A matemática do sexo

Eu sou o Fred, sou funcionário público que gosta de sexo e sempre fui um predestinado. As mulheres me adoram, dizem que sou bonito e atraente. Sou o famoso come quieto. Não rejeito nenhuma e vou para cima.

Quando jovem, ainda virgem, fui convidado por uma colega de faculdade para ensinar a lição de matemática que seria a matéria da próxima prova. Naquela época, eu era um cdf, o famoso cu de ferro. Ainda, não tinha tido nenhuma experiência sexual com as garotas.

Às vezes eu recebia uma cantada, mas não ligava uma coisa à outra. Achava que era apenas uma delicadeza das amigas. Acredito que elas perceberam essa ingenuidade em mim e resolveram me iniciar no sexo.

Laura, uma morena de cabelos longos, com um belo corpo onde seus seios chamavam a atenção pelo tamanho, com uma boca sedutora, cintura violão, me procurou para dizer que precisava da minha ajuda. Ela e mais uma amiga queria se preparar melhor para a prova de matemática. Elas sabiam que eu dominava a matéria.

A verdade é que eu batia muitas punhetas. Gostava de ver revistas com fotos de garotas nuas. Eu adorava. Todos os dias eu tocava uma em homenagem a alguma garota que me causasse tesão. Eu achava a Laura um tesão de menina. Quando ela me convidou, logo o meu pinto virgem se fez presente.

Eu, dentro da minha ingenuidade, acreditei que o motivo do estudo seria o de aprender. Levei o material até a casa dela. Ao abrir a porta de entrada, ela me recebeu de baby doll rosa. Eu levei um susto. Ela disse para não reparar, que ela estava vestida assim devido ao calor. Que eu ficasse à vontade, se quisesse tirar a camisa, não teria problema. Seus pais estavam viajando e ninguém iria nos incomodar.

Quando cheguei na sala, havia mais duas meninas, bem à vontade, vestindo minúsculos biquinis. A bem da verdade, mais se via as qualidades físicas do que tecido dos biquinis. Não saberia dizer quais eram as cores deles. Fiquei paralisado por uns segundos. Nunca tinha visto alunas com esses uniformes universitários.

A Laura fechou a porta e me apresentou às duas beldades que a acompanhavam com cadernos nas mãos. — Esta, linda morena é a Lia. Veja que olhar provocante ela tem. E, a loirinha mignon é a Lara. Ela é mais atrevida e esse sorriso lindo esconde muitos desejos. A Laura continuou: — tira a camisa, assim ficamos bem à vontade e a gente pode apreciar o seu corpo também — ela falou e gargalhou olhando para as duas amigas.

A Laura pediu para nos sentarmos à mesa e foi pegar água e café na cozinha. Comecei a abrir o livro e cadernos. A Laura retornou, me ofereceu um café. Quando foi colocá-lo na xícara, por acidente (proposital), deixou cair no meu colo. Ela, aflita, pediu desculpas. Depois falou para que eu tirasse a bermuda que ela iria jogar uma água e pendurar no varal. Eu resisti, mas não tive sucesso.

Quando abaixei a bermuda, todas olharam e puderam ver que a cueca apertada segurava o meu passarinho com vontade de voar. A Lia e Lara cochicharam, bem baixinho e riram. A Laura, chegou a tocar nele, quando tentou limpar o café que caiu na bermuda.

Todos seminus, iniciamos os exercícios de matemática. Ellas estavam concentradas em outras coisas, exceto a matemática. De repente eu sinto um pezinho delicado mexendo nas minhas coxas e, foi subindo lentamente. Eu me assustei e dei um pulo. A Lara caiu na gargalhada.

Ainda, dentro da minha santa inocência, a ficha foi caindo lentamente. Eu tinha sido emboscado. Comecei agir diferente. Fiz um desafio. Eu já tinha explicado várias vezes os exercícios de matemática. Disse para elas, que a partir deste ponto, quem errasse o exercício seria punida. A Laura concordou e, rapidamente, propôs que quem errasse deveria tirar uma peça da pouca roupa que já vestia.

Fiquei vermelho, engasguei-me, mas entrei na brincadeira. A Lia perguntou: — e se a gente acertar, o Fred vai tirar a sua cueca? As outras duas, concordaram na hora. E assim, começou o jogo da equação sexual. Se eu concordasse com alguma resposta, elas iriam ver que o meu pau estava duro. Ao contrário, elas errando, eu iria provocar uma aula de anatomia e poderia agradar aos meus olhos. Eu só iria ganhar.

