Fodi minha chefe no escritório

  • Temas: público, hetero, chefe, interracial, anal
  • Publicado em: 23/10/24
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  • Autoria: inc_writer
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Entre a gota de suor escorrendo na testa pelos 40°C do Rio de Janeiro, as conversas paralelas no escritório, os telefones tocando e os balões do seu chat de atendimento que não paravam de subir, Elô podia sentir o burnout se aproximando. Com a xícara de café na mão, deu a última golada, seguida de uma profunda inspiração que preencheu seus pulmões com o ar quente do escritório, devido ao defeito no ar-condicionado. Logo em seguida, colocou todo o ar para fora, como se quisesse expulsar, junto com ele, tudo que lhe sobrecarregava a mente. Um leve toque no ombro a surpreendeu, trazendo-a de volta ao ambiente caótico.

— Está tudo bem, Elô? — perguntei, trazendo alguns documentos da máquina de xerox, minha voz carregada de uma preocupação que eu mal conseguia disfarçar.

Ela olhou para mim com um sorriso cansado, suas sobrancelhas franzidas pelo calor sufocante e o acúmulo de estresse.

— Tudo sim, Thiago, apenas esse calor que está me matando. Parece que vamos derreter aqui dentro. — Ela suspirou, tentando aliviar a tensão com uma piada fraca. — Pode me trazer mais uma xícara de café?

— Claro, Elô, já volto com isso. — Respondi, com um sorriso de simpatia que quase a fez esquecer por um segundo o caos ao seu redor.

Apesar de ser diretora de operações, Elô gostava de manter a proximidade com seus funcionários, mantendo sempre um tom menos formal com eles, sempre que possível. Isso lhe dava uma sensação de controle e, talvez, uma fuga momentânea da pressão que o cargo impunha.

Ela abriu a gaveta esquerda da mesa, buscando um maço de cigarros em meio à bagunça de papéis e acessórios. Seus dedos finalmente encontraram o maço, amassado e sujo de tinta de caneta vazada.

— Puta que pariu! — esbravejou ela ao ver o último e solitário cigarro amassado no maço. — Nem o cigarro escapa desse inferno...

Voltei com o café enquanto ela terminava de acender o cigarro.

— Obrigada, Thiago, não gosto de explorar... — começou ela, quando o celular começou a tocar, interrompendo sua fala — ..., mas não consigo sair daqui, como pode ver, hoje está impossível. Ela fez uma pausa e, talvez com um toque de culpa, completou: — Pode comprar um maço para mim lá embaixo?

Sempre prestativo, acenei rapidamente com a cabeça.

— Claro, Elô. Sem problemas.

— Perfeito. — Ela tirou uma nota de cinquenta da carteira e a estendeu em minha direção. — Traga também uma água com gás... E aspirinas, por favor. Pode comprar algo para você com o troco.

Saí como um jato, fechando a porta ao passar. Elô se jogou na cadeira, atendendo ao celular. Ela girou a cadeira de frente para a janela, a fim de assoprar a fumaça, e abriu dois botões da blusa social, deixando à mostra o decote molhado de suor.

Eu sou um jovem moreno, não muito forte, porém malhado o suficiente para que meus pequenos músculos marquem a roupa social justa. Normalmente uso roupas claras, que contrastam perfeitamente com minha pele. Meu cabelo com dreads curtos sempre alinhados ou para frente ou em um pequeno coque samurai, e o pequeno brinco de brilhante na orelha esquerda são minha marca registrada. Embora quietinho e prestativo no escritório, minha vida fora dali é bem agitada na favela em que moro.

— Porra de reunião chata. — Esbravejou Elô, jogando o celular sobre a mesa com força, como se quisesse quebrá-lo. — Chupar minha boceta suada ninguém quer... — completou ela, com a voz carregada de frustração, sentando-se sobre a mesa pouco antes de eu entrar com as compras que ela havia pedido.

Eu, que de bobo não tenho nada e havia escutado o que ela dissera antes de entrar, analisei rapidamente a situação e tratou de tentar aproveitar o momento: Elô estressada, sentada sobre a mesa com sua saia corporativa, o vidro polarizado ativado. Eu ia com calma, mas não conseguia esconder o desejo que fazia meu coração bater mais rápido.

