Abusada no ônibus: o dia em que aprendi o que significa red pill
- Temas: desafio clímax, red pill, ônibus, abuso, novinha, puta, vadia, vagabunda
- Publicado em: 23/10/24
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- Autoria: lili2007
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Não, eu não merecia tirar aquela nota. Sou ótima no colégio, nunca tirei menos de 5. O problema é que a prova foi extensa demais, não consegui responder as últimas duas questões e não revisei as outras. Todo mundo se ferrou, meu 5,5 foi aceitável nesse sentido, mas quis argumentar com a professora depois da aula. A van que me leva pra casa não espera, teria que ser sucinta na conversa, só que outra garota teve a mesma ideia, chegou antes na mesa e quase chorava pedindo revisão da nota. Ela não calava a boca nem desistia, a professora nem aí com o chororô, o que me fez perceber que não adiantaria e era melhor ir embora. Pra completar o dia ruim, cheguei à rua e... A van tinha acabado de virar a esquina!
PQP, pensei, vou ter que andar nesse calor dos infernos até a rua principal e voltar de ônibus. Minha mãe ligou porque o carinha da van avisou que não tinha aparecido, gritou que eu era irresponsável, blá, blá, blá, ignorei e corri porque tinha uma condução parada no ponto. Nem percebi que estava lotada, passei pela roleta e parei onde dava em meio a toda aquela confusão. O ônibus começou a andar, um calor danado e, claro, senti alguém se encostando. A mochila tava encaixada na frente do meu corpo, o que me jogou mais para trás naquele espaço apertado, e minha bunda grande facilitava para o engraçadinho se aproveitar. Tudo bem, foda-se também, vou imaginar que é um gostoso e deixar ele roçar. Com o vaivém, logo senti a coisa dura bem no meio da minha bunda. Estava gostoso, não dificultei, achei que era uma aventura rápida. Meu erro foi esse, não tinha ideia do que estava por vir.
O ônibus mais parava do que andava, entrava ainda mais gente apesar de não caberem em tão pouco espaço. O carinha foi se esfregando e se esfregando, cada vez mais descarado, até que senti ele pegar na minha cintura pela frente. Aí já era demais, virei o rosto e vi uma barba cerrada que é algo que adoro nos homens, acho sexy! Ele devia ter uns 30 anos e não era bonito, também não era feio, me olhou direto nos olhos e, sei lá por quê, voltei a olhar pra frente e não falei nada. Nem deu tempo de raciocinar, ele percebeu minha falta de reação e falou: "Gostou, né, putinha, tão novinha e tão piranha! Vou aproveitar que sua mochila tá na frente do seu corpo, colocar a mão por baixo da sua blusa e apertar seus peitos com bastante força. Você agora é minha submissa, vai ficar calada e sentir eu te usando. Sei onde você estuda, se gritar vai ser pior, mas sei que não quer fazer isso. Vi pela sua cara que é uma piranha". Nisso senti a mão dele entrando por baixo na minha blusa, subindo pela minha barriga e entrando por baixo do sutiã, pegando e apertando meus peitos. Não falei nada, nem conseguia abrir a boca, a sensação de ser usada assim era estranha, diferente e, preciso confessar, boa demais!
Do nada, o carinha que estava à minha esquerda foi se virando, se inclinando e se mexendo até encostar o pau já duro na minha coxa. No começo achei que tinha visto o que estava acontecendo, o que era verdade (soube pouco depois), só depois entendi que os dois eram amigos. O outro se moveu pra direita, facilitou para que o segundo também começasse a roçar meio de lado na minha bunda. Eu já estava entregue, mexi um pouco o corpo pra sentir melhor, e logo tinha outra mão nos meus peitos, essa toda suada (que nojo!). No ouvido, veio a voz rouca: "Sua puta, vadia, brinquedinho dos homens. Você sabe o que é red pill?" Instintivamente, balancei a cabeça respondendo que não. "Pois vai saber agora, projeto de biscate. Toda mulher é vagabunda, não vale porra nenhuma, nasceu apenas pra agradar os homens. E deve sofrer, por isso estamos apertando o bico dos seus peitos. É uma pena não poder bater na sua cara aqui mesmo. Só que eu e meu amigo queremos mais, você vai dar seu jeito de pegar no pau dos dois e fazer a gente gozar. E rápido, sua puta novinha, obedece logo!"
