Uma massagem inusitada
- Temas: massagem, aventuras, anal
- Publicado em: 27/10/24
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- Autoria: inc_writer
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Era uma sexta-feira agitada. Eu tinha uma porção de coisas para resolver no trabalho, e entre elas, precisava ir ao cartório para reconhecer algumas assinaturas. Cheguei lá e dei de cara com uma fila imensa, umas 30 ou 40 pessoas na minha frente. Suspirei, já resignado, e me sentei. Aquele seria um bom tempo de espera.
Foi então que ela entrou. Uma mulher alta, com uma postura que chamava atenção. Ela vestia uma roupa justa, provocante, que deixava pouca coisa para a imaginação. Quando ela se sentou ao meu lado, não consegui evitar uma olhada. Meu olhar percorreu o corpo dela, dos pés à cabeça. Ela percebeu, claro, mas não parecia se importar. Sabia o efeito que causava.
O tempo passava e, de vez em quando, meus olhos voltavam para ela. Algo nela me intrigava. A fila parecia interminável, e meus pensamentos vagavam. Quando finalmente chamaram minha senha, levantei-me para ir ao guichê, mas antes que eu pudesse dar dois passos, ouvi a voz dela.
— Ei, espera aí. Toma isso aqui. Me liga depois — disse, estendendo um cartão de visita.
Peguei o cartão sem pensar, guardando-o no bolso. Resolvi minhas coisas no cartório, mas durante o resto do dia, a imagem dela não saía da minha cabeça.
Mais tarde, à noite, depois de algumas cervejas para relaxar, lembrei do cartão. Peguei-o no bolso e olhei com mais atenção. Era um anúncio de massagem: tailandesa, nuru, relaxante. Um misto de curiosidade e excitação tomou conta de mim. Eu estava sozinho naquela sexta-feira, sem nada para fazer, e decidi mandar uma mensagem.
Para minha surpresa, a localização era próxima — menos de 2 km dali. Sem pensar muito, fui até o endereço.
Quando ela abriu a porta, não havia dúvidas de que sabia o que estava fazendo. Usava uma camisola curta, preta, e me olhou como se já soubesse que eu não conseguiria recusar. O sorriso dela era direto, sem rodeios.
— Sabia que você viria — disse, sem perder tempo com cumprimentos. Entra.
Ela não estava brincando. Entrei, e antes que pudesse pensar muito, ela me puxou para perto e me beijou. O beijo era rápido, direto, sem espaço para hesitação. Sua mão já estava na minha nuca, me puxando para mais perto enquanto sua outra mão deslizava pelo meu peito.
— Tira a roupa e deita ali — falou, apontando para a cama.
Obedeci. Tirei minhas roupas e deitei de barriga para baixo, como ela mandou. Meu pau estava meia bomba, e eu sentia o suor escorrer da testa O nervosismo me deixava tenso, mas o desejo era mais forte.
Logo ela saiu, totalmente nua, o corpo dela era perfeito, eu deslizei calmamente o olhar dos peitos fartos e visivelmente siliconados até o piercing no umbigo quando me deparei com a surpresa, uma grosa rola balançando no meio das pernas enquanto andava em minha direção. Foi aí que tudo fez sentido.
— Está surpreso? — ela perguntou, com um tom de diversão na voz.
— Um pouco... — respondi, tentando soar despreocupado, mas a tensão era evidente.
Logo senti as mãos dela nas minhas costas, firmes, seguras. A massagem começou, mas era óbvio que não era só isso. Ela sabia exatamente onde tocar, como movimentar o corpo contra o meu. Mas não era só a massagem que me relaxava; era o jeito como ela se movia, como seu corpo se inclinava sobre o meu. Cada toque parecia calculado, mas ao mesmo tempo espontâneo.
Porém, havia algo mais. Algo que eu não podia ignorar. A pressão contra minha pele, a maneira como ela se esfregava... Tudo indicava que havia algo diferente.
— Você está pensando demais — ela disse, como se pudesse ler minha mente. Só relaxa. Deixa acontecer.
