Encontro tecido pelo destino
- Temas: desafio clímax; lactofilia; desejo, sonho ou realidade
- Publicado em: 27/10/24
- Leituras: 1290
- Autoria: Prometeu
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Costumo dizer que chega uma idade em que nada mais nos surpreende ou choca, e que as pessoas são vistas como realmente são; estava caminhando absorto pensando nisso numa das raras ocasiões que fui à praia em férias com minha esposa e filha, pois o litoral não me agrada como local ideal para descansar, quando vislumbrei um enorme guarda-sol aberto que chamou minha atenção por quem estava sob ele; era uma mulher jovem nua sentada em posição de flor de lótus tendo no colo um recém-nascido também nu que ela cuidava de amamentar com esmero, alternando suas tetas fartas na boquinha do seu rebento. Confesso que a cena me impactou de tal forma que me senti invadido por uma inexplicável excitação me obrigando a parar apenas para apetecer da cena em silêncio.
Algum tempo depois e de modo repentino a mulher ergueu a cabeça que até então estava abaixada observando sua cria e me fitou abrindo um doce sorriso; me encolhi encabulado exibindo um sorrisinho sem graça e tentando recuar para longe dali sem obter o êxito pretendido e já aguardando uma merecida reprimenda; todavia não foi isso que aconteceu e para minha surpresa a mulher acenou para mim indicando um convite para me aproximar dela; com um caminhar desengonçado avancei para perto dela e assim que estava bem próximo ela me cumprimentou convidando para que me sentasse ao lado dela.
Com absoluta naturalidade ela entabulou uma conversa amigável comigo embora percebesse meu olhar fixo em suas mamas lindas; disse se chamar Nathália, solteira, mãe solo, administradora de uma marca de roupas esportivas e adepta do naturismo para libertação do corpo e também da alma, passando uma temporada no litoral para relaxar e curtir sua cria; elogiei seu desprendimento e disse torcer para que ela usufruísse da nova situação de progenitora; continuamos a conversa por algum tempo até Nathália me pegar de surpresa perguntando seu eu gostaria de mamar em suas tetas; minha reação imediata foi balançar a cabeça e me encolher todo encabulado pedindo desculpas se meu olhar fixo em suas mamas haviam causado algum constrangimento.
Ela não conteve uma risada farta dispensando minhas desculpas afirmando que era algo absolutamente natural e que alguns homens já haviam pedido isso a ela o que a deixava lisonjeada; de qualquer modo agradeci já me levantando para ir embora e antes que eu pudesse fazê-lo ela segurou meu braço, sorriu e disse que quando eu quisesse ela sempre estaria na praia por volta daquele mesmo horário; me despedi e fui embora passando o resto do dia com a imagem das lindas tetas de Nathália rondando minha mente. E ainda para agravar mais a situação durante aquela noite em que eu e minha esposa estávamos em uma pegação daquelas ainda nas preliminares comecei a sugar seus mamilos com tanta ênfase que cheguei a mordiscá-los o que resultou em um grito dela empurrando minha cabeça.
Enquanto ela acariciava os mamilos carinhosamente me fitando com uma expressão entre a estupefação e alguma raiva eu cuidei de pedir perdão afirmando que não sabia onde estava com a cabeça, embora eu bem soubesse onde minha mente estava; acabamos encerrando o que sequer começou e adormecemos sendo que algumas horas depois acordei suado com uma ereção inesperada porque havia sonhado com Nathália e seus peitos maravilhosos! Nos dias que se seguiram procurei mitigar aquele desejo incontido de mamar as tetas da mãe solo, porém mesmo com a mente forte a carne é fraca e uma manhã fui caminhar na praia ansioso por encontrar Nathália.
Fiquei estupefato ao vê-la no mesmo local praticando o mesmo gesto insinuante com sua cria ao colo e ao me ver abriu um enorme sorriso intrigante como se estivesse a minha espera; acenou me convidando para sentar ao seu lado e assim que o fiz ela disse que se sentia feliz pelo nosso reencontro, embora ela tivesse certeza que eu voltaria para estar ao seu lado; percebendo meu constrangimento insistiu em saber se eu ainda tinha vontade de sugar seus mamilos.