— Desculpe, senhora. — disse eu, deixando o maço de cigarros cair propositalmente. Ao me levantar, fiquei de cara com a boceta de Elô, sem calcinha, sob a saia apertada, e travei ali olhando, sem saber exatamente como proceder.

Ela me encarou com um olhar que era ao mesmo tempo desafiador e provocativo.

— Vai ficar aí olhando ou vai fazer alguma coisa? — questionou ela, com um sorriso de canto de boca, como se estivesse testando meus limites.

Era a deixa que eu precisava. Sem pensar duas vezes, enfiei a cara no meio das pernas dela. A surpresa tomou conta de Elô por um momento, mas o calor da minha língua logo a fez esquecer qualquer hesitação.

— Espera! Não foi o que eu quis dizer... — começou Elô, tentando manter algum controle, mas foi interrompida pela perda de equilíbrio, caindo deitada sobre a mesa. O prazer a consumia rápido demais para que ela pudesse resistir. — Ah... Foda-se! — ela murmurou.

Fingindo não ter ouvido, já fui empurrando a saia para cima e enfiando a língua. Caindo de boca naquela boceta salgada de suor, ao sentir minha língua invadir sua privacidade e a respiração quente sobre a virilha, o corpo dela estremeceu por inteiro antes de agarrar-me pelos dreads e puxar meu rosto contra sua vagina.

— Chupa, filho da puta! — ela falou entre os dentes, sua voz carregada de desejo e frustração. — É disso que eu precisava!

Serpenteava a língua por toda a vagina, revezando entre os lábios e o clitóris da mulher. Ela se contorcia de prazer sobre a mesa, ainda segurando-me pelos cabelos com uma mão e já botando os peitos para fora com a outra, para brincar com o mamilo. O sabor da boceta dela era delicioso junto ao suor eu saboreava o caldo de sua vagina a invadindo com a língua, calor do Rio de Janeiro se juntava ao calor daquela boceta e o meu tesão e parecia aumentar dentro da sala, mas desta vez o suor em seu corpo era bem-vindo, uma extensão do prazer.

— Você sabe o que está fazendo, hein... — Elô sussurrou, mais para si mesma do que para mim, enquanto seu corpo tremia com os movimentos habilidosos.

Ficamos assim por alguns minutos antes de ela interromper, puxando minha cabeça para trás, sem fôlego.

— Vem me foder agora! É uma ordem. — disse ela autoritariamente, olhando dentro dos meus olhos, como se quisesse desafiar-me a recusar.

Sem perder tempo, levantei-me, abri o cinto e baixei as calças de uma só vez, fazendo saltar minha rola dura, que bateu na mesa no meio das pernas dela. Colocando um joelho em cima da mesa, debrucei-me sobre ela e estoquei tudo de uma vez na boceta dela que ainda estava encharcada da minha saliva, tapando a boca de Elô com uma das mãos para conter o gemido involuntário.

Elô, surpresa com o tamanho e a força, tentou se segurar, mas a sensação era intensa demais. Ela revirou os olhos e deixou a cabeça cair para trás, sentindo aquele caralho preto e enorme entrar fundo até seu útero, enquanto as bolas pesadas se chocavam com sua bunda, o calor da boceta dela me enlouquecia e ela apertava sem parar meu pau enquanto eu metia.

— Porra... Você me fode como ninguém... — gaguejou ela entre os gemidos abafados, sua mente já tomada pelo prazer.

Comecei a meter ainda mais forte, tirando a mão da boca dela e segurando com as duas na mesa. Elô apenas tapou a própria boca com uma mão e enfiou as unhas da outra nas minhas costas, aproveitando cada centímetro que entrava e saía, rasgando-a por dentro os estalos dos nossos corpos ecoavam alto na sala.

— Levanta, Elô — disse eu, com a voz ainda carregada de desejo, arrancando a rola de dentro dela de uma vez e estendendo a mão para ajudá-la a se levantar da mesa. — Tenho uma ideia.

Elô, ainda tentando recuperar o fôlego, aceitou minha mão e se levantou, ajeitando rapidamente a saia e o cabelo. Ela me viu sentar na poltrona virada para a janela.