Ela se deitou sobre mim, e foi então que senti. Seu corpo contra o meu, e algo que eu não esperava: o pau dela, firme, pressionando contra mim. Foi naquele momento que tudo ficou claro. Ela era uma mulher transexual.
Eu hesitei por um segundo, e ela percebeu.
— O que foi? Está com medo? — perguntou, com um sorriso brincalhão, mas seus olhos brilhavam com um desafio.
— Não... Só... — comecei a dizer, mas as palavras não saíam. Meu cérebro tentava processar o que estava acontecendo, mas meu corpo já estava reagindo de outra forma.
— Você tem duas opções — disse ela, se aproximando do meu ouvido. Você pode ir embora agora, ou pode descobrir algo novo sobre você mesmo. O que vai ser?
Aquela pergunta me atingiu como um golpe. Eu sabia que podia sair, mas algo me prendia ali. Talvez fosse a curiosidade, talvez fosse o desejo. Talvez uma mistura dos dois.
— Fica tranquilo — ela continuou, sua voz agora um pouco mais suave, quase carinhosa. Eu sei o que você quer. E sei que você não vai se arrepender. Você vai se acostumar. Eu prometo. — A voz dela era carregada de autoridade.
Ela me virou de barriga para cima, me beijou, e, naquele momento, minha hesitação se dissolveu. Eu estava entregue. Ela me puxou mais para perto, e seu pau agora estava firme contra mim. Eu não sabia o que esperar, mas estava disposto a descobrir. Ela não perdeu tempo, esfregando o pau contra meu abdômen, fazendo questão de que eu sentisse o peso e a firmeza.
— Você veio pra me fazer de puta ou pra ser minha puta? — ela perguntou, com um sorriso malicioso.
Eu estava tão nervoso que não sabia o que dizer. Meu coração batia forte, minha mente girava.
— Não sei... — balbuciei. Qual você prefere?
Ela não hesitou.
— Com esse rabo gostoso? Quero que você seja a minha puta — respondeu, puxando minha mão para o pau dela, que agora estava fora da calcinha. Sente o que você vai ter que aguentar. Está preparado?
Eu senti o peso daquele membro na minha mão, as veias pulsando sob meus dedos. Era grande, muito maior do que o meu, mas naquele momento, pouco importava. Eu estava à sua mercê.
— Você vai ser minha putinha obediente? Vai fazer tudo o que eu mandar?
— Olha, eu... — tentei responder, mas fui interrompido por um tapa forte no rosto. O tapa não era só de dor, mas também uma afirmação do controle que ela tinha sobre mim.
— Vai obedecer ou não? — perguntou, com os olhos fixos nos meus, como se estivesse me desafiando a recusar.
O tapa me pegou de surpresa. Eu estava assustado, mas, ao mesmo tempo, o tesão era incontrolável. A mistura de medo e desejo me deixava confuso, mas eu sabia a resposta.
— Sim, vou te obedecer — respondi, ofegante, sem saber o que esperar.
Ela sorriu, satisfeita.
— Então prova. Abre a boca — ordenou, com um tom de voz que não admitia recusa.
Abri a boca, e ela cuspiu com força. O cuspe acertou minha boca e escorreu pelo meu rosto, me humilhando de uma forma que eu nunca imaginei que pudesse ser excitante. Ela riu.
— Agora você vai me chupar — disse, trazendo seu pau para perto da minha boca.
Eu tentei abrir o máximo que podia, e ela socou o pau em minha boca, mas era grande demais para mim. Ela enfiava tudo de uma vez, fodendo minha garganta e eu engasgava, tentando acompanhar o ritmo. A cada vez que meus dentes tocavam sem querer, ela me xingava, e outro tapa vinha logo em seguida.
— Você não serve nem para isso, né? — disse, com uma risada de desprezo. Mas tudo bem, eu gosto de te ver tentando.
Ela se virou e se posicionou por cima de mim, de costas. Sua bunda estava na minha cara enquanto ela enfiava o pau na minha boca novamente.
— Eu tenho que fazer tudo aqui, mas não importa, vou te usar de qualquer jeito.
Ela começou a me foder com a boca enquanto se movia contra mim, o pau dela entrando fundo na minha garganta enquanto eu tentava acompanhar o ritmo. Ao mesmo tempo, ela descia mais, esfregando sua bunda contra meu rosto, me sufocando com sua presença. Ela abocanhou meu pau de uma só vez me fazendo me contorcer, ela mamava com vontade sem parar de socar em minha garganta, eu sentia a saliva escorrer da minha boca enquanto me esforçava para respirar.
— Essa porra de pau mixuruca não server nem para ser chupado.
Ela voltou para base da cama, levantou minhas pernas e me fez segurá-las para cima, abrindo meu corpo para ela. Eu senti quando ela começou a forçar a entrada, lenta, mas decidida. Meu pau apontava para o teto de tesão, a emoção do inesperado era tão grande e ela me dominava tão firmemente que o tesão me fazia esquecer que aquela rola descomunal estava prestes a me arrombar.
— Segura firme — mandou, enquanto ia mais fundo. A dor inicial logo se misturou ao prazer, e eu gemi, sentindo o pau dela entrando cada vez mais.
Com as minhas pernas ainda para cima, ela começou a foder com força. Suas estocadas eram rápidas, sem gentileza, e cada movimento fazia meu corpo estremecer. A cama rangia com o peso dos movimentos, e eu me segurava como podia.
— Vai, rebola pra mim. Quero ver você trabalhando pra mim.
Fiz o que ela mandou, tentando mover meu quadril de encontro às estocadas. Cada movimento parecia aumentar o prazer, tanto o meu quanto o dela. Ela me puxava com força, como se quisesse me consumir por completo.
De repente, ela parou e me fez levantar. Me empurrou contra a parede, com firmeza, e me fez ficar de costas para ela, as mãos espalmadas contra o concreto frio. Ela se posicionou atrás de mim e, sem hesitar, me penetrou novamente. A sensação era diferente agora, o ângulo ainda mais profundo.
— Não se mexe. Fica quietinho.
Eu obedeci. Cada estocada me jogava contra a parede, o som da pele dela batendo contra a minha ecoando pelo quarto. Ela segurava minha cintura com uma mão enquanto a outra precionava meu rosto contra a parede, dominando completamente o ritmo, meu pau pulsava como se tivesse vivo.
— Adoro ver você se contorcendo. Você é fraco. E eu adoro isso. Vamos ver se você aguenta até o fim.
A cada estocada, meu corpo tremia, e o prazer era quase insuportável. Eu estava no limite, e ela sabia disso.
— Hoje, você não vai gozar. Você veio para me satisfazer. — Ela afirmou com a voz altiva, enquanto continuava a me foder com força.
Derrepente o ritmo diminuiu mas a força aumentou ainda mais, ela socava fundo e precionava ainda mais meu rosto, quando senti o primeiro jato de porra dentro de mim, ela não parou de meter, socando enquanto sua rola pulsava. Eu gemi alto, sem conseguir me conter. Ela continuou por mais alguns segundos, até que finalmente parou.
— Agora, você está pronto para mim. Na próxima vez, eu vou te levar ainda mais longe.
Ela se afastou, tirando o pau de dentro de mim sem cerimônais, eu senti a porra escorrer pelas minhas coxas.
— Pega suas coisas e sai. Te espero na quarta-feira, 19: 00. Aí sim, você pode pensar no seu prazer.
Ela vir as costas e saiu pela porta do banheiro me deixando exausto e suado, tentando recuperar o fôlego. Meu pau pulsava e meu cu ardia, olhai o estrago no espelho do canto do quarto e vi um buraco largo e vermelho escorrendo porra fresca do travesti que acabei de conhecer, coloquei minhas roupas em silêncio, sem saber o que dizer. Quando saí pela porta, parte de mim estava em choque. Outra parte já contava os dias até quarta-feira.
*Publicado por inc_writer no site climaxcontoseroticos.com em 27/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.