Mina - Prova de Vestibular - (Carona e Sexo)

  • Temas: Novinha, Virgem, Sexo, Inocente, Tímida
  • Publicado em: 31/10/24
  • Leituras: 2911
  • Autoria: RogerThat
  • ver comentários

Olá mais uma vez, vou deixar para vocês o conto de uma carona que dei para a filha da caseira do terreno do meu pai, a mocinha precisava ir para a cidade fazer uma prova de vestibular e a van que levaria ela quebrou e nenhum outro carro iria sair naquele mesmo dia e eu fui a salvação dela, acompanhem o conto.


Eu havia ido a fazenda fazer o pagamento dos funcionários e levar tudo que era preciso para o trabalho na fazenda e depois de tudo regular fui tomar um banho no rio, conhecer umas meninas e tal, porém o dia estava péssimo para isso, nenhuma menina que valesse a pena estava por lá então fiquei de sunga tomando um banho no rio, fiquei de papo com os moradores, comemos um peixe frito e ouvi as histórias deles, que são muito engraçadas, mas depois de um tempo voltei para a fazenda por volta de umas 17h, quando avistei a Mina de longe.


A Mina tem esse apelido porque quando era pequena perguntavam o nome dela e ela não sabia dizer Mirna, então ficou o nome Mina. Ela é uma moça de cabelos castanhos, olhos castanhos, pele morena clara, uma bela bundinha gostosa, peitinhos de mocinha, lábios finos, tinha uns 46 a 49kg mais ou menos, uma barriguinha chapada e bem feminina, sem ser malhada, 1, 60 de altura, eu a comparo com a atriz Isis Valverde, inclusive eu a chamo de Isis de vez em quando para mexer com ela, ela fica toda se achando por causa disso.


Chegando na fazenda desci do carro ainda de sunga e sem camisa, só com uma toalha no ombro, fui entrando e percebi que a Mina estava triste encostada em um cantinho, andei até lá e falei:


- O que houve Isis, porque você está chorando?

- Nada não. - Respondeu a Mina.

- Ela está chorando porque vai perder a prova dela de vestibular, mas eu avisei para ela ir para a casa do tio dela ontem, ela disse que queria ir somente hoje porque você vinha aqui, não sabe que ela é louca por ti? – Disse dona Antônia (mãe da Mina).

- Ah foi isso? Rsrsrsr. Não esquenta com isso, eu estou indo amanhã e levo você, quando é a sua prova?

- Amanhã às 14h.

- Ih, não vai dar tempo, eu ia sair amanhã de tarde depois do almoço. Bom, enfim se foi por mim que você ficou eu vou dar um jeito nisso agora mesmo, dona Antônia ela vai comigo agora, vai ficar em casa e amanhã levo ela para prova, posso levar?

- Poder pode, se não ela não vai fazer a prova e aí só no ano que vem, se você me prometer que cuida dela direitinho pode levar ela, ela já tá moça tem que se soltar de mim mesmo, aqui não tem nenhum futuro para ela.


A Mina ficou toda alegre e pulou para me abraçar dizendo que eu era o herói dela, ela sempre foi apaixonada por mim, desde criança ela já dizia que eu era o namorado dela, a dona Antônia, que criou ela sozinha, dizia para ela me contar e ela não tinha coragem, até que a dona Antônia me contou achando que iria ser uma piadinha, mas na verdade eu fiquei muito afim dela, nós crescemos juntos e acabamos nos apegando e esfriando isso, mas quando ela virou moça o tesão veio com tudo porque ela se tornou uma linda mulher.



Ela correu pegou todas as coisas e eu fui vestir uma calça de moletom com uma camisa de meia e sandalha, mas ainda de sunga por baixo, para não ir do jeito que eu estava, a mãe da Mina mandou ela trocar de roupa por uma mais bonita, arrumou o cabelo fazendo uma trança e em um vestido coral acima do joelho, feito pela própria dona Antônia, e uma sandalinha de dedo com saltinho preta, um presente meu para ela no aniversário dela, ela veio para mexer comigo, meu coração disparou e meu cacete já latejava, eu iria comer a Mina naquela viagem.


- Prontinho, agora tá bonita para ir para a cidade grande, vai com o teu namorado aí e você seu Roger, tome conta da minha filha.


