O tratamento da minha dentista
- Temas: amizade, amor
- Publicado em: 28/10/24
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- Autoria: AllisonB
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Eu sou o Fred, sou funcionário público que gosta de sexo e sempre fui um predestinado. As mulheres me adoram, dizem que sou bonito e atraente. Sou o famoso come quieto. Não rejeito nenhuma e vou para cima.
Acontece cada uma comigo. Você já comeu uma amiga dentista? Eu estava de passagem por uma cidade do interior, onde eu tinha uma amiga chamada Cris. Ela era dentista e viajava três vezes por semana para fazer os seus atendimentos nessa cidade.
Naquele dia, inesquecível, chovia muito. Durante o almoço eu quebrei o pedaço de um dente. Lembrei-me dela e liguei para o seu consultório. Para minha sorte, devido à chuva, e desistência de pacientes, ela poderia me atender no final da tarde.
Quando cheguei em seu consultório, percebi que as coisas por lá não estavam normais. A rua estava alagada, a recepção do consultório, estava bem molhada. A recepcionista estava aflita. Me apresentei, e fiquei aguardando, ansioso por revê-la. Eu a conheci no tempo de colégio. Tivemos um pequeno flerte, fazia um bom tempo que eu não a via pessoalmente, e nossos contatos eventuais eram feitos pelo Facebook.
Quando ela me chamou em seu consultório, notei que ela estava usando somente o seu avental branco, escrito em um bolso em cima do seu seio: Dra Cris. Dava para perceber que estava sem soutien, pois os seus lindos seios grandes estavam bem visíveis. Eu não imaginava a bela mulher que ela tinha se tornado.
Nos cumprimentamos, com dois beijos e um abraço. Ela, bem preocupada, me disse que talvez não pudesse retornar para sua cidade naquele dia. Seu carro estava com um problema. Mas tudo bem, o que importava é que a gente estava se revendo.
Eu, tinha me esquecido, que no tempo de colégio eu tinha uma forte atração por ela. Dona de um sorriso único, produzia uma covinha ao lado dos seus lábios. Adorava a sua voz. Eu sempre tive vontade de pegar em seus seios. Seus cabelos castanhos eram brilhantes e sedosos. Quando a escutei e a abracei, lembrei-me de tudo isso. Meus hormônios se acenderam. Fiz força para me conter.
Ela pediu para sentar-me na cadeira do sofrimento, mas falou sorrindo que iria me tratar com um carinho especial. Seu olhar, com um leve sadismo, me causou um arrepio, mas ao mesmo tempo, provocou meus hormônios. De repente, a atendente bate na porta e avisa: — Dra. Cris, como lhe falei, eu tenho que ir embora para pegar meu filho na escola. Sua roupa está quase seca no varal.
A Cris agradeceu, e disse — Pode ir embora tranquila, que eu fecho tudo. Ela olhou para mim e disse — Tive de trocar um dos pneus do meu carro, na estrada. Fiquei encharcada. Acredite, por sorte eu tinha esse avental. Meus hormônios acordaram definitivamente. Fiquei imaginando-a peladinha debaixo daquele indefeso avental. Enquanto ela me atendia, só pensava no corpo dela.
Ela colocou a máscara de proteção, tapando a sua boca e nariz, mas deixou de fora seus olhos. Outra parte sensual do seu corpo. Eles ficaram mais realçados. Eles, pareciam que estavam me convidando para um encontro mais íntimo. Meu cérebro é danado! Ela abaixou as costas da minha cadeira, e o meu diabinho de baixo imaginou que fosse uma cama. Se assanhou. Ele é terrível.
Ele se projetou para cima, levantando a minha calça. Quando ela foi pegar um instrumento, o deixou cair em cima dele. Ela viu que o banguela de baixo queria participar do atendimento, mesmo sem dente algum. Ela me olhou como quem diz, o que houve? Eu me fiz de desentendido, e ela continuo o atendimento.
Enquanto ela realizava o seu trabalho, como uma boa dentista, fazia perguntas sobre a minha vida. Não perdeu o seu jeito de curiosa. Eu respondia sim ou não, daquele jeito esquisito com a boca aberta e obstruída. Até que ela perguntou sobre a minha vida amorosa. Fui respondendo sim ou não, mas ela entendeu que eu continuava na estrada, sem compromissos.
Quase terminando o atendimento, ela se virou para pegar algo, quando o seu avental enroscou em uma gavetinha aberta. O enrosco abriu dois botões do seu avental. Eu pude ver que ela estava como eu imaginei e adorava, nua e sem a sua calcinha. Ela viu que eu enxerguei. Sorriu, marotamente e disse: — Levanta-se dessa cadeira, e vem comigo. Eu perguntei qual era a cor da sua calcinha? Ela respondeu: — Eu vou te mostrar.
Quando chegamos na recepção, ela me abraçou e disse-me: — Agora vou fazer a segunda parte do teu tratamento. Me beijou com muita vontade, como se não o fizesse por muito tempo. Sua língua procurava, vigorosamente, pela minha língua, com sua respiração ofegante. Ela, com uma das mãos, segurou no meu pau que já estava duro. A ansiedade dela era tão grande como quem pensava que eu pudesse fugir. Ela suspirou fundo.
Eu abri os demais botões seu avental, o tirei, o joguei no chão, e tirei a minha calça. Ela me perguntou — por que tanta pressa? Temos a noite toda. Eu também estava querendo esse tratamento. Santa chuva!
