Nutrindo o Desejo

  • Temas: desafio climax, publico, hetero, lactofilia, esposa, casada, gordas
  • Publicado em: 20/10/24
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  • Autoria: inc_writer
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Eu sou Carlos, tenho 35 anos e sou um homem que sempre valorizou a simplicidade das coisas. Alto e com um físico relativamente forte, fruto de anos de exercícios regulares. Meus cabelos castanhos escuros já começam a mostrar alguns fios grisalhos, mas nunca me preocupei muito com isso. Tenho uma aparência que eu chamaria de comum: olhos castanhos, rosto quadrado e uma pele morena clara, mais bronzeada nos meses de verão, o que combina bem com meu estilo de vida ativo. Gosto de me ver como um homem prático, atencioso e, acima de tudo, apaixonado pela minha família.


Minha esposa Márcia tem 32 anos, e desde o primeiro momento em que a vi, fiquei encantado pela sua beleza natural e confiança. Ela é gordinha, sim, mas suas curvas são algo que sempre admirei. Seus seios são fartos, especialmente depois da amamentação, e ela tem quadris largos e uma bunda que atrai olhares, mas o que eu mais amo nela é a forma como ela se sente confortável em sua própria pele. Seus olhos verdes brilham com intensidade, e seus cabelos castanhos claros ondulam suavemente sobre seus ombros.


Bom, tudo começou quando nosso filho, João, nasceu, e a vida em casa mudou completamente. Uma noite, depois de finalmente conseguirmos fazer João dormir, estávamos exaustos, mas também ansiosos por um momento a sós. Enquanto nos beijávamos e as coisas esquentavam, comecei a explorar seu corpo como sempre fazia. Quando minha boca encontrou seus seios, de repente senti o leite jorrar. Não era algo que eu esperava, mas o calor e o sabor doce me surpreenderam, despertando algo diferente em mim.


Naquele momento, não parei. Márcia soltou um gemido profundo, seus grandes seios fartos e volumosos balançando levemente com o movimento. Percebi que ela também estava sentindo prazer com aquilo. Continuamos e, à medida que eu chupava seus seios, tudo ficava mais intenso. Ela se entregou completamente, e eu a acompanhei, explorando seu corpo com minhas mãos, sentindo as curvas generosas de sua cintura enquanto a excitação crescia entre nós. Não foi algo planejado, mas o prazer que sentimos tornou a experiência única. Depois daquela noite, percebemos que havíamos descoberto algo novo e inesperado em nossa intimidade, algo que transformou nossos momentos juntos e nos aproximou ainda mais.


Mas vamos ao que interessa. Minha prima Paula estava se casando em Pernambuco, e, apesar da distância, Márcia e eu decidimos que não podíamos perder um evento tão especial. Para economizar, optamos por viajar de ônibus, uma escolha que, apesar de econômica, prometia ser longa e cansativa.


Deixamos João com a mãe de Márcia, sabendo que a viagem seria desgastante para ele. A viagem duraria mais de 24 horas, e mesmo com o cansaço do dia a dia estávamos preparados para enfrentar o desafio. O som do motor era constante, quase hipnotizante, e as luzes fracas do ônibus criavam uma atmosfera de intimidade, um momento a sós que estávamos precisando a tempos.


A madrugada chegou, e o ônibus estava silencioso, com a maioria dos passageiros dormindo profundamente. Estávamos sentados nos últimos bancos, o que nos dava um pouco mais de privacidade. Márcia, ao meu lado, parecia desconfortável. Seus quadris largos mexiam-se inquietos no assento, e percebi que ela estava massageando os seios, presumi estarem sensíveis depois das horas sem amamentação.


— Carlos, meus peitos estão doendo muito — ela sussurrou, com uma expressão de dor e desejo no rosto. Seus olhos verdes, normalmente cheios de vida, agora brilhavam com uma mistura de incômodo e necessidade.


— Quer que eu faça algo para ajudar? — perguntei, preocupado, mas também sentindo algo despertar dentro de mim.


Ela assentiu com a cabeça. Olhei ao redor do ônibus; a maioria dos passageiros estava dormindo ou com fones de ouvido. Era um momento de oportunidade, e o silêncio ao nosso redor parecia amplificar a tensão entre nós.


