Relatos Selvagens: A loba exibicionista

  • Temas: exibicionismo, masturbação, sexo oral, sexo anal
  • Publicado em: 31/10/24
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  • Autoria: Prometeu
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Com a descoberta de que meu marido me chifrava a torto e a direito pus fim a um casamento de quase vinte anos não sem antes realizar uma deliciosa vingança, pondo fogo em todas as suas roupas e sacando todas as nossas economias da conta conjunta passando para uma conta individual a qual apenas eu tinha acesso; feito isso fui a luta ampliando meu modesto comércio até torná-lo um empreendimento de certo sucesso assegurando minha estabilidade financeira. Nessa época adquiri uma casa na praia que precisava de alguns reparos e adaptações exigindo que eu contratasse um empreiteiro para cuidar da obra.

Mesmo antes da conclusão da obra eu costumava frequentar o imóvel sendo obrigada a conviver com um entra e sai de pedreiros, encanadores e eletricistas impedindo que eu desfrutasse da merecida privacidade; numa dessas ocasiões notei os olhares gulosos sobre mim de um jovem ajudante de pedreiro cuja expressão denunciava sua excitação na minha presença; não sei explicar, mas aquilo me deixava com tesão e sempre que possível eu me insinuava para ele apenas como uma diversão não esperando que algo mais pudesse acontecer; em uma manhã de sábado acordei toda eriçada e não contive o ímpeto de levar meus dedos até a vulva aplicando uma siririca gostosa que logo me fez gozar bem gostoso.

Ouvi alguns ruídos vindo da área da piscina e ao olhar pela porta envidraçada da sacada do quarto e vi o tal ajudante labutando em um acabamento na área do deck; não me controlei e abri a porta me exibindo nua aguardando que ele me visse e quando isso aconteceu me diverti com o olhar embasbacado do rapaz que não conseguia sequer se mover de onde estava; ainda sem pensar nas consequências acenei para que ele subisse até o quarto e ele não se fez de rogado. Ao entrar mostrava-se trêmulo e cheio da insegurança característica da juventude, algo que me excitou ainda mais.

Disse a ele que faria um espetáculo apenas para seus olhos com duas condições: que ficasse pelado e que se masturbasse, mas sem direito a me tocar ou se aproximar de mim; ele imediatamente acenou afobado já começando a se despir; indiquei uma poltrona para que ele se pudesse confortável e em seguida fui para a cama onde me recostei com travesseiros de tal maneira que ficássemos frente a frente; ao vê-lo nu me surpreendi com as dimensões de seu pinguelo cuja rigidez era impressionante e senti arrepios percorrendo a minha pele ao mesmo tempo em que a vulva ficava quente e úmida.

Lentamente abri as pernas levando uma das mãos até minha xereca iniciando uma esfregação suave usando a outra mão para apertar minhas mamas e beliscar meus mamilos sem perder de vista as reações do rapaz que já se masturbava com desmedida fúria; a medida em que eu acelerava meus movimentos manuais obtendo um orgasmo após o outro, fiquei me deliciando com a visão do rapaz quase se matando em uma punheta insana apenas por me observar sem direito a me tocar, algo que me concedeu uma sensação inexplicável de poder e domínio sobre o macho que estava ali apenas porque eu permitira não lhe oferecendo nada mais senão migalhas de tesão!

Prosseguimos naquela diversão insólita comigo gozando sem parar e já sentindo o peso do esforço físico a que estava submetida o que me fez partir para um outro estágio verbalizando ordens para que o rapaz finalizasse sua masturbação o que aconteceu em uma explosão orgásmica tão veemente que muitos jatos de esperma se projetavam no ar despencando sobre o chão ao som dos gemidos atormentados do macho que tremelicava sem controle chegando a se contorcer derrotado pelo prazer que acabara de usufruir; permanecemos inertes por algum tempo e antes que ele pudesse se recuperar por completo mandei que saísse do quarto.

Por um bom tempo fiquei deitada relembrando as imagens da perversão que acabara de desfrutar e a cada cena em minha memória sentia a vulva vibrando de prazer; era algo novo e incompreensível que havia me cativado de uma forma desconhecida, mas que ao mesmo tempo fazia com que eu desejasse usufruir de novas experiências como aquela, usando de machos apenas para meu deleite sem que eles pudessem me ter fisicamente, mas me desejando descontroladamente e essa sensação era tão intensa e poderosa que eu mesmo não podendo compreendê-la ainda queria experimentá-la de todas as formas possíveis.

Contei para uma amiga que se divertiu ouvindo a narrativa e ao final arrematou: "É isso aí, amiga! Vai fundo! Não desperdice sua vida sem aproveitá-la como merece! E vou te dizer mais ..., deve ter muito macho por aí que pagaria pra te ver peladona se exibindo!"; ouvi aquelas palavras com uma certa incredulidade, já que jamais me senti um mulherão, muito menos aos cinquenta anos de idade; já me pegara defronte ao espelho fazendo um exame crítico e acabei não gostando do que vi, e por conta das palavras de minha amiga decidi ir para uma academia malhar; procurei uma com algum prestígio e contratei uma personal trainer para me orientar; preferi uma mulher a um homem porque certamente ela teria mais senso crítico quando avaliasse minha evolução; e passado pouco mais de três meses ela acabou me surpreendendo.

“Mulher, você tá um tesão! Olha que corpão! Parabéns pela sua dedicação!”, afirmou ela eufórica com tom elogioso chamando a atenção de quem estava na academia ao meu redor; confesso que fiquei lisonjeada com aquele comentário, mas ao mesmo tempo um pouco encabulada notando vários olhares sobre mim; minha personal insistiu nos elogios chamando ainda mais a atenção dos frequentadores da academia e eu me senti um pouco desconfortável. A comprovação das palavras dela viria no fim de semana seguinte em que, finalmente, o empreiteiro me entregaria a obra da casa de veraneio; passava um pouco das dez da manhã quando nos encontramos para finalizar o assunto; planta e ambientes conferidos, fiz um PIX para sua conta e assim nos despedimos.

Eu estava me preparando para usufruir da casa reformada quando soou a campainha do porteiro eletrônico; olhei pela câmera e vi que era o tal ajudante de pedreiro acompanhado de um outro rapaz; eu estava usando uma bermuda justíssima e um top tão pequeno que mal conseguia conter meus peitos em seu interior e decidi atendê-los assim mesmo através da gaiola de segurança. “Oi, dona! Sabe o que é …, errr …, eu e meu amigo queremos saber se a senhora …, digo …, se a senhora …”, gaguejava o rapaz tremendo como uma vara verde, embora eu tivesse uma ideia do que ele queria; imediatamente abri o portão e mandei que eles entrassem.

-O negócio é o seguinte, molecada – fui logo explicando com tom firme enquanto os conduzia pela casa – pode olhar …, pode se masturbar …, só não pode tocar …, estamos entendidos? Ambos acenaram com a cabeça com jeito ansioso.

No deck da piscina indiquei as cadeiras para que se sentassem e então comecei um showzinho particular tirando o top acariciando meus peitos e beliscando os mamilos e em seguida tirei a bermuda seguida pela calcinha ensaiando uma dancinha e um rebolado observando os olhares glutões dos rapazes que já acariciavam suas virilhas; mandei que também tirassem a roupa e fui me sentar em uma espreguiçadeira começando a esfregar a mão em minha xereca depiladinha e com a outra apertava as mamas e beliscava os mamilos; logo os rapazes estavam se masturbando como doidos e eu não nego que fiquei fascinada com suas pirocas enormes cuja rigidez me deixava minha vulva mais quente e úmida. Comecei uma siririca voraz experimentando uma sucessão de orgasmos que fizeram meu corpo tremelicar enquanto gemia e gritava como uma cadela depravada sem tirar os olhos do meu seleto público que se masturbava loucamente.