Com esse comentário da dona Antônia a Mina corou na hora, ficou parecida com o seu vestido, mas não negou ou brigou com ela por dizer aquilo, ela abraçou meu braço com os dois braços e me olhou nos olhos, eu via a empolgação dela por mim, então falei para ela soltar um dos braços para eu abraçar ela de lado e andar abraçados, deixando ela ainda mais empolgada, nos despedimos da mãe dela abraçados e ao sair andando dei a mão para ela indo para o carro, parei no centro da cidade para comprar uns lanches para a viagem e passeamos de mãos dadas e cada vez mais ela ficava mais feliz, estava mostrando sinais de paixão por mim, falava pouco, ria de tudo e se eu pudesse ouvir o coração dela eu tinha certeza que ouviria uma escola de samba, então fiz de tudo para ela ficar orgulhosa de estar comigo no meio da praça da cidade, e a melhor coisa para se fazer era dar um beijo bem gostoso nela.


Parei no meio da praça, onde todos podiam nos ver, e disse:


- Você quer me beijar?

- Aqui? Tá todo mundo olhando.

- É aqui que você quer me beijar, onde todos possam nos ver, ver o seu namorado?

- Oh Roger, deixa disso, eu estou morrendo de vergonha agora.


E sem deixar que ela falasse mais nada, coloquei ela em uma calçada mais alta do que a que eu estava, puxei ela com muito carinho e a beijei, para mim foi maravilhoso imagina para ela, quando soltei a boca dela da minha abri meus olhos mais rápido que ela e vi ela voltando a respirar depois de quase desfalecer, me abraçou e encostou o rosto no meu pescoço e falou:


- Ai meu Deus, todas as minhas amigas viram, vão me interrogar, você fez de propósito não foi?

- Eu sei que você gostou, aposto que você deve ser a mais falada daqui a partir de agora, é só com você que eu vou ficar todas as vezes eu vier, como namorados. Tem muita mulher aqui que vai ter inveja de você. Só tem um detalhe, quando eu chegar aqui na cidade eu venho avisando que estou vindo e não te quero desarrumada, quero ver você assim, linda e cheirosa, entendeu?

- Isso só pode ser um sonho, minha mãe vai ficar sabendo Roger, o que vamos dizer?

- Isso é com você, resolve quando voltar.


Depois de um tempo namorando na praça entramos no carro para seguir viagem, não demorou nem 2 min para eu pegar nas coxas dela, ela colocou a mão em cima da minha, e com o carro de marcha automática minha mão estava bem livre, com isso fui devagar puxando minha mão para cima levantando seu vestidinho coral, mostrando suas coxas, como meu carro tem fita de led neon no painel nós podíamos ver tudo.


Eu podia sentir sua mão nervosa em cima da minha, tremula de empolgação, talvez um pouco de medo e quando eu puxava mais para cima o seu vestido ela tremia mais ainda, até que ela teve coragem de falar:


- O que você está fazendo Roger?

- Roger não Mina, agora é amor para você, me chame assim, você não queria ser minha namorada?

- Tá bom, meu amor, mas e essa mão hein?

- O que tem ela? Agora eu posso, você é minha namorada, não é?

- Pode o que amor?


Nesse momento eu puxei a mão deixando encostar meu dedo na sua buceta, ela ficou com o olho arregalado e ficou toda tensa, e super nervosa como estava disse puxando minha mão para baixo e arrumou o vestido:


- Olha essa mão, deixa eu me arrumar direito aqui, você está me deixando nervosa.


Parei o carro no acostamento e disse:


- O que você esperava Mina, que eu fosse um menino ainda como éramos antigamente? Eu sou um homem, eu não fico de beijinhos somente, eu escolhi você para ficar comigo, você está pronta? Se não tudo bem, mas ou você cresce ou não cresce, quer namorar ou não quer namorar, vai ficar me olhando sair com as meninas da sua cidade sabendo que eu quero ficar é com você?

- Eu só estou com medo, você pode entender? Nunca fiz isso.


Nem a palavra sexo ela falava te tanta timidez, então ela começou a chorar falando:


- Tá vendo só, eu estrago tudo, você quer ficar comigo e eu sou uma idiota que não sabe nem ser uma boa namorada para você, como você me aguenta? Eu nem olhava mais na minha cara, eu sou uma idiota, você agora tá com raiva, não tá?

- Não, eu não estou com raiva, estou conversando com você para saber o que você quer? Quer um namorado? Quer um amigo? Quer crescer ou não? O que eu devo fazer, sinceramente eu não sei.