Notei que a pergunta possuía uma entonação lasciva como se ela quisesse não apenas confirmar meu interesse como também se regozijar com minha resposta e eu não tive escolha senão capitular afirmando que desde nosso primeiro encontro eu não conseguia extrair esse pensamento de minha mente; após um sorriso mais insinuante ela perguntou se eu queria fazer isso ali mesmo, na praia, ou preferiria um local com mais privacidade; respondi que não teria coragem de fazê-lo publicamente e quis saber o que ela tinha em mente; ela respondeu com singeleza envolvente que morava em um bangalô alugado há poucos metros dali e que poderíamos ir até lá onde estaríamos mais à vontade.
Eu estava tão constrangido que não sabia o que responder fitando o rosto cheio de meiguice de Nathália que esbanjava um sorriso pra lá de sugestivo. Assim que aceitei ela se levantou e pediu que eu segurasse o pequenino em meu colo enquanto ela vestia uma espécie de saída de praia cuja transparência era deliciosamente provocante; ela reuniu suas coisas, fechou o guarda-sol e sugeriu que trocássemos as incumbências passando a caminhar em direção ao seu bangalô mantendo uma conversa agradável. Ao entrarmos ela pediu que eu me sentasse em um sofá muito confortável que havia na sala enquanto ela punha o bebê para dormir. "Isso pode demorar um pouquinho, tá?", disse ela com tom sorridente.
Se passaram alguns minutos em que eu tive vontade de fugir dali sem deixar rastros, mas antes que eu pudesse fazer isso, Nathália retornou e estava nua mais uma vez; com gestos lânguidos ela veio até mim abrindo as pernas e se sentando em meu colo de tal modo que ficamos um diante do outro; ela começou a acariciar as mamas e logo as ofereceu para que eu sugasse os mamilos o que fiz com desmedida voracidade; Nathália me incentivava acariciando meus cabelos e pedindo que eu não parasse e assim nos quedamos por um bom tempo em que eu suguei com tanta força que acabei conseguindo mamar seu leite ouvindo ela gemer tomada por um incompreensível delírio de prazer.
Algum tempo depois Nathália pediu que mudássemos de posição com ela sentada no sofá eu deitado em seu colo permitindo que ela tornasse a me oferecer suas mamas quase suplicando que eu mamasse com força; atendi ao seu pedido e mais uma vez o leite verteu em minha boca o que provocou uma imediata e inexplicável ereção que me deixou muito surpreso ao mesmo tempo em que despertou a curiosidade de minha amamentadora que meteu a mão dentro da bermuda apertando o bruto com suavidade parecendo conferir suas dimensões; sem aviso e com muita destreza, Nathália pôs o membro para fora e passou a aplicar uma masturbação lenta e cadenciada enquanto eu fazia um pequeno malabarismo para me livrar da peça de roupa incômoda.
Ao mesmo tempo ela pedia para que eu não parasse de mamar chegando até a me chamar de seu “bebezão”, algo que podia soar ridículo, mas naquele clima tinha um tom mais luxurioso; tomado por imenso delírio segurei aquelas mamas dando apertões e sugando com força os mamilos chegando a mordiscá-los rapidamente impactando Nathália de tal maneira que ela não continha gemidos estridentes sem perder de vista a manipulação da qual havia se incumbido; essa alucinante insanidade fetichista prolongou-se por um bom tempo, muito embora eu sequer tinha noção sobre tempo e espaço, e culminou em minha fragorosa capitulação através de um orgasmo profuso com jatos de esperma projetando-se no ar para em seguida despencarem sobre meu ventre deixando-me lambuzado assim como a mãozinha de Nathália cuja reação foi soltar um gemido que eu soube depois fora resultado de um gozo abundante vertendo de sua gruta.
Ambos estávamos exaustos e ofegantes, mas Nathália não perdeu o timming pedindo para que eu me levantasse indicando a direção do banheiro para que eu me limpasse da melhor forma possível; ao retornar ela exibia minha bermuda como indicando um fim de jogo e eu não contive a ímpeto de perguntar se nos veríamos no dia seguinte. “Sempre pela manhã estarei onde nos encontramos hoje, mas se você quiser vir aqui mais a tardinha, será muito bem-vindo!”, respondeu ela sorridente.
