Vizinha acolhedora

  • Temas: vizinha
  • Publicado em: 27/10/24
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  • Autoria: AllisonB
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Eu sou o Fred, sou funcionário público que gosta de sexo e sempre fui um predestinado. As mulheres me adoram, dizem que sou bonito e atraente. Sou o famoso come quieto. Não rejeito nenhuma e vou para cima.


Nesse mundo só não se dá bem quem não quer. É certo que se precisa ter um pouco de sorte. Eu tenho! Eu tinha uma namorada que morava no 20º andar de um prédio, relativamente próximo do meu trabalho. Às vezes eu passava por lá, quando saia do emprego para fazer uma boquinha.


Em uma dessas vezes que fui até lá, quando entrei no elevador, junto comigo entrou uma mulher de academia, daquelas saradas e sardenta, coxas largas, cabelos ruivos, tinha olhos grandes e uma boca sedutora. Segurei a porta para ela entrar. Lá fomos nós para o 20º andar. Justo o andar da minha namorada.


Ela estava vestida com uma calça legging azul, estava bem suada, seus peitos eram grandes e estavam bem acordados. Vi pelo espelho que sua bunda era atraente e mostrava as marquinhas de uma minúscula calcinha. Sabe, aquelas que ficam bem enterradas.


Ela me cumprimentou com um sorriso maravilhoso, eu correspondi, piscando e lançando um olhar malicioso. Em vinte andares de caminho, deu para dizer que eu iria até o apartamento da Tânia, minha namorada. Ela, não perdeu a oportunidade de dizer que ela era uma mulher de sorte. Quando a porta se abriu ela se despediu, dizendo o número do seu apartamento e se precisasse de algo, era só tocar lá.


Segui o caminho oposto ao dela, no corredor, e fui bater no apartamento da Tânia. Chegando lá, havia um bilhete para mim, em que ela pedia desculpas, pois, precisou sair para atender uma tia e iria demorar por 2 horas. Que azar, eu pensei, mas vamos embora. Apertei o botão para chamar o elevador. Ele não acendia. Esperei um pouco e nada.


Foi aí que eu pensei, vou falar com a Sueli, a vizinha que eu tinha conhecido no elevador. Toquei a campainha do seu apartamento, ela abriu a porta e se assustou. — O que aconteceu? Expliquei para ela. Então, ela ligou para a portaria. Informaram que o técnico estava a caminho e iria demorar uma hora para chegar. Aí eu pensei. Que sorte a minha. Será que ela vai me convidar para aguardar em seu apartamento?


Foi exatamente o que ela falou. Eu fiz um charme, dizendo que era muito trabalho, que eu desceria pelas escadas. — Não, você pode ficar aqui na minha sala. Faço questão. Eu ligo a TV para você enquanto eu tomo um banho e depois eu faço uma limonada para nós. O que você acha? Eu concordei rapidamente.


Ela, fechou a porta, olhou para o meu corpo e mostrou o sofá. Quando ela se virou para ligar a TV, eu quase perdi o fôlego. Que bela paisagem, que relevo maravilhoso! Ela, se virou e percebeu que eu estava admirando a sua bela bunda. Ela mordeu seus lábios e começou a arquitetar alguma coisa. Disse que voltaria logo, que iria tomar banho e vestir uma roupinha leve. Eu pensei: hoje é o meu dia de sorte.


Escutei a porta do banheiro se fechar e o barulho da água do chuveiro. Passaram-se 5 minutos. Fiquei imaginando-me ajudando-a a tomar banho, esfregar cada parte do seu corpo. Mas, calma. De repente eu escuto: — hei, Fred, pode me fazer um favorzinho? — Eu respondi, sim Sueli. Ela continuou: — tem uma toalha em cima da minha cama, no meu quarto, à direita, você consegue trazê-la para mim?


Lá fui eu, fazer esse grande favor. Já me imaginei enxugando-a. Peguei a toalha, quando cheguei na porta do banheiro ela estava entreaberta. Com certeza ela tinha deixado assim, propositalmente. Eu a chamei e ela falou: — você se importa em entrar? Eu estou no box e não quero molhar o chão. Eu pesei: isso não vai acabar bem, ou melhor, vai ser muito bom.