- Tá vendo, tá chateado. Eu sou uma burra mesmo, com posso ter uma chance dessas e ter tanto medo.

- Tudo bem, chegamos em um ponto aqui, do que você tem medo?

- De não ser uma boa namorada para você, de não saber fazer nada, você sabe o que, e me disseram que dói na primeira vez.


Segurei o riso e disse:


- Você acha que com o amor que estamos sentindo um pelo outro você vai sentir dor? Isso acontece quando não tem esse amor todo Mina, mas você quem sabe, vamos seguir viagem, mas eu vou parar com isso.


Tirei a mão das coxas dela e segui viajando, o clima ficou sossegado e calado, ela limpou as lágrimas, mas sentia a falta da minha mão, ela queria dar, mas estava com medo de tudo, o que falaram para ela, da dor, de não saber o que fazer, da mãe descobrir e etc. Então tratei de deixá-la pensar em seus conflitos, não estava ali para pressionar, mas eu estava com muito tesão, durante uns 15 a 20 minutos ela ficou pensando e sentindo falta dos meus carinhos e disse:


- Você não quer nem me tocar mais né?

- Quero, mas se eu te tocar vou fazer tudo de novo.


Mais alguns minutos se passaram e ela pegou minha mão e colocou na coxa dela, eu entendi o recado e fui acariciando lentamente sua perna e em uma rápida olhada para o lado vi que ela fechou os olhos e uma última lágrima caiu pelo seu rosto, virou o rosto para a janela e me deixou a vontade para pegar na sua buceta, eu fiz um movimento de abrir a sua perna que eu estava acariciando e ela tratou de abrir a outra também, ela estava acessível.


Colocando devagar o dedo pelo lado da sua calcinha pude sentir sua buceta lisinha sem nenhum pelo, toda molhada passei o dedo na sua bucetinha e ela foi relaxando e ficando cada vez mais excitada, olhou para mim e disse:


- Tá bom assim amor?

- Agora tá, eu estou orgulhoso de você, você tomou uma decisão difícil agora, mas eu estou só começando, venha pegue o meu cacete, veja como você deixou ele duro.


Coloquei a mão dela dentro da minha calça e ela segurou, totalmente tímida, meu cacete do seu jeito, típico de quem não sabe o que está fazendo, eu fui e ensinei ela a segurar o cacete fechando a mão no meio dele e devagar foi ensinando ela o movimento da punheta, eu podia perceber que a mão dela não fechava totalmente os dedos ao segurar minha pica, e ela foi fazendo o movimento e aprendendo, coloquei para fora da calça para ela ver o tamanho, eu queria ver a reação dela.


- Tome, veja o cacete do seu namorado com é, vou colocar tudinho na sua buceta, o que você diz?

- Hum, é enorme, será que entra tudinho?

- Entra, relaxa que vai entrar direitinho, você vai gostar.

- Eu não sei não, eu estou com medo de novo.


Parei o carro de novo no acostamento e afastei os bancos para trás, tirei minha calça e puxei a calcinha dela por baixo do vestido.


- Venha para cima de mim, vou sentar você na minha caceta, mas não tenha medo, eu vou fazer você relaxar, você não vai sentir nada.

- Amor, por favor, tem certeza?

- Tenho, venha.


Ela veio para cima de mim, mas eu a deixei sentar e encaixar o cacete, ele estava passando por trás próximo a sua bunda dela, minha pica totalmente dura, estava pronta para tirar a virgindade da Mina.


Eu a beijava enquanto esfregava a minha pica na sua buceta, ela toda linda com aquela trancinha sentada no meu colo de frente para mim, ela estava super excitada e senti que ela estava ponta, devagar coloquei a caceta dura na boca da buceta dela e com muito carinho fui descendo-a até arrancar o cabaço da Mina.


No momento que eu arrebentei o cabaço dela, ela se agarrou em mim com força, eu coloquei a cabeça dela de lado e chupando o pescoço dela disse:


- Doeu muito?

- Não amor, foi rápido, só uma dorzinha de nada, eu não estava nem aí se doesse muito e acabou que você foi maravilhoso, que gostoso amor, eu sou mulher agora, todas as minhas amigas vão sentir inveja que foi você quem me fez mulher.

- Eu falei para você, agora você vai sentir só o amor.