Após uma silenciosa troca de sorrisos saí do bangalô e observando o sol a pino apertei o passo voltando para casa onde minha esposa e minha filha me aguardavam para o almoço; quando minha esposa perguntou porque eu demorara tanto, respondi que caminhara a esmo perdendo a noção de tempo e não me estendi em explicações; naquela noite não havia clima para nada e mais uma vez deixei a patroa na saudade; demorei a pegar no sono pensando em Nathália e naquela tarde absolutamente insólita que tivera em sua companhia; eu relembrava cada detalhe de seu rosto, de seu corpo e de tudo que acontecera entre nós e mesmo sabendo que um envolvimento mais profundo estava fora de cogitação, em meu subconsciente eu nutria uma ilusão pueril ao mesmo tempo em que procurava compreender porque sugar o leite dela me deixava alucinado de desejo.
Mesmo sabendo que aquela relação não tinha futuro, saborear seus mamilos, apertar suas mamas significavam uma plenitude sonhada e jamais almejada; e no dia seguinte me esforcei ao máximo para não ir ao encontro dela tentando mitigar aquele estranho fetiche que ardia em minha alma; todavia, quando a tarde chegou eu não resisti e saí de casa com a desculpa de mais uma caminhada e apertei o passo em direção ao bangalô onde Nathália já me esperava nua deitada em uma rede que balançava suavemente. Ao me ver exibiu um sorriso insinuante vindo em minha direção e já me levando para longe do bangalô para a praia atrás do imóvel onde havia uma toalha estendida sobre a areia.
Dessa vez, Nathália fez questão de tirar minha roupa pedindo que eu me deitasse de barriga cima; ela se sentou sobre mim esfregando sua vulva em meu ventre ao mesmo tempo em que se inclinava oferecendo suas mamas para meu deleite; com ela me chamando novamente de “seu bebezão” pediu em tom de súplica que eu saboreasse seus mamilos até extrair leite; segurei aquelas mamas fartas e ainda muito firmes e alternei os bicos em minha boca lambendo, sugando e algumas vezes mordiscando com delicadeza gestos que redundaram em leite vertendo em pequenos esguichos que mais uma vez me deixaram rijo do mesmo modo em que causaram tal alvoroço em Nathália que gemia desfrutando do gozo que escorria de sua vulva lambuzando meu ventre e meu membro.
Movendo seu corpo sobre o meu de tal forma que pudesse esfregar sua vulva em meu membro ela obteve êxito em obter orgasmos que se sucediam como resultado da combinação de movimentos com meu assédio oral em suas mamas. Levei minha resistência ao limite até ser vencido pela fisiologia experimentando um orgasmo composto de jatos profusos que se misturavam ao gozo de minha parceira impondo o mais exultante resultado comemorado com gritos e gemidos sem que fosse necessária uma penetração. E quando terminamos ela alcançou uma toalha para que eu me limpasse; parecendo um adolescente ingênuo tornei a perguntar se nos veríamos no dia seguinte e Nathália exibiu o mesmo sorriso insinuante acompanhado da mesma resposta de antes.
A noite em casa uma memória emergiu de meu subconsciente buscando a iluminação e trazendo consigo mais perguntas que respostas; lembrei que minha mãe teve dificuldades em me amamentar fosse pelo fato da mutilação do seio direito por conta de uma queimadura em sua infância, como a pouca produção de leite materno no seio que permanecera incólume o que levava a sugar sempre com mais força chegando a machucar o mamilo arrefecendo o esforço e dedicação de minha mãe para me amamentar. Concluí portanto, que mamar os peitos de Nathália era uma espécie de catarse capaz de me libertar de um trauma que eu sufocara ao longo dos anos. E na manhã do dia seguinte corri ao encontro dela para revelar minha descoberta e agradecê-la por isso, porém ao chegar no local de sempre ela não estava lá; fui ao bangalô que descobri vazio com sinais de abandono; dias depois tomei informações e descobri que aquele bangalô estava abandonado havia alguns anos. Soube também que sua última ocupante se tratava de uma jovem cujo filho fora fruto de um adultério e que para evitar a ira do marido traído refugiou-se ali até desaparecer sem deixar rastro.