Quando ouvi isso, o ônibus estava parando no ponto que eu tinha que saltar. Foda-se, pensei, não quero sair. Nem me mexi, estava excitada demais com dois homens estranhos se aproveitando de mim, me fazendo de puta. O segundo era barrigudo, feio, zero atraente, o que me fazia me sentir ainda mais vagabunda. Como a posição meio que de lado pra mim facilitava, tirou a mão dos meus peitos e colocou dentro da minha calça pela frente. Não dificultei, pelo contrário, encolhi a barriga pra facilitar o acesso. Ele foi direto dentro da minha calcinha e começou a me dedar com força. Olhei pra ele, o cara era estranho, estava molhado de suor, que merda! Acha que desisti? Passei a língua pelos lábios, baixei os olhos e vi que o zíper estava aberto. Nem pensei duas vezes antes de por a mão dentro da cueca dele. O pau não era grande, estava bem duro e todo molhado, mistura de pré-gozo e suor. Fui logo punhetando e dei um jeito de puxar quase todo pra fora porque queria ver, eu realmente tinha sido tomada pelo espírito de puta. Por trás, o outro puxou minha calcinha até deixar fio dental e continuou forçando pra cima a ponto de entrar toda na minha boceta. "Tá sentindo sua calcinha rasgar, vagabunda? Estamos te usando, aprende que mulher só serve pra isso. Faz meu amigo gozar, sua puta, depois é minha vez." Eu devia ficar chateada, irritada, só que a única coisa que fiz foi olhar pra trás e sorrir. A resposta foi a mão dele voltando pro meio seio direito e o bico ser cravado por uma unha, o que quase me fez gritar (em casa vi que chegou a sangrar). Que dor gostosa!!
O ônibus continuava se afastando, ia chegar no ponto final e eu tinha medo de ter que saltar com eles. Uma coisa era estar ali, outra é me levarem para um carro, sei lá, me forçarem a ir para outro lugar. Acelerei o ritmo da punheta, o carinha suado e nojento começou a tremer e machucava minha boceta com um dedo gordo que ficava tentando entrar e não conseguia por causa da posição. O outro seguia puxando tanto a calcinha que ouvia rasgando toda, e minha boceta doía enquanto pulsava de tesão. Depois meteu a mão de novo por baixo da minha blusa e começou a puxar meu sutiã do ombro até que desceu pelo braço, fez o mesmo do outro lado e tirou de vez do meu corpo. Nem aí, já tinham me tocado de tudo quanto era forma mesmo... O carinha gordo não falava, só gemia, e consegui tirar de vez da cueca a ponto de ver todinho o pau que eu punhetava até que gozasse na própria camisa, inclusive por fora, e na minha calça e blusa também. Que nojo!
"Não vai dar tempo de você me fazer gozar, sua puta, demorou muito com ele. Vagabunda do caralho, olha como você me deixou", e puxou minha mão pra trás colocando por cima da calça dele. Meu Deus, tava duraço, parecia ser bem maior que o do amigo, naquela hora a vontade era chupar! Vi então que falou alguma coisa com o outro, que passou a mão no próprio gozo e começou a passar aquela coisa pegajosa no meu corpo, primeiro na barriga e seios, depois meteu a mão melada na minha boceta. Por fim, pegou gozo e passou no meu rosto. "Chupa os dedos dele melados, vadia! Só serve pra isso!". Foi o que fiz, estava bom demais ser usada, minha outra mão apertava com força o pau do carinha torcendo pra que pusesse pra fora. Nisso, infelizmente, ouvi o motorista dizendo que era ponto final, todos tinham que descer. Eu tinha que me mexer e estava tremendo, o fdp ainda deu um puxão mais forte na minha calcinha por trás e rasgou quase toda, estava por um fio enfiada na minha boceta, que chegava a arder de tanta dor. "Agora você sabe seu lugar na sociedade, as mulheres são putas e pertencem aos homens", ele falou e foi se movimentando pra descer me deixando ali toda desmontada como se fosse uma boneca de pano.
As outras pessoas foram passando por mim, fiquei envergonhada porque, ao colocar a mão para trás, percebi que o que restou da calcinha estava por cima da blusa (enfiei como deu pra dentro da calça). E o pior, eles levaram meu sutiã, e a blusa do colégio é branca e marca muito. Deixei a mochila na frente mesmo, toda torta, as pernas tremendo, desci e não vi nenhum dos dois. Realmente me usaram que nem puta, fui abusada, tive que pegar outro ônibus pra chegar em casa. Pelo menos fui sentada, comecei a pensar no que aconteceu e, excitada, tirei a mochila da frente para deixar meus seios bem marcando pra quem quisesse ver, os bicos duros quase furando a blusa do colégio. Ao desfilar lentamente para descer por trás, vi homens curtindo ver uma colegial tão vadiazinha se mostrando descaradamente. Saltei, continuei dando show quando entrei no condomínio, porteiro e seguranças nem disfarçaram ao perceberem que meus mamilos estavam inchados marcando. Resolvi parar bem em frente a eles, perguntei se tinha chegado alguma encomenda (claro que não esperava nada do correio). Ouvi a negativa sem pressa, comentei que tive de voltar de ônibus, dei um sorriso indolente fitando cada um nos olhos como se dissesse: "Aproveita para olhar bem, sei que está adorando!".
Ao finalmente entrar em casa, fui tomar banho e minha boceta estava inchada, havia marcas na bunda porque a calcinha tinha sido puxada sem dó, um bico do peito estava sangrando. Foda-se, ainda estava excitada demais, fechei os olhos e me masturbei gostoso pensando no que tinha acabado de acontecer. Sim, sou feminista, mas adorei ser abusada pela duplinha red pill. Eu amo ser e me sentir puta!
*Publicado por lili2007 no site climaxcontoseroticos.com em 23/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.