisa boca... Chupa seu puto, quero gozar na sua boca... Vem corno enche minha boca de leitinho.

Eu me esmerei na arte da felação e, entre chupadas, sugadas no seu grelinho e meu dedo brincando no cuzinho daquela fêmea deliciosa, ela não resistiu e explodiu num gozo fenomenal, fazendo com que seu corpo tremesse intensamente. Ficamos os três assim até que o torpor do corpo da Carol cessasse e quando isso aconteceu ela pediu:

- Quero mais, quero rola agora Raul, mete sua piroca na minha buceta, vai corno coloca o pau dele na minha buceta.


Embora eu nunca tivesse passado por uma situação dessas, outro macho tocando em mim, não recuei e o Otávio, com muita prática, segurou minha rola e a conduziu para a entrada da buceta da esposa. Com maestria ele ficou esfregando a cabeça do meu pau nos lábios vaginais da esposa e quando sente que ela está pronta, força minha pica na entrada e pede:

- Agora Raul, fode minha esposa.

Soco de uma só vez e minha rola some para dentro da Carol, que solta um gemido abafado:

- Caralho, é bem maior que o do meu corno.

Faço os movimentos de vai e vem enquanto o Otávio beijava e incentivava a esposa:

- Está gostoso amor, ele fode bem, o pau dele é grande né, goza na piroca dele, goza putinha.


Com certeza conhecendo bem o marido, a Carol diz:

- Quer mesmo que eu goze no pau dele, quer?

- Sim amor, quero muito.

- Então você já sabe do que gosto, não sabe?

- Sei sim amor, quer que eu faça agora.

- Sim corno, lambe meu grelo.

Sem nenhuma preocupação com o meu pau atolado na buceta da esposa, o Otávio coloca a cabeça entre meu corpo e o da esposa e cai de boca no grelo dela. Foi inevitável, ele não conseguia apenas passar a língua no grelinho e no embalo ele lambia meu pau também.


Nessa situação, sua esposa logo urrou de prazer, mas querendo que eu fizesse o mesmo:

- Agora Raul, enche minha buceta de porra.

Eu já não me aguentava mais e também explodi um gozo farto, enquanto sentia a buceta da Carol mordendo meu pau em contrações fortes. Com a cabeça do marido dela entre nossos corpos, a posição estava desconfortável, por isso saí de dentro dela e caí estatelado para o lado. O Otávio continuou chupando a mulher que pedia:

- Isso amor chupa minha buceta, assim, lambe o leitinho do meu macho, vai corninho, quero gozar de novo.


Ele chupou a esposa com tanta volúpia que o corpo dela tremia de prazer. Ele lambia e sugava freneticamente, ao mesmo tempo em que batia punheta. Com o orgasmo dela se aproximando ela pede:

- Vem agora corno, mete na minha buceta melada de outro macho, sei que é assim que você gosta.

Atendendo ao pedido da mulher e, com certeza satisfazendo o seu próprio desejo, ele mete na esposa e a fode com vigor. Não tarda e os dois atingem o ápice do prazer, gozando e urrando como dois animais no cio.


Embora tivesse terminado a pouco de gozar, ver aquela cena deixou-me excitado de novo e socava uma punheta. A Carol ao me ver ela fala:

- Vai gozar de novo?

- Vou.

- Então vem, goza aqui na nossa boca.

Fico de joelhos ao lado do casal que, ambos com as bocas abertas esperavam pelos jatos do meu prazer que não tardou. Gozei naquelas bocas sedentas que disputavam cada jato, para em seguida ficarem se beijando até que nada mais restasse para ser saboreado.


Quando todos refeitos do prazer sentido, fomos tomar uma ducha tríplice, como se fossemos velhos conhecidos. Já trocado para ir embora a Carol pediu:

- Podemos trocar nossos celulares, se você quiser podemos repetir esse dia outras vezes.

É claro que aceitei a proposta na hora e assim o fizemos, mas, como bom cavalheiro eu disse na saída:

- Espero vocês me ligarem.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 18/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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