Toda aquela informação me deixou atônito e confuso chegando a pensar que havia enlouquecido momentaneamente, ou que tudo não passara de uma ilusão fruto de uma mente atribulada sem qualquer razão. Alguns anos depois não associei aquele evento como motivo para o fim do meu casamento, porém não nego que passei a procurar por uma Nathália real que pudesse reviver em mim aquela experiência libertadora. E o que restou foi uma imensa frustração por não encontrar uma pessoa que eu sequer sabia ser real, muito embora as lembranças eram, ou pareciam, reais.
Durante minhas férias voltei àquela mesma praia trazendo comigo a esperança de um reencontro que eu sabia impossível, porém fui surpreendido em minha caminhada ao encontrar uma mulher madura exibindo sua nudez em exercícios de ioga e o encontro de nossos olhares despertou algo vibrante e impensável. Feitas as apresentações, Aurélia me convidou para sentarmos sobre a toalha de praia a fim de aprimorarmos aquele encontro que ela afirmou estar escrito nas estrelas e me levando sem uma explicação plausível a lhe revelar minha experiência com naquela mesma praia anos antes; a medida em que eu lhe contava o acontecido com detalhes notava um brilho em seu olhar que culminou com ela me perguntando se a prática da lactofilia ainda me excitava, ao que respondi enfaticamente que sim, causando uma nova comoção entre nós sempre que nossos olhares se cruzavam; foi então que ela me revelou que por uma dádiva natural das mulheres de sua família ela ainda produzia leite em suas mamas e que senti-lo sendo sorvido lhe concedia um prazer imensurável.
“Olhe, me responda por favor …, você quer ser meu bebezão?”, inquiriu ela mirando meu rosto com uma expressão ansiosa e um brilho inquietante no olhar; a pergunta caiu como um raio sobre minha cabeça me deixando atordoado, já que aquele pedido soou de forma muito especial trazendo à tona as doces e inesquecíveis memórias reavivavam a certeza de que o universo conspirava em meu favor. Assim que respondi afirmativamente, Aurélia se pôs em pé estendendo a mão para mim; o caminho conduzido por ela nos levava ao bangalô de outrora e lá dentro ela não perdeu tempo em me oferecer suas mamas fartas dotadas de mamilos proeminentes coroados por aureolas rosadas despertando minha libido que há algum tempo não dava sinais de vida; Aurélia deu um sorriso enquanto me despia e no momento seguinte estávamos engalfinhados entre beijos e carícias que resultaram no meu pedido de mamar suas tetas lindas que foi prontamente aquiescido; deitado em seu colo saboreei os mamilos sugando-os com desmedida avidez obtendo o êxito almejado em sorver seu leite que escorria por minha língua como um néctar vindo diretamente do paraíso.
E tudo ficou ainda mais extasiante quando Aurélia cingiu meu membro dando início a uma alucinante masturbação; por toda a noite ela permitiu que eu desfrutasse de suas mamas o quanto quisesse e o ápice se deu quando ela veio sobre mim acolhendo minha ferramenta em sua vulva quente e muito úmida se inclinando sobre mim o suficiente para me oferecer a merecida amamentação. Não foi preciso muito esforço para dar a ela todo o prazer que merecia revelado por orgasmos sucessivos que sacudiam seu corpo acompanhado por doces gemidos; quanto a mim atingi meu clímax com um gozo profuso irrigando a vulva de Aurélia ainda alternando seus mamilos em minha boca envolto em um êxtase delirante.
Noite após noite eu e Aurélia desfrutamos de uma alucinante cumplicidade carnal e espiritual que nos completava e nos fazia plenos. Certa noite, observando Aurélia dormir eu desfrutava de uma felicidade inexplicável, mas que também me concedia a ansiada completude que buscara há tanto tempo. Ao término de minha temporada na praia tive receio de perguntar se nos veríamos novamente, e eis que fui surpreendido por ela se adiantando a mim. “Se você me quiser ao seu lado lhe darei tudo que quiseres!”, sugeriu ela com tom enfático. Nunca mais voltei para a cidade me estabelecendo naquela praia e passando o resto dos meus dias ao lado de Aurélia que sempre estava disposta a amamentar o seu “bebezão”!.
*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 27/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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