Férias na Fazenda

  • Temas: prima, virgem, primeira vez, romantismo
  • Publicado em: 30/10/24
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  • Autoria: Brends
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Nas férias de julho, costumava ir para casa dos meus tios, interior de Luziânia, na fazenda tinha gado, porcos, galinhas e algumas plantações, sempre quando ia passava a férias inteira, eram quatro longas semanas, à época não havia eletricidade na região, ficávamos brincando até o alvorecer.


Meus tios tiveram muitos filhos, eram 12 ao total, sendo 7 meninas, três delas tinham pouca diferença de idade e estávamos na mesma faixa etária, então tínhamos as mesmas curiosidades, o corpo evoluía junto, mas tinha uma outra prima, de segundo ou terceiro grau, que morava no mesmo núcleo rural, Rute, linda e tímida, ela por ela que emanava o meu interesse.


Na roça costumávamos acordar bem cedo, tomar o café, e eu saia para ajudar meu tio na plantação de mandioca, e passávamos o dia na plantação, mas ao fim do dia era a hora que encontrávamos mais pessoas da nossa idade, e eu me encontrava com a Rute, nos primeiros momentos, a menina tímida mal trocava olhares, mas eu não tirava os olhos dela, tão linda, porém eram umas brincadeiras sadias.


Com essa rotina e eu a via todos os dias, comecei a me excitar quando encontrava e pegava em sua mão, desconhecia tal resposta do meu corpo, era um frio na barriga e a pressão em minhas calças, após esse momento de desejo que tive, brincamos de salada mista, uma brincadeira que envolvia beijos, não me lembro bem as regras, mas no meio da brincadeira demos um beijo, um selinho molhado, para dizer a verdade, fiquei muito feliz e quando voltamos para casa, não conseguia fechar os olhos.


No dia seguinte, acorda cedo, arranca mandioca, volta, almoça, e a tarde por volta das 15h, era a hora de trazer o gado que estava no pasto, uma hora antes eu selei o cavalo de cor branca do meu tio, e fui até a casa da Rute, fui muito rápido eu precisava muito dar outro beijo, tinha passado a noite em claro, chegando na fazenda dela, deixei o cavalo na porteira e entrei, bati palmas e ninguém me atendeu, entrei devagar vi que a Rute estava jogando milho para as galinhas, estava próxima a uma espécie de celeiro, me aproximei devagar e, com ela ainda de costas, sussurrei o seu nome, "Rute", ela olha para trás, se vira e me abraça, e diz:


Rute: Você é louco? Não pode vir aqui, meus pais vão brigar comigo!

Eu: Onde eles estão?

Rute: Minha mãe está lavando roupa no córrego e meu pai na roça!


Neste momento eu a agarrei e a beijei de verdade, diferente do dia anterior, ainda nos beijando entramos no celeiro que tinha um rádio de pilha tocando, a música era "Estória de Cantador" (sugiro que ouça), eu a virei e a joguei sobre uns fardos de arroz que estavam no chão, ela estava com um vestido florido em tons de verde e rosa, neste momento tocava no radinho a seguinte parte da música:


"Me apareceu tal rainha qual estrela pelo chão

No decote a sianinha e a fileira de botão

Elogiei seu vestido pra dizer que era nobre

Feito um rei oferecido eu estou às suas ordens"


Ela põe seus cotovelos sobre o fardo me olhava com medo e desejo, seu vestido estava contornando o seu meio que era possível ver o quanto ela estava molhada, suas pernas estavam dobradas e a barra do seu vestido moldava sua silhueta enquanto suas pernas ficavam a amostra, ela ofegava porque sabia o que iria acontecer.


Me ajoelhei e fui beijando os seus pés que estavam descalços, passando a mão em sua perna e acariciando fui beijando cada pedaço da sua pele, subindo para sua panturrilha, com a mão em seus joelhos, eu ainda de joelhos na frente dela, passei a mão em sua coxa e fui beijando seu joelho, minha mão desse até a buceta molhadinha, puxei sua calcinha de lado, que buceta linda, molhada e virgem, fui descendo minha boca no meio de suas coxas, até chegar na virilha, onde me lambuzei nos contornos de sua fenda rosada e perfeita, ela gemia e segurava minha cabeça, eu coloquei minha língua em sua buceta quente e molhada, que delícia, me lembro do gosto como se fosse hoje, minha língua ia de uma ponta a outra, lentamente, sentindo suas pernas tremulas em volta da minha cabeça.


Ainda chupando-a, de joelhos, desço minha calça, coloco meu pau pra fora, duro e pulsante, ela tira a mão da minha cabeça e como suas mãos frias e trêmulas, toca e agarra o meu pau quente, um choque de prazer me pega naquele instante, eu levanto minha cabeça, dando uma última chupada e ouvindo mais os seus gemidos, ela pega meu pau e começa a esfregar em sua buceta linda, e ele começa a entrar, apertadinha, a sensação era muito boa, a cabeça entra, e ela dá um leve grito, e geme como se fosse algo doloroso e gostoso ao mesmo tempo, no radinho surge mais uma estrofe:


"As ordens foram servidas com muito amor e paixão

De mil juras prometidas surge um único varão"


Ai ao entrar a cabecinha, ela se curva deitada, ela segura meus braços e me puxa pra perto e naquele momento meu pau entrou por inteiro, ela fala muito ofegante:


Rute: Que prazer é esse???

Eu: É... Muito gostoso...


Começo a me movimentar mais rápido, comendo-a, gemendo com ela, naquela época eu já tinha o costume de me masturbar, apesar de ser virgem, mas nunca tinha sentido algo tão gostoso, como digo, melhor que chocolate.


Continuamos por mais alguns minutos até que ela começa a se tremer e pede pra ir mais rápido foi onde não duramos muito e gozamos, eu ejaculei dentro daquela buceta, dois virgens tínhamos ali, na primeira vez, um delicioso orgasmo, juntos, eu tirei meu pau e vi meu gozo descer até o fardo de arroz, e deitei ainda com as calças baixas sobre ele e no beijamos, suados e ofegantes, a mesma música soa com seu fim:


"O que sobrou de nós dois não dá nem pra repartir

O pior veio depois quando pude conferir... Acobertados de Glória!"

*Publicado por Brends no site climaxcontoseroticos.com em 30/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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