Aos poucos comecei a colocar ela para sentar na minha pica, ela foi pegando o movimento e deixando o momento especial para os dois, muito gostoso sentir a buceta dela escorrendo na minha pica, era gozo, era sangue, até que eu gozei na bucetinha dela, mas eu estava tão excitado que não foi normal, foi uma gozada muito a vontade e segui fodendo-a, o gás não sumiu depois do gozo, aí mesmo que eu sentia minha gala descendo de volta.


Agarrei a trança dela e puxei sua cabeça para o lado enquanto fodia a sua buceta sentando, passei a mão na minha toalha de banho que estava no carro e tirei ela de cima de mim um pouco, beijando-a para ela não sentir constrangimento, passei a toalha no meu pau para limpar um pouco, minha barriga e deixei ela sentada na toalha e ficamos namorando por algum tempo para descer tudo e depois de um tempo namorando falei para irmos para o banco de trás.


Passamos para trás e sem perder tempo joguei os bancos o máximo para frente agora e a deitei, fui para cima dela beijando sua boca gostosa, segurando sua nuca livre e de vem em quando malinando ela puxando suas cordinhas de trança e chupando seu pescoço, coloquei meu cacete novamente na sua bucetinha apertada, soquei bastante e quando estava rápido o suficiente para gozar eu me afastei do seu corpo, queria ver o rosto dela gozando, ela dava muitos sinais que ia gozar, e pude ver seu semblante de sofrimento da gozada e aquela cena foi minha derrota na luta para segurar mais um pouco, puxei o cacete de dentro dela e disse:

- Abra a boca meu amor, tome a gala do seu namorado.


Ela abriu a boca e recebeu toda minha gala, eu nunca tinha gozado tanto, ela com a gala na boca abanando as mãos querendo saber o que fazer com a gala e eu disse:


- Beba tudinho, engula a porra do seu namorado.


Ela engoliu e se arrepiou toda, parecia que tinha chupado limão, olhou para mim e disse:


- Você me deu para beber?

- Sim, gostou?

- O gosto é estranho, mas é do MEU NAMORADO, eu bebo todas as vezes, porque eu te amo, eu sempre te amei.

- Você vai precisar tomar um remédio para evitar ter filho, eu acho que seu filho comigo seria lindo, mas você precisa estudar ainda, então depois vamos ver esse remédio para você porque eu gozei dentro de você.

- Foi, eu senti sair quando estava sentada na toalha, mas nem imaginei o que fosse, aiihhh vou ser mamãe? Que lindo!

- Ainda não, eu já disse.

- Tá bom amor, eu estou brincando, mas você me promete que me dá um filho amor?

- Prometo, você vai ter um filho meu.


Aquilo foi imprudente, mas eu fiz a promessa e no dia que ela quiser que eu cumpra a promessa eu cumprirei, mas seguimos a viagem, foi só amor, passamos por uma pousada descemos para “jantar”, aproveitei tomei um banho com ela em um quarto que aluguei e tratei de comer ela novamente, mas dessa vez eu ia enfiar o meu cacete no seu cu pela primeira vez.


Saindo do chuveiro eu a coloquei de bruços na cama e subi nela, e falei no seu ouvido que eu iria comer a sua bunda, ela não tinha noção que a dor que ela tinha medo não era nada perto do que estava por vir.


- Empina essa bunda para mim.

- Assim amor?

- Sim, agora vou devagar, mas dói, porque sua bunda não está acostumada ainda.

- Tá, eu vou aguentar para você, eu te amo.


Ela sentiu entrando na bunda dela meu cacete duro e aos poucos fui me mexendo e enfiando e tirando o cacete do cu dela, ela não aguentou por muito tempo e chorou de dor, eu consolei e disse que era assim nas primeiras vezes, que ela tinha que aguentar até o cu dela acostumar e que um dia ela mesma iria sentar na caceta com a própria bunda.


Bom, esse foi o conto de quando eu comi pela primeira vez a Mina, depois disso ela passou um tempo comigo e voltou para a sua casa, sua mãe ficou sabendo que nós estávamos juntos antes de viajar e ficou de boa dizendo que já sabia que isso iria acontecer um dia, nós éramos muito apegados um no outro, e quanto a Mina, tenho mais coisas para contar mas vou deixar para um outro momento, só posso dizer que ela era a sensação das amigas dela, ela havia feito sexo com o homem que ela sempre quis.

*Publicado por RogerThat no site climaxcontoseroticos.com em 31/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: