O silencio dos inocentes: Minha enteada

  • Temas: incesto, sexo,
  • Publicado em: 29/10/24
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  • Autoria: Genius
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O tempo passa e você nem se dá conta, foi assim com Maria Eduarda ou Duda minha enteada que havia virado uma linda mulher.

Com seus 19 aninhos, pele branquinha, bundinha redondinha e peitinhos pequenos daqueles que cabem na boca, ela desfilava pela casa bem à vontade, saía do banho e muitas vezes sentava  na mesa pra tomar café apenas enrolada na toalha de banho na maior naturalidade, e pra dizer a verdade eu não tinha nenhum desejo de homem com ela.

Minha esposa na época era um pessoa muito difícil e a convivência se tornou insuportável, o que levou à nossa separação.

Aluguei um apartamento num prédio  de 4 andares onde não tinha condomínio, eu só não contava com a Duda bater em minha porta.

Já estava morando sozinho há uns 4 meses quando ela apareceu com cara de choro.

- Briguei com a mãe. - disse entre soluços me abraçando como um porto seguro.

- Tudo bem filha pode ficar hoje aqui, mas você depois faz as pazes com ela. - Você fica no sofá.

O que era pra ser um dia se tornou semanas.

Eram as mesmas manias de andar seminua em casa, e eu estava sem transar desde que havia me separado e por diversas vezes minha filha me flagrou olhando seu corpo.

A cada dia que se passava o desejo aumentava, as vezes ficando excitado quando ela saia do banho e sentava no sofá ao meu lado somente de toalha.

Quantas e quantas eu bati pensando nela para tentar aliviar o desejo que só  aumentava, mas em uma noite algo inusitado aconteceu.

Eram pouco mais de 2 horas da madrugada quando ela entrou no meu quarto, e como tenho sono pesado só percebi quando já estava embaixo de minhas cobertas passando a mão no meu pau. Meio sem entender nada abri os olhos, meu coração batia em ritmo de galope, meu pau dava sinal de positivo, Duda com o dedo indicador na minha boca como se dissesse "Não fala nada".

Costumo dormir só de cueca, logo as cobertas estavam no chão, eu apenas ascendi o abajur e pude ver seu corpo nu roçando ao meu.

Sem dizer uma pavra nossas bocas se encontraram, minhas mãos exploravam seu corpo jovial buscando seus peitos e bunda que apalpei com desejo com o dedo em íntimo contato com sua bucetinha molhada.

Na madrugada os gemidos cortavam o silencio, nenhuma palavra era dita, o tesão entre homem e mulher aumentava a cada toque.

Beijei sua boca buscando sua língua que se entrelaçava com a minha, seus lábios carnudos eram macios e aveludados, seu perfume tinha cheiro de puro desejo.

Aquele momento eu só queria chupá-la e sentir o sabor de seu sexo que babava de tesão; minha mão invadia sua gruta arrancando o mel mais doce, seus gemidos e sussurros me excitava cada vez mais.

Após beijar sua boca percorri seu corpo  pescoço até chegar aos seus pequenos seios que mamei feito um bebê faminto; seus bicos durinhos e seios firmes estavam por inteiros em minha boca que sugava com fervor enquanto invadia sua buceta com os dedos.

Duda gemia baixinho, sua respiração aumentava a cada toque, a medida que minha boca percorria seu corpo alcançando sua barriga e virilha, o que fez seu corpo tremer.

Seus gemidos aumentavam a medida que entrava no meio de sua pernas, aquele cheirinho de bucetinha que ansiava por pica me deixava louco.

Nenhuma palvra foi dita, como se fosse rrado falar. Minha filha se contorcia a medida que chupava seu grelinho e mordiscava os grande lábios "CARALHO QUE DELÍCIA"

Duda tremia, seu corpo se contraia em quase uma convulsão,  ela gozava em minha boca que recebia todo seu prazer. Beijei, chupei e lambi deixando inchada de tesão voltando a  beijar sua boca compartilhando o gosto de sexo.

Guiando sua cabeça até meu pau pude sentir seus lábios carnudos tocarem a glande, a suavidade de sua boca me levava ao delírio, meu pau babava um pré gozo cheio de tesão que Duda lambia passando a língua nos lábios com carinha de sapeca.

Descendo e subindo a boca na minha vara, ora engasgando, ora cuspindo na cabeça como jamais pensei que a menina que criei e eduquei  pudesse fazer.

Era como se o silencio de ambas as partes eximisse a culpa. Ninguém falava nada, nenhuma palavra era dita.

Meu pau latejava, minhas bolas doía de tesão, sua boquinha subia e descia, subia e descia, sem dizer nenhuma palvra encostei as costas na cabeceira da cama para que ela pudesse sentar de frente pra mim; sua buceta recebia meu pau, que visão maravilhosa " aquela bucetinha engolindo minha vara, aqueles peitinhos durinhos na minha frente". Duda rebolava acomodando meu pau em sua buceta enquanto eu segurava em seus lindos peitos; como uma amazona ela cavalgava, eu já não aguentava mais.

"Caralho"

Sua buceta contraia ao mesmos tempo que parou de quicar e começou à rebolar e buscar minha boca num beijo cheio de desejos; o urro do leão saiu da minha boca ao jorrar dentro da minha menina enquanto apertava firme seus peitinhos. Duda gozava juntamente com o papai.

Eram apenas gemidos abafados por um beijo quente e safado, nenhuma culpa!

Nada foi dito, nada foi comentado nos dias que se seguiram, foi apenas uma noite que anseio para se repetir.




*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 29/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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