— Senta aqui, de costas para mim — instruí, tirando a camisa social e revelando o peito definido.

Sem hesitar, Elô se posicionou de costas para mim, sentando-se na minha rola lentamente se deliciando com cada pedacinho. Puxei sua saia para cima, expondo a bunda suada admirando a forma como ela fazia meu pau desaparecer, a vista era linda, minha chefe quicando na minha pica e na janela o trânsito da Barra da Tijuca junto a Pedra da Gávea sob o sol escaldante.

Segurei firmemente suas nádegas, separando-as com as mãos, e enfiei o dedo, explorando seu cu que piscava a cada sentada. Elô, jogando a cabeça para trás, arqueou as costas, sentindo uma nova onda de prazer tomar conta de seu corpo.

— Ah, caralho... — ela gemeu alto, sem se preocupar mais em conter os sons.

A sensação do meu dedo entrando e saindo daquele cuzinho a enlouquecia, e sua mão desceu para brincar com o próprio clitóris, aumentando ainda mais a intensidade do momento.

Após alguns minutos, levantei-me e, posicionando-me atrás da poltrona, puxei-a levemente para trás, de modo que Elô ficou inclinada para trás, com a bunda empinada. Me ajoelhei e linguei o cuzinhho dela de forma bem babada a fazendo se contorcer, com uma cuspida grossa me levantei e com meu pau duro com uma das mãos, mirando na entrada já molhada, e entrei lentamente, enquanto a outra mão agarrava firmemente o encosto da poltrona para ter mais apoio.

— Enfia tudo... — exigiu Elô, entre gemidos abafados, enquanto suas unhas cravavam nos braços da poltrona e seus quadris rebolavam para me receber ainda mais fundo.

Comecei a estocar com força, fazendo a poltrona ranger e bater contra o chão de madeira. O barulho ecoava pelo escritório agora cheio de cheiro de suor, sexo e café. A respiração pesada de ambos preenchia o silêncio, enquanto o ritmo dos corpos só aumentava. O cu dela mordiscado minha rola me levava a loucura

Depois de alguns minutos, parei repentinamente, puxando-me para fora de Elô, que me encarou com um olhar de surpresa misturado com frustração.

— Vem cá, agora vamos fazer isso direito... — disse eu, com um sorriso malicioso, pegando Elô pela cintura e levantando-a da poltrona.

A virei de frente para a janela, pressionando seu corpo suado contra o vidro, que ainda estava manchado de marcas de dedos. A cidade do Rio de Janeiro, lá fora, seguia seu ritmo caótico, mas ali dentro, o calor e o desejo haviam se tornado os únicos protagonistas.

Com um movimento rápido, levantei as pernas de Elô, posicionando uma delas sobre o parapeito da janela, deixando-a completamente exposta para mim. Segurei sua cintura com força e, com uma estocada firme, penetrei-a novamente, fazendo-a gemer alto o suficiente para que o som ecoasse pela rua lá fora.

— Puta que pariu, isso... — gemeu Elô.

Metia com força, meu corpo colado ao dela. O suor dos dois escorria, mas nada disso importava. Cada estocada era mais forte, mais profunda, e a visão da vida lá fora ao fundo parecia ser o cenário perfeito para aquele momento caótico e cheio de luxúria.

Continuamos por alguns minutos, até que Elô, completamente tomada pelo prazer, começou a gemer mais alto, seu corpo tremendo enquanto chegava ao clímax mais uma vez.

Sem dar tempo para respirar, puxei Elô de volta para a mesa. Ela, arfando, mal teve tempo de reagir antes que eu a deitasse de bruços sobre a superfície de madeira. Posicionei-me atrás dela, dessa vez segurando suas mãos para trás, imobilizando-a, enquanto a penetrava novamente, com ainda mais força e urgência o cu dela já totalmente arrombado não me apertava mais, minha rola entrava e saia com facilidade, e eu podia socar profundamente.

— Vai, Thiago... Mete forte... — ela implorava entre os gemidos, seu corpo se contorcendo sob o peso do meu, e as pernas quase falhando de tanto prazer.