Cuidadosamente, coloquei minha mão por baixo da blusa de Márcia, sentindo a maciez e o calor de seus seios volumosos. Ela soltou um suspiro de alívio quando comecei a massageá-los suavemente. O toque de seus mamilos endurecendo sob meus dedos era incrivelmente excitante, e eu podia sentir o leve tremor de seu corpo.


— Você pode me chupar? — ela perguntou, a voz baixa, quase trêmula de desejo, enquanto seus olhos encontravam os meus com uma intensidade que me fez esquecer por um momento onde estávamos.


Sem hesitar, levantei sua blusa e abaixei seu sutiã, revelando seus seios generosos e cheios. Comecei a chupar, sentindo o leite fluir para minha boca. O sabor doce e quente preencheu meus sentidos, e o gemido baixo que Márcia tentou conter me deixou ainda mais excitado. Seu corpo cheio, com curvas voluptuosas, tremia levemente à medida que eu sugava, e senti seu peso confortável contra mim.


— Ah… assim... — ela murmurou, sua mão segurando minha cabeça, puxando-me mais para perto. Seus quadris largos começaram a se mover lentamente, como se seguissem o ritmo da minha boca em seus seios, enquanto ela tentava conter seus gemidos.


Deixei minhas mãos deslizarem por suas coxas fortes e robustas, sentindo a maciez de sua pele sob meus dedos. Márcia abriu ligeiramente as pernas, me dando acesso ao que eu sabia que ela queria. Deslizei minha mão por baixo de sua saia e afastei sua calcinha, sentindo a umidade e o calor de sua boceta. O cheiro doce e suave de seu corpo se misturava com o leite, criando uma atmosfera quase alucinante.


— Você está tão molhada… — sussurrei em seu ouvido, sentindo o calor de seu corpo ao lado do meu.


— Não consigo evitar... — ela respondeu, com um sorriso tímido, mas seus quadris se moviam contra minha mão, implorando por mais. Suas curvas pareciam ganhar vida enquanto ela se contorcia levemente, tentando manter o controle.


Deslizei meus dedos por seus lábios inchados e sensíveis, e quando a penetrei suavemente, Márcia se contorceu de prazer, tentando controlar seus gemidos. O risco de sermos descobertos tornava tudo ainda mais excitante, cada movimento calculado e cuidadoso, mas carregado de intensidade.


— Você quer mais? — perguntei, quase sem conseguir conter minha própria excitação.


— Sim, por favor... — ela respondeu, a voz trêmula, seus olhos quase fechados de tanto prazer.


Com cuidado, desabotoei minha calça, liberando meu pau, já duro e pulsante. Márcia se ajustou no banco, levantando ligeiramente a bunda para que eu pudesse entrar nela. Quando finalmente deslizei para dentro dela, a sensação de sua boceta quente e macia ao redor de mim foi avassaladora. Começamos a nos mover em sincronia, seus quadris largos balançando de leve enquanto tentávamos manter o ritmo controlado para não chamar a atenção de ninguém.


O prazer era quase insuportável, e cada sensação parecia amplificada naquela situação arriscada. Senti o calor de sua boceta me envolver por completo, apertando cada vez mais à medida que ela se movia contra mim. Meu pau latejava dentro dela, e eu podia ouvir o ritmo de nossas respirações se fundindo, enquanto o barulho abafado do ônibus parecia desaparecer.


— Vamos mudar de posição... — eu disse em seu ouvido, a excitação crescendo. Ela sorriu e se ajeitou, saindo de cima de mim por um momento.


Levantei-a e a virei ligeiramente para o lado, de modo que ela ficasse de costas para mim, apoiada no encosto do banco à nossa frente. Sua bunda redonda e voluptuosa se destacava, e eu não resisti em segurá-la com firmeza enquanto me ajustava entre suas pernas. Márcia se inclinou para frente, e eu a penetrei por trás, deslizando facilmente em sua boceta molhada.


— Ah, sim... Assim é perfeito... — ela gemeu baixinho, tentando não chamar a atenção, mas a excitação em sua voz era clara.