Entrei, e ainda que a porta do boxe não fosse transparente, pude ver a silhueta daquele monumento aguardando a toalha. — que bom que você estava aqui, você me fez um grande favor. Não sei como poderei retribuí-lo. Foi a deixa que eu precisava. A bola quicou na área, a gente tem que chutar.


Eu respondi: — o meu serviço é completo. — Como assim? — ela perguntou. — Eu trago a toalha e tenho que te enxugar. Ela deu risada, abriu a porta do box e falou: — demorou, o que você está esperando?


Começamos a rir, ela me puxou e perguntou: — eu só não quero briga com a Tânia. Eu não vou tirar pedaço de você. E você está dentro da minha casa. Conhece o ditado: — caiu na rede é peixe. Tira essa roupa e vem se refrescar gostoso. Eu vou te esfregar todinho.


Tirei rapidamente a roupa, o meu pau estava duríssimo. Foi a primeira parte que ela lavou, depois ela me tocou por todo o corpo. Ela esfregava um pouco e me beijava falando que fazia tempo que ela não ganhava um presente desses. Nos enxugamos um ao outro. Eu fui ficando mais excitado. Toquei naqueles seis duros, mas macio, com os faróis acesos, aquela bunda era de outro mundo e cumprimentei a sua xoxota também.


Ela me puxou para o seu quarto, pediu para eu me deitar, se aproximou de mim, me beijou e a sua mão começou a cuidar do meu amigo. Bem baixinho, falou no meu ouvido: — quero te possuir do meu jeito. Ela pegou duas algemas e prendeu as minhas mãos na cabeceira da sua cama. Fiquei com os braços estendidos e presos.


Ela começou a passar as suas mãos em meus pés. Da mesma forma que um escultor de barro o faz com suas obras. Foi subindo em minhas pernas, depois coxas, braços, peito até chegar na minha obra prima, que estava em pé. Em minha rola, ela, demorou mais, até que o visse chorar. Em cada parte do meu corpo que ela o apalpava, disparava um leve olhar de sadismo para mim. Eu me arrepiava. Mexia sua língua, mas não a usava no meu corpo.


Subiu em cima do meu corpo, me abraçou forte, usando os seus seios para me massagear. Depois sentou-se em cima do meu pau desesperado de tesão, o encaixou em sua buceta malvada e começou um sobe e desce apoiando suas mãos em meus ombros. Ela judiava de mim. Ela não tirava o seu olhar do meu rosto. Ela queria gravar todas as minhas reações, se sentindo poderosa.


Quando eu estava incontrolável ela levantou-se, segurou o meu pau e o fez soltar muito leite em cima do meu corpo. Com um olhar sarcástico, começou a lamber, vagarosamente, com a ponta da sua língua, todo o leite derramado. Foi uma sensação de ser possuído, indescritível.


Quando terminou, me soltou das algemas e falou: — agora é a sua vez de fazer o que quiser comigo. — você tem certeza do que está falando? — eu perguntei. Inesperadamente e no momento errado, o interfone tocou. Ela levantou-se e o porteiro avisou que o elevador já estava funcionando. Um olhou para o outro, decepcionados, com a quela cara de que queríamos mais.


Logo agora que eu ia te pegar como uma puta — falei para ela. — É melhor você ir, pode ser que a Tânia esteja aí. Não quero confusão com ela — ela respondeu. — Posso me despedir da minha amiga? — Claro, me dá um beijo gostoso — A Sueli respondeu e colocou o seu rosto. — Não é você que eu quero. Eu quero a sua xoxota. Vem para cá e se deita. — Eu respondi.


Ela foi correndo, eu abri as suas pernas e chupei a sua buceta sedenta. Ela gritou de tesão e beijou o meu pinto. Me levantei, coloquei a roupa e a beijei. Ela, retribuiu e falou: — dá um jeito de voltar logo, eu adorei o teu pau.


— Claro que voltarei para agradecer a vizinha acolhedora. Vou combinar com o porteiro de parar o elevador novamente. Foi bom demais te conhecer, por dentro e por fora. — Eu falei e fui embora.


*Publicado por AllisonB no site climaxcontoseroticos.com em 27/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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