Grita sua puta!

Na época morava num apartamento que ficava no Edifício 1 apartamento 3, Eram no total de 4 torres e fui logo escolher apartamento no mesmo prédio que o síndico.

Sempre fui muito cordial com os vizinho, mas aquela cara não me descia. Josias era arrogante e se achava o dono da porra toda, estava sempre reclamando das festinhas que fazia em casa, porra eu tinha culpa da mulherse serem escandalosas?

Sempre que me encontrava o cara vinha me cobrar os barulhos que vinham do meu apartamento;

- Dona Vera do quarto andar reclamou do barulho novamente.

- Vou me atentar a isto. - Respondi mandando ele se fuder nos meus pensamentos.

Tudo começou quando treinando na academia do condomínio conheci Katia uma cinquentona gostosa, ela era baixa com peitos e bunda grande e um sorriso cativante. Katia era a razão de todas as reclamações do condomínio. Sempre treinavamos no mesmo horário, e a coroa parecia me olhar com segundas intenções mas nunca dei muita bola até a fatídica pergunta:

- Você é gay? Tô te dando mole há tempos e você nada!

Depois dessa investida tinha que mostrar pra ela, nem terminei meu treino e levei a coroa até meu apartamento, eu só não esperava que fosse tão escandalosa.

Katia me abraçava  e beijava minha boca buscando minha língua enquanto sua mão invadia meu shorts em busca da minha rola que tava dura e suada do treino.

- Hummm!

A coroa era tarada, mas não deixei barato,  levantei seu top expondo seus melões que saltaram na minha cara os quais comecei a mamar mordendo seus bicos arrancando gritos e gemidos altos quanto toquei sua buceta que estava úmida e quente.

Katia apertava e punhetava meu pau com força arrancando minha roupa e a sua também. A mulher parecia ter 4 braços, rsrs.

- Chupa! - Disse empurrando sua cabeça contra meu pau.

Sua boca gulosa engolia minha vara suada sentindo o gostinho salgado de suo revezando com com as bolas que chupava e lambia com maestria.

- Me chama de puta. - pedia ela enquanto mamava minha rola.

- Chupa sua puta! Chupa! - ordenei segurando pelos cabelos e batendo com pau em sua cara de safada.

Após receber uma surra de pica na cara a safada deitou- se no sofá de pernas abertas expondo sua buceta lisa e carnuda a qual cai de boca sugando seus grandes lábios com força enquanto ela gritava feito louca.

Seus gritos eram altos e agudos, provavelmente os vizinhos estavam ouvindo, mas foda- se eram 10 horas da manhã.

Katia gritava de tesão enquanto invadia sua gruta com dedos e língua, seu corpo tremia, sua buceta piscava e seus gritos aumentavam cada vez mais. Seus tremores eram quase uma convulsão. Entre gritos e gemidos ela se contorcia na minha boca quando senti uma jatada em minha cara.

- Porra! Falei assustado pensando ter levado uma mijada.

Katia estava tendo squirting, era a primeira vez que via aquilo, entre gritos ela jorrava feito um chafariz em meu sofá.

- Me fode gritava ela sem se importar com os vizinhos que a essa altura estavam com tesão ou inveja da barulheira.

Posicionada de quadro feito uma cadela comecei a empurrar em sua buceta que recebeu meu pau enluvando  toda a glande.

- Grita sua puta! Toma pau, toma! - gritei alto já não se importando mais com nada.

- Aii, Caralhooo! Fodeeee!  - gritava escandalosamente.

Soquei e meti com força, fazendo ecoar as batidas de coxa e sua bunda. A cada estocada gritos e gemidos numa sinfonia de prazer.

Eu tinha certeza que ia dar problema, mas até então só queríamos foder e gozar.

- Mete safado! Meteee! Aiiii!

Com a palma da mão aberta bati com vontade em seu rabo aumentando o escândalo.

O som dos gritos batidas se mesclados com o interfone que não parava de tocar.

- Safada! Vadia! Vou te encher de porra!

- Goza na minha cara.

Meu pau pulsava quando tirei de sua gruta posicionando em sua cara, mal deu tempo de fechar os olhos explodi meu gozo colando seus olhos e boca.

- Chupa! Limpa meu pau sua vadia. - ordenei colocando em sua boca.

Ela chupava com destreza enquanto tocava sua buceta que logo jorrou um líquido contínuo molhando o tapete da sala.

Tomamos uma banho, tentei comer seu cuzinho mas deu uma desculpa que estava fraca e sempre ficava assim quando explodia seu squirt.

Dias depois encontrei Katia com o Marido no elevador e adivinha?

O corno era o síndico, mal sabia ele que a causa de todo o barulho era sua esposa.

A MULTA DE R$ 500, 00 que paguei pelo barulho foi bem paga, rsrs.

*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 24/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.