-Venham aqui! Quero tomar banho de porra! – gritei eu perdendo completamente o juízo tomado por um tesão atroz – venham!

Sem perda de tempo os dois se levantaram e intensificando a masturbação ladearam a espreguiçadeira apontando suas pistolas para meu corpo; e entre gritos, gemidos e palavrões os rapazes atingiram seu clímax ejaculando profusamente sobre mim; os jatos de esperma eram disparados a esmo despencando sobre meus peitos, minha barriga, meu baixo-ventre e até mesmo em meu rosto escorrendo copiosos me deixando bem lambuzada. E quando tudo chegou ao fim estávamos todos exaustos e ofegantes.

Alguns minutos depois, recobrando a consciência vi os rapazes se vestindo apressados enquanto olhavam para mim indicando que queriam ir embora; peguei uma toalha grande e felpuda me enrolando nela para poder levá-los até a saída. “Valeu, viu dona! Foi bom demais! A senhora é muito gostosa!”, disse o ajudante com um tom enfático antes de sair portão afora junto com o amigo sem olhar para trás. Fui para meu quarto onde tomei um demorado banho de jacuzzi para recobrar as energias me deliciando com as memórias do que acabara de acontecer; e a aventura tinha sido tão boa que fiquei com muita vontade de experimentar com outros tipos de públicos.

Na volta para a cidade retomei as aulas na academia e certo dia o empreiteiro me ligou pedindo um encontro sem explicar o motivo; marquei para a tarde daquele mesmo dia no meu apartamento, pois estava preocupada com o motivo desse encontro; Jonas, o empreiteiro era um cinquentão bem apanhado dono de um vasto bigode que lhe concedia um ar de safadeza e um olhar deliciosamente luxurioso; decidi tomar uma ducha antes de sua chegada e estava me enxugando quando a campainha soou obrigando que eu me enrolasse em uma toalha e corresse até a porta para não deixá-lo esperando; ao me ver protegida apenas pela toalha, Jonas não escondeu um olhar guloso já me imaginando pelada diante dele; convidei-o para que entrasse já perguntando um tanto afoita a razão de sua vinda.

"Na verdade o motivo da minha vinda é que quero a mesma coisa que você deu aos meus empregados!", respondeu ele com tom maroto enquanto se sentava no sofá acendendo um cigarro; Jonas percebeu minha estupefação diante de suas palavras, já imaginando que aqueles moleques endemoniados haviam dado com a língua nos dentes a respeito do espetáculo que eu lhes presenteara; fiquei tão aturdida com as palavras do empreiteiro e também com a expressão libidinosa estampada em seu rosto que eu não sabia o que fazer.

-Não se preocupe, pois isso é um assunto apenas entre nós - emendou ele procurando me tranquilizar entre uma tragada e outra em seu cigarro - considere um bônus não apenas pelo meu trabalho de excelente qualidade como também pelo meu silêncio!

Olhando para aquele macho safado sentado diante de mim senti uma quentura na xereca que ficou tão úmida que verteu escorrendo entre as pernas; sem forças para resistir me entreguei soltando a toalha que escorreu até o chão me deixando nua aos olhos faiscantes de Jonas que já bolinava a braguilha da calça onde era possível notar um volume alarmante pulsando com insolência; dei algumas voltinhas para que ele pudesse apreciar tudo que tinha direito e depois apalpei minhas nádegas chegando a estapeá-las com sonoridade e a seguir apertei minhas mamas e belisquei meus mamilos que estavam tão duros que chegavam a provocar uma dorzinha excitante. Com passos gingados fui até o sofá onde me sentei abrindo as pernas e descendo as mãos até a buceta que comecei a dedilhar e dedar várias vezes, esfregando a região e tesourando o grelo gestos que culminaram em uma sucessão orgásmica tão intensa que fez meu corpo tremelicar involuntariamente com arrepios eriçando minha pele.