Seus quadris largos balançavam contra mim, e eu conseguia sentir cada centímetro de seu corpo se mexendo em sincronia com meus movimentos. Segurei seus quadris com força, controlando o ritmo, enquanto ela arqueava as costas, empurrando-se cada vez mais contra mim.


Cada estocada era mais profunda do que a anterior, e eu sentia meu pau deslizando com facilidade, envolto no calor úmido de sua boceta. O cheiro de seu corpo misturado com o sabor doce do leite que ainda estava em meus lábios me envolvia completamente, tornando a experiência ainda mais intensa.


— Eu vou gozar... — Márcia sussurrou entre gemidos, sua voz trêmula enquanto ela se segurava no banco à frente, o corpo tenso e pronto para explodir de prazer.


— Goza pra mim... — eu disse, sentindo meu próprio clímax se aproximar rapidamente. Meu corpo inteiro vibrava, e a pressão em meus quadris aumentava a cada segundo.


Eu sabia que estava perto, mas queria prolongar o máximo possível. Senti minhas bolas se apertarem, e a tensão no meu corpo crescia enquanto eu mantinha o ritmo. Márcia estava tremendo à minha frente, seu corpo robusto estremecendo com cada estocada, e eu sabia que ela estava prestes a gozar novamente.


Então, sem aviso, seu corpo se contraiu, e eu senti suas paredes internas apertarem meu pau com força, quase me levando ao limite. Ela tentou conter os gemidos, mas não conseguiu. O prazer tomou conta de nós dois, e eu não consegui mais me segurar.


— Ah, Márcia... Agora... — eu murmurei, e então, tudo explodiu.


Gozei intensamente, sentindo meu pau pulsar enquanto jatos quentes de porra preenchiam sua boceta. O prazer era tão forte que parecia me consumir por completo. Meus quadris se moveram descontroladamente por alguns momentos, e o mundo ao nosso redor desapareceu enquanto nossos corpos se moviam juntos, em perfeita harmonia.


Depois que o clímax passou, ficamos ali por alguns minutos, ofegantes e suados, tentando recuperar o fôlego. Ainda dentro dela, senti seu corpo relaxar, e aos poucos fui saindo, com cuidado. Márcia se ajeitou no banco, e eu a puxei para perto de mim, abraçando-a enquanto ainda sentíamos os resquícios do prazer percorrendo nossos corpos.


Ela ainda estava com um dos seios cheio e dolorido. Gentilmente, ajudei-a a levantar a blusa e abaixar o sutiã do outro lado. Comecei a chupar novamente, sentindo o leite fluir enquanto ela suspirava de alívio, seu corpo relaxando contra o meu. Aos poucos, seus gemidos suaves foram se tornando mais espaçados, e sua respiração foi ficando lenta e profunda. Márcia começou a adormecer, exausta pela intensidade do momento e pela longa viagem.


Continuei chupando seu seio até que estivesse completamente esvaziado, sentindo seu corpo ficar mais pesado em meus braços à medida que o sono a dominava. Quando percebi que ela estava dormindo profundamente, retirei minha boca com cuidado, para não perturbá-la. Com delicadeza, virei-a de lado e vesti-a novamente, ajeitando sua blusa e sutiã para que ela ficasse confortável.


Depois disso, me aconcheguei ao lado dela, abraçando-a e sentindo o calor de seu corpo ainda próximo ao meu. O som suave do motor do ônibus e a respiração tranquila de Márcia me acalmaram, e eu soube que seria difícil resistir ao sono que também começava a me vencer. Eu a puxei para mais perto, sentindo seu corpo macio contra o meu, e em pouco tempo, o cansaço tomou conta de mim. Fechei os olhos e deixei-me levar pelo sono, embalado pela sensação de paz e a proximidade da mulher que eu amava.


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Meu primeiro desafio aqui, nao tenho muitas expectativas mas espero que gostem e gozem, ansioso pelos próximos.


Deixem seus relatos do que sentiram ou como gozaram nos comentários. Criticas também são sempre sao bem vindas quero evoluir rsrs.

*Publicado por inc_writer no site climaxcontoseroticos.com em 20/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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