No lado escuro da casinha do parque.
- Temas: Castidade, 'desafio climax'.
- Publicado em: 19/10/24
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- Autoria: Bremt
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Você já viveu em algum momento da vida uma loucura que até hoje se pergunta como aconteceu?
É mais ou menos por aí que começa essa história.
Meu apelido é Bremt, tenho vinte e três anos e Ritinha é minha namorada, moramos juntos há alguns meses, ela tem dezenove anos, tranquila e quieta sempre foram seus adjetivos, apesar de muito bonita, com 1, 70 de altura, pele clara, cabelos castanhos, magrinha e com um belo par de peitos, tipo, bonitos para cara#lo mesmo.
Nosso namoro já tem um bom tempo, e ela sempre foi tímida, mas com muita vontade pra muita coisa, eu nunca tive muito filtro para o contexto erótico, acho que devemos ir até o talo do tesão mesmo. Só que Ritinha era bem travada, e com o passar do tempo fui desafiando ela a se colocar no limite, com conversas, desafios e brincadeiras, e para uma menina que não teve experiências sexuais anteriores, ela se saiu muito bem.
Estávamos passeando num parque próximo a nossa casa numa sexta à noite, lá tem bastante área verde e algumas pequenas trilhas entre as árvores. Sentados num banquinho vendo algumas pessoas fazendo caminhada, ela me solta a frase que muda nossa noite; “Eu transaria aqui hoje.”
Ao falar isso ela já deixou meu pau duro só de pensar no que poderia rolar, e por perceber minha excitação me chamou para dar uma volta e ver até onde ia me segurar.
Chegamos próximo de uma casinha, dessas que ficam os itens de manutenção do parque, ao redor tinham três pontos de luzes amarelas e bastante árvores, o local certo, ou muito errado para se transar. Penso que ela já tinha definido antes de tudo aquilo, estava usando um vestido solto, bonito e com um decote considerável. Ela olhou pra mim, puxou o decote para o lado e mostrou o bico do peito bem durinho e rosado, eu fiquei sem reação e excitado ao mesmo tempo, eram quase 21h e quase ninguém no parque, ainda mais naquele espaço.
Ritinha passou a mão na buceta e molhou seus dedos, em seguida passa na minha boca e diz “me come bonitão”, eu sou um cara normal pra você que ficou querendo saber, mesma altura dela, pau mediano com uns 17cm e grossinho, e naquele momento bem duro. Fomos até o lado menos iluminado da casinha e lá começou o belo boquete de Ritinha, ela chupava com muito gosto, a babinha descia para o queixo dela enquanto me olhava com a cara de tesão nível hard. Minutos depois ela se inclina na parede e levanta o vestido mostrando o fio dental com detalhes vermelhos na parte da renda, aquela bunda gostosa mirada pra mim fez todos os meus sentidos desligarem, me abaixei, puxei a calcinha pro lado e lambi sua buceta até chegar no cuzinho apertadinho dela, seu gemido gostoso e baixinho, tremendo de tesão me deixava muito doido , naquela altura o risco era enorme e o tesão maior ainda.
Coloco o pau pra dentro da bucetinha gostosa dela, dadas as circunstâncias, tudo aquilo era muito louco, cada metida lenta e com força deixava ela louca de tesão, eu encostei meu corpo junto ao dela, apertava seus peitos já totalmente expostos, porém virados para a parede, e de repente um orgasmo gostoso de Ritinha a fez tremer as pernas e escorrer uma lágrima, pude sentir porque meu rosto estava colado um pouco abaixo da sua orelha a qual estava lambendo.
Nisso ela sussurra pra mim, “quero mais...”
Eu já não sabia se por insatisfação ou tesão ela me pediu aquilo, e tampouco sabia o que fazer, mas sempre gostei de adrenalina, e com isso virei ela para um dos lados no meio daquele breu, já passara dos 20 minutos que estávamos ali, e vinte minutos num local como aquele era bem insano, pelo menos para nós até aquele momento. Ao expor os peitos da Ritinha para o lado, certamente alguém viria, e essa foi a intenção, a luz não nos alcançava diretamente mas ainda estávamos visíveis para quem estivesse mais atento à entrada da trilha, e o óbvio aconteceu, um cara com roupa de caminhada nos viu, e a princípio custou a entender que era aquilo mesmo que estava vendo, Ritinha entendeu o que eu fiz virando ela e não perdeu tempo, sua mão transcendeu na luz e ele viu claramente o gesto de convite dela.