Passei o exercício. Duas erraram e uma acertou. E agora? As duas que erraram, rapidamente tiraram os seus pequeninos soutiens. Que vista linda que eu passei a ter, meu queixo caiu. Elas perceberam e juntas falaram — agora é a sua vez de tirar a cueca. Eu respondi que não, pois elas tinham errado. — mas a Laura acertou — elas responderam. Depois disso, a Laura chegou próximo de mim, pediu que eu me levantasse.

A Laura falou: — vou ficar na sua frente, para elas não enxergarem, tira só para mim, e lambeu seus lábios. Eu fui ficando excitado e, ao mesmo tempo, encabulado. Ela, insistiu oferecendo ajuda. As outras duas também se aproximaram e fizeram uma blitz em cima de mim. Fui agarrado e levado para o sofá.

Quando me sentei no sofá, já sem a cueca, elas ficaram admiradas com o meu compasso armado. As três se ajoelharam e começaram a lamber o fabuloso privilegiado, como se fosse um sorvete. Uma empurrava a outra para mamar o precioso, que ficou todo garboso. Uma lambia a cabeça rosada dele, a outra o seu corpo marcado pelas veias e a outra atacou as bolas.

Foi uma verdadeira inspeção em minha rola. Bateram ela em seus rostos, lamberam com as pontas das línguas com movimentos de cima para baixo, beijaram carinhosamente a cabeça dele. Fizeram uma competição para saber quem aguentava engoli-lo mais profundo, sem engasgar-se. Me olhavam com carinhas de putinhas safadas. Eu fui me aguentando firme.

Depois, elas tiraram as suas calcinhas. Uma me beijava pelas costas, fazendo massagem com seus seios macios, a outra tentava sentar-se no meu colo e me beijava na boca. Elas foram fazendo um revezamento em torno do meu corpo e disputando quem seria a primeira a me devorar com as suas xoxotas. Todas já estavam bem molhadas. Uma xoxota para um iniciante já seria boa, imagina três bucetas sedentas.

Eu me sentia um gigante, um rei da babilônia, um sultão em seu harém. Nascia nesse instante um macho para cruzar com qualquer fêmea que hesitasse por um só instante. Eu, beijei cada uma delas e disse: — calma, vou foder todas vocês. Fiquem de quatro, no sofá e abram suas pernas. Quero ouvir o gemido a cada gozada. Nessa hora eu vou gozar também, dentro de cada uma. Vocês serão as minhas vadias daqui para frente.

A primeira que eu soquei fundo foi a Laura. Eu empurrei muitas vezes o meu latejando dentro da buceta dela. Eu dizia em seu ouvido, bem baixinho, que ela me transformou em um garanhão, que era uma putinha safada e gozei muito naquela buceta faminta.

Depois foi a vez da Lia, mas antes, passei a mão por todo seu delicioso corpo, beijei cada pedacinho dele e lambi a sua xoxota. O meu pau continuava duro, potente e com um tesão incrível. Enquanto gozava eu falei para ela que a sua gruta estava tão úmida e quente que provocou um furacão no meu caralho.

Fui atrás da Lara. Ela era mais mignon que as demais, então eu falei que queria experimentar a entrada dos fundos. Mandei-a abrir o seu cuzinho e o deixei bem molhado com a minha língua. Depois, ela implorava para que eu entrasse com força. Fodi muito. Fazia movimentos de vai e vem, com ela rebolando na minha pica. Quando gozei falei que ela era uma vaquinha safada e muito gostosa.

Depois, as três vieram para cima de mim para lamber o leitinho que sobrou em cima da minha rola. Delirei, ao mesmo tempo cansei. Deitamo-nos, um em cima do outro, até recuperarmos as energias.

Terminando os trabalhos, peguei a minha bermuda no varal, enquanto elas estavam no banheiro e roubei as calcinhas de cada uma, como um troféu pelo meu suntuoso e inesquecível batismo. Aprendi que na matemática do sexo, as três valeram por 6.

A partir desse dia, tivemos mais aulas particulares variando as matérias, mas priorizando a anatomia.

*Publicado por AllisonB no site climaxcontoseroticos.com em 29/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.