A mesa rangia sob o impacto dos nossos corpos, enquanto as estocadas se tornavam cada vez mais rápidas e intensas. Elô estava completamente subjugada ao prazer, sua mente nublada, enquanto eu a dominava completamente, estocando fundo e com precisão.

— Eu vou gozar... — ela sussurrou, quase sem ar, sentindo o orgasmo iminente.

— Então goza para mim... — respondi, com a respiração entrecortada, sentindo-me no controle da situação.

E foi exatamente o que ela fez. O corpo de Elô tremeu violentamente enquanto ela gozava comigo fodendo seu cu sem do, seus gemidos ecoando pelo escritório abafado. Eu, vendo sua boceta escorrer e ela se contorcer de prazer, não parei de meter tão profundo, que fazia um calombo aparecer na barriga esbelta de minha chefe, até que alguém bateu na porta.

— Estou ocupada! — gritou ela, tentando manter o controle da situação, mas seu corpo traía sua voz.

Tornaram a bater na porta.

— Espera! — gritou ela para quem estava do lado de fora, e então, voltando-se para mim, sussurrou entre dentes: — Não para... Ela olhou diretamente nos meus olhos, sua voz baixa e cheia de necessidade. — Enche meu cu de leite, vai.

Intensifiquei as estocadas, agora já movendo a mesa com a força, quando bateram na porta novamente, bem quando comecei a gozar, enchendo-a de porra quente.

Ao sentir a quantidade de leite jorrando do meu primeiro jato dentro dela, Elô gritou, sem conseguir mais segurar.

— Já vai, mas que caralho!!! — esbravejou ela, tentando se recompor.

Jorrei mais duas ou três vezes e me levantei, tirando o pau de dentro dela, o que fez escorrer um pouco de porra para fora, e fui subir as calças. Elô ainda tentava se sentar após os últimos espasmos do orgasmo.

— Porra, você fode bem, hein, mole... — PUTA QUE PARIU!!!

Berrei, interrompendo-me ao ver o fumê do vidro polarizado desativado e todo o escritório nos olhando. Uns rindo, outros cochichando, alguns mais corajosos fotografando e filmando com o celular.

Elô, ainda atordoada, tentou se recompor rapidamente, pegando o controle do vidro que ela havia esbarrado antes e ativou novamente. Ela ajeitou a saia e a blusa, tentando esconder qualquer sinal do que havia acontecido.

— Thiago, abre a porta — disse Elô, tentando manter a calma. — E depois, sente-se.

Abri a porta, revelando a equipe do escritório, que ainda estava em choque com o que havia visto, mas me mantendo oculto ainda n´´u no escritório. Elô, com um olhar firme, encarou cada um deles.

— Voltem ao trabalho. Agora. — disse ela, com uma voz que não deixava espaço para discussão.

Os funcionários, ainda murmurando entre si, voltaram aos seus lugares. Elô entrou no escritório, eu já estava sentado na cadeira.

— Thiago — disse Elô, apontando para a cadeira em frente à sua mesa. — Precisamos resolver isso.

Meu pau ainda pulsava exposto e melado, apontando para cima, eu tentando manter a compostura e olhando minha calça caída no chão próximo a janela.

— Elô, eu... — comecei, mas fui interrompido.

— Thiago, eu quero que eles se fodam. — Elô começou a sentar em meu colo subindo a saia novamente. — Eu não posso negar que precisava disso. E ainda não acabei.

Sorri, aliviado e sentindo o tesão me queimar com aquelas palavras.

— Vem aqui Elô, sua putinha.

E agarrei a bunda dela e guiei o deslizar da boceta dela em minha rola...

Depois disso eu já recebi duas promoções e até hoje fodemos sempre que possível no escritório, claro que mais discretamente.

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E aí meus putinhos e putinhas, um plus para esse conto é que eu o escrevi no trabalho e confesso que tive que ir ao banheiro e bater uma bem gostosa até gozar, espero que com vocês também seja assim, e não deixem de me contar como foi nos comentários e sua nota é muito importante para mim e meu desenvolvimento como escrito.

Muito obrigado, gozem bastante

*Publicado por inc_writer no site climaxcontoseroticos.com em 23/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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