No instante em que ele vinha em nossa direção, lapsos de pensamentos passavam muito rápido em minha mente, nunca tinha chegado até aquele ponto, não sabia o que seria de mim e Ritinha depois daquilo, não fazia ideia do que ela estava pensando naquele momento... Mas enfim, a gente queria muito aquilo e aquele era o momento!
Ao chegar até nós ele sorriu pra gente e foram poucas palavras para parte dois começar, o cara tinha uma boa aparência, fisicamente saudável e apesar de um pouco suado, cheirava bem, detalhes assim são minimamente avaliados por qualquer um momentos antes de se envolver num sexo, imagina pra gente que não contava com isso!
- Não acredito no que estou vendo! (Exclamou em baixo tom e volume o rapaz)
- Acredite, a sorte bateu na sua porta, meu caro! (Disse eu ofegante, com adrenalina, dúvida e completamente fora do tesão habitual)
- Vem, coloca esse pau pra fora, me chupa aqui e vou te fazer acreditar no que está vendo! (Disse Ritinha no seu ápice)
O cara chupou os peitos dela com muita vontade, e não era pra menos, peituda e muito gostosa, vista de lado, Ritinha estava envergada comigo metendo por trás, segurando seu pescoço com uma das mãos e com a outra mão segurando e controlando o movimento da cinturinha dela, que seguia sendo mamada por nosso colega. Pouco tempo depois Ritinha se ajoelha novamente, pega no pau convidado que por sinal era bem grosso, do jeito que ela gosta, chupa os dois paus de uma vez, e o cara goza uns cinco minutos depois mas continuava de pau duro, ela olha pra mim e diz que quer ser um recheio bem gostoso de sanduíche de paus, e naquele momento no lado escuro da casinha do parque a gente realiza esse desejo dela, eu meto o pau no cuzinho apertado dela enquanto o rapaz mete na buceta, Ritinha não era muito adepta de dar o cu, mas naquele momento a régua de exigências é bem baixa, os gemidos fogem um pouco do controle mas não havia mais controle de nada ali, e que momento gostoso, três corpos suados, unidos pelo tesão incontrolável daquele momento, Ritinha beijava de língua o rapaz segurando em seu pescoço e inclinando a bunda ao máximo que dava para nenhum pau sair de dentro, eu confesso que curti pra cassete aquele beijo, tinha muita vontade ali, e somado a dupla penetração na gostosinha da minha namorada e a empolgação que ela estava, o pau latejava lá dentro. Ela já havia sentido dois orgasmos e com o terceiro eu gozei junto, foi muita porra!!
Tirei o pau, estava meia bomba, eu bem cansado, subi o short jeans que usava mas não fechei o zíper, Ritinha seguiu cavalgando no pau grosso do cara por mais algum tempo e eu fiquei de olho se mais alguém poderia nos ver, Ritinha desceu do colo dele, virou a bunda pra ele o encostando mais próximo da casinha, deu o cuzinho todo gozado pra ele com bastante força e empolgação, pouco depois o cara também gozou dentro, e no caso dele pela segunda vez. Ritinha espera um instante toda aquela porra cair para poder reposicionar a calcinha, tentou recompor o vestido que estava todo suado e amassado. Para finalizar, nós sempre que tocávamos no assunto de sexo a três falávamos da cena de duas pessoas chupando seus peitos, e Ritinha fez questão de cobrar a realização disso.
Após tanta ação ela se apoiou na parede da casinha e respirou fundo, não tirava o sorriso modesto do rosto, me agradeceu e me deu alguns selinhos, elogiou nosso desempenho passando a mão nas coxas com um resto de porra escorrendo, demos algumas risadas, o rapaz tentou se apresentar mas Ritinha o interrompeu, agradeceu por ter participado mas disse que preferia não conhecer e que isso poderia ser embaraçoso depois, houve uma concordância mútua nesse momento, e a mão esquerda dele tinha uma aliança no dedo, ele aceitou e pareceu entender, me deu um aperto de mão e seguiu na direção que iria originalmente se não visse dois loucos transando num parque tarde da noite.
Ficamos por ali alguns minutos, os nossos olhares diziam mais que muitas palavras!
- Vamos embora? (perguntou ela sorrindo e olhando pra mim)
- Vamos!!! (já não tinha mais nada a dizer naquele momento)
Apesar de um bom tempo que faz essa noite, o momento ainda é bem lembrado por nós, eu e Ritinha seguimos juntos, unidos por vários fatores, e o sexo bom e bem conversado é um deles, e contar isso aqui é uma forma de digitalizar nossa lembrança.
*Publicado por Bremt no site climaxcontoseroticos.com em 19/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.