"Acho que eu mereço mais que isso! Porque não vem engatinhando até aqui e mama minha pistola?", perguntou ele logo após expor o membro rijo que além de dimensões alarmantes era dotado de uma rara beleza estética que me arrebatou de tal maneira que eu não conseguia mais apenas saciar meu fetiche ..., eu queria mais! Precisava de mais! Jonas havia me cativado de uma forma que eu me pus de joelhos engatinhando até ele segurando a vara rija pela base dando apertões para confirmar tanto a dureza quanto as dimensões; comecei com longas lambidas alternadas com beijos na chapeleta ouvindo o macho grunhir de tesão e logo tomei a verga em minha boca mamando a parte que me cabia daquele bruto avantajado; dei uma mamada tão voraz que quase levei o macho ao seu ápice que me conteve puxando-me para cima até que eu estivesse sobre seu colo mirando seu rosto e sentindo ele usar a mão para conduzir a ferramenta na direção da minha gruta.

O encaixe foi tão perfeito que eu não me contive o ímpeto de levar meus lábios aos dele selando lascivos beijos de língua enquanto o safado me segurava pela cintura fazendo com que eu subisse e descesse sobre o membro que me preenchia com tanto entusiasmo provocando uma onda de orgasmos que há muito tempo eu não experimentava com um macho de verdade; essa onda de gozadas veementes fizeram meu corpo tremelicar e soltei um gritinho histérico quando Jonas começou a alternar meus mamilos em sua boca, dando chupões tão fortes que fui assolada por arrepios indo e vindo ao longo de minha pele. Houve um momento em que eu já não sabia mais quantos orgasmos havia desfrutado como perdera a noção de tempo e espaço existindo apenas aquele momento com aquele macho deliciosamente hábil, experiente e dotado de uma virilidade surpreendente.

“Agora chega! Quero fuder teu cuzinho, minha putinha!”, anunciou ele com tom enfático deixando claro que estávamos em um caminho sem volta; eu havia feito sexo anal apenas uma vez em toda a minha vida e confesso que não fora uma boa experiência, porém a determinação de Jonas e o jeito como ele me olhava haviam causado um impacto tão profundo que eu não tinha como resistir à sua vontade; assim saltei dele e corri até o sofá tomando a posição da cadela que espera o coito anal de seu macho.

Jonas veio e logo separou minhas nádegas linguando o rego com sua língua quente deixando a região toda lambuzada de saliva e cutucando o selinho fazendo com que ele piscasse involuntariamente me levando ao desvario alucinante da expectativa do que estava por vir; meu corpo tremelicou de repente quando a língua deu lugar à chapeleta do pinguelo pincelando o rego de cima para baixo e depois de baixo para cima; eu estava tão trêmula pela ansiedade que comecei a suplicar para que Jonas me enrabasse acabando com toda aquela espera excruciante. “Fique quieta, minha cadelinha! Quem manda aqui sou eu!”, disse ele com tom áspero enquanto apertava as carnes de minhas nádegas retomando as pinceladas logo depois.

Já na primeira investida do bruto senti o vigor decidido do macho que avançou com mais estocadas sempre contundentes que acabaram resultando no êxito esperado com a chapeleta rompendo meu selo que reagiu se contraindo provocando um resultado doloroso. “Relaxa, minha puta! Se não relaxar vai doer muito!”, alertou ele com tom ofegante retomando a investida e arremetendo o bruto aos poucos, impondo um laceamento dolorido que me fazia soltar chorosos gemidos. Pude sentir quando Jonas conseguiu enterrar sua pistolona toda dentro do meu cuzinho que latejava assolado pela dor esperando para que eu me acostumasse com o invasor rompendo minhas entranhas; algum tempo depois, Jonas passou a desfiar um rosário delirante de socadas vigorosas, metendo e sacando seu pinguelo com uma cadência lenta e profunda que logo foi ganhando ritmo e velocidade até se tornar uma enrabada delirante.