Ela, se ajeitou no sofá, ao meu lado, puxou a minha cueca e começou a fazer carinho no meu pau, que estava a ponto de bala. Depois, pulou no meu colo e mandou sua perereca procurar o que ela queria. Ela se encaixou para amansar o cavalo, com seus movimentos insinuantes. Senti as paredes de sua vagina agarrarem-se no meu cacete. Era como se ela conversasse com ele. Disse — Essa é a melhor anestesia que existe. Me fode muito, que eu estou carente.
Eu, a beijava e mordiscava seu pescoço, apalpava a sua bunda, preparada de academia, esfregava o meu peito nos dela para sentir a sua maciez. O meu amigão valente, estava forte e rijo quase a ponto de distribuir seu leite.
Ela, percebendo isso, disse: — calma peão, eu quero gozar três vezes antes de sentir o teu gozo dentro de mim. Eu suspirava fundo, ela gritava, começou a virar seus olhos, a balançar a cabeça. Depois continuou a cavalgar mais forte para sentir mais a textura das veias do meu amigo malvado e já bem suado.
Então, eu soltei todo o estoque de leite. Quando ela sentiu a intensidade do meu jato, ela parou. Eu ouvi um suspiro ofegante. Ela se soltou, parecendo uma boneca de pano. Eu a coloquei deitada no sofá e beijei vagarosamente cada pedacinho do seu corpo, especialmente seus apetitosos seios. Ela pediu para que eu ficasse ao seu lado para que ela sentisse a aceleração do meu coração. Coisas de doutora.
— Sempre quis te dar, sabia? — Ela falou e continuou. — Tenho um tesão por você. Tu não vais embora não, quero o meu pagamento. Vamos até o hotel onde eu, às vezes, me alojo. Lá tem uma cama gostosa e a gente continuará matando nossos desejos. Eu bem que percebi, quando tu chegaste e olhou para os meus seios. Eu me senti nua. Tu tens uma carinha de safado. Despertou o meu tesão.
— Vem cá, me dá seu dedo médio. Faz carinho na minha xoxota. Eu adoro sentir um dedo nela. Eu passava o meu dedo em seu clitóris bem devagar, sentindo cada milímetro dele. Entrava um pouco mais para dentro da sua vagina carnuda. Ela foi ficando elétrica, parecia que tinha ligado o motorzinho para usar no meu dente. Pegou na minha rola e começou a bater uma punheta. Foi uma masturbação dupla. Ela foi ficando molhada e eu com vontade de chupá-la.
Virei de lado e troquei o meu dedo pela minha língua. Ela pegou no meu pau, o apalpou suavemente, passou ele em seu rosto para sentir o seu calor. Começou a passar a sua língua de cima a baixo, encontrando as minhas bolas, em seguida abriu a sua boca e chupou a sua cabeça, como se fosse um sorvete.
Simultaneamente, a minha língua, explorava a sua caverna úmida e nervosa, absorvendo cada cantinho dela e saboreando o seu tesão. A minha língua delineava cada milímetro que guardava o seu desejo de ser possuída.
Ela, continuava entretida com o comandante da festa, ela o chupava, delicadamente e engolindo-o até o fundo da sua garganta. Adoro um 69 caprichado. Quando ela sentiu o seu dedo favorito penetrar no seu cuzinho, mordeu o meu pau, deu um grito e falou atrapalhada: — Que delícia! Quero mais. Eu e ela gemíamos de tesão. Quando eu estava quase soltando o meu leite, ela pediu para que eu gozasse tudo em sua boca.
De repente ele ficou mais grosso, explodindo como um vulcão e liberando o leite dentro da boca dela. Enquanto eu bebia o líquido produzido em sua caverna, ela lambia o seu sorvete, com sua língua gulosa, até última gota do meu maravilhoso gozo.
Ela continuava com tesão, se virou de bruços e pediu para eu lamber o seu cuzinho. Foi abrindo suas pernas e com as mãos em sua bunda sedenta, ajudou o caminho para minha língua se apoderar do que eu adorava. A minha língua conheceu cada milímetro daquele caminho proibido. Deixei-o bem molhadinho e macio para a visita principal.
Em seguida, o já cansado paciente, mas ainda rijo, entrou em ação. Ele conheceu um novo canal sedento de leite, enquanto minhas mãos se deleitavam com o meu airbag favorito. Passei um gel e coloquei a camisinha. A penetrei e senti o calor do seu corpo do desejo proibido. Estoquei-as uma, duas, três, dez, cinquenta vezes.
Ela, estava insaciável. Começou a rebolar como uma putinha sendo comida pela última vez. Eu delirava! Ela me dava um prazer indescritível. Logo em seguida, não aguentei e deixei o pouco de leite que restava, do meu estoque, em seu delicioso cuzinho e lhe falei: — Agora, tu estás marcada para sempre, lembra que eu serei o teu macho alpha predileto.
Ela, se virou de frente para mim, me abraçou e disse, bem baixinho no meu ouvido: — Sim, tu és o meu macho. Teu tratamento será permanente. Quero te ver todos os meses em meu consultório. Mas hoje, vamos para o hotel tomar um banho e jantar. Depois eu ainda vou prescrever uma receita especial para a tua melhora.
E foi assim, mensalmente, fazia o retorno para ela me examinar e ministrar o tratamento.
*Publicado por AllisonB no site climaxcontoseroticos.com em 28/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.