Eu resistia o quanto podia já que a sensação dolorosa crescia sem parar e cheguei a pensar em pedir arrego implorando a clemência do macho, mas decidi que não faria isso porque precisava descobrir se havia prazer no curso do meu empalamento; e foi nesse clima de dolorosa alucinação que o prazer foi emergindo aos poucos até mitigar todo o desconforto um prazer tão intenso que fez minha vulva responder vertendo um gozo após o outro me elevando a um estado de absoluto êxtase que culminou em um inesperado gozo anal que me fez gritar e gemer sem parar enquanto Jonas avançava com suas estocadas chacoalhando meu corpo por inteiro; havíamos então atingido um estágio em que a única coisa que importava era o prazer que desfrutávamos em uma perfeita harmonia que eu sequer supunha existir.

E a capitulação do macho veio tão repentinamente que me proporcionou um orgasmo ainda mais impactante usufruindo dos jatos de esperma sendo lançados dentro de mim numa irrigação profusa e alucinante derrotando o macho cujo corpo bambeava inseguro enquanto eu sentia a pistolona murchar aos poucos permitindo que escorresse para fora libertando meu orifício que ainda latejava de uma forma incomum; Jonas fez questão de manter minhas nádegas separadas apreciando o espetáculo do seu sêmen escorrendo em filete pelo rego até respingar sobre o assento do sofá. Pouco depois estávamos abraçados com ele me beijando e me fitando sem parar. Ele nem precisou perguntar o que seria de nós a partir daquele dia, pois eu me adiantei dizendo que seria muito bom que mantivéssemos uma relação mais fixa, mas também confessei a ele que precisava saciar meu fetiche de exibicionista para machos sedentos.

-E quem disse que você não poderá continuar se exibindo? – perguntou ele me fitando com uma expressão marota – vai se exibir sim! Mas somente vai fazer isso para aqueles que eu permitir desde que, é claro, eu também possa assistir!

Fiquei surpresa com a resposta de Jonas e tive a nítida sensação que encontrara um homem com quem poderia desfrutar de uma cumplicidade muito especial unindo formas distintas de prazer. A partir daquele dia desenvolvemos uma parceira sob todos os aspectos unindo nossas atividades profissionais, passando a viver juntos sob o mesmo teto e principalmente saboreando as guloseimas que a vida pode nos oferecer; Jonas se incumbia de selecionar um público seleto para assistir à minha sessão de exibicionismo que foi aprimorada com mais aulas na academia tanto de musculação como também de dança esculpindo minhas formas que foram se aprimorando até se tornar perfeita.

As vezes fazíamos uma pequena reunião em casa para os mais próximos e eu lhes oferecia um show cuja performance deixava todos os presentes em ponto de bala se acabando uma masturbação coletiva que me fazia gozar sem parar; e ao final, depois que todos se retirassem eu estava prontinha para me entregar para Jonas numa foda sempre intensa e delirante; havia ocasiões em que fazíamos um espetáculo particular para apenas um convidado e com o passar do tempo ouvimos confissões de homens que redescobriram os prazeres da sensualidade com suas esposas, assim como ouvi esposas que vinham me pedir conselhos e até aulas para que pudessem experimentar novas sensações fosse com seus maridos ou com outros homens que lhe despertavam interesse.

Por fim confidenciei a Jonas o desejo de me expor nua em lugares públicos e ele adorou a ideia; começamos de forma contida comigo caminhando nua em praças e parques desertos na calada da noite até que eu ganhasse confiança para fazê-lo em horários que havia alguma movimentação; usando apenas sapatos de saltos altíssimos eu desfilava minha nudez chegando a gozar sem o auxílio de manipulação apenas observando os olhares esfomeados e as expressões embasbacadas dos machos coçando suas virilhas diante da visão de uma loba exibicionista